Verônica - Loucuras na Cama

Da série Esposas Safadas
Um conto erótico de Incensatez
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 13/07/2025 10:34:42
Última revisão: 13/07/2025 13:20:42

Prendeu os pulsos no espaldar da cama, amarrou firme as mãos do jovem eram enormes, depois vendou o garoto deitado de bruços. Ele deu um gemido profundo ela uma risadinha safada.

Desamarrou o nó do robe felpudo que colocou depois que saiu do banho. O celular tocou e ela leu a mensagem na tela.

“Ele chegou?”

“Tá aqui.”

“Achei que não fosse.”

Ela primeiro riu e escreveu.

“Me pegou no banho, desprevenida.”

“Foi bom?”

“Vitor! Poxa, não é coisa que se pergunte pra esposa.”

“Responde. Me deixou curioso.”

“Curioso só? Pau duro?”

“Se eu pudesse punha pra fora agora.”

O garoto se mexeu debaixo dela. Verônica lhe agarrou o pescoço, desceu pela omoplata, fazendo uma massagem suave.

“Oi! Onde você está?”

“Aqui, meu bem. Tá fazendo um carinho no seu ‘amigo’. Ele ficou meio agitado, tá precisando de uns carinhos.”

“Safada!”

“Eu não, ele. Sabia que o mocinho... Depois te conto.”

“Não! Fala, agora que começou.”

“Vitor, não dá pra ficar te contando as coisas agora. Vai! Tchau amor.”

“Não desliga! Comeu?”

“Hãhã! Quer dizer, kkkk, muito safado.”

“Como quer dizer?”

“Na minha boca, comigo tomando banho.”

“Filho da puta! Caralho!”

“Chega Vitor, tchau!”

Jogou na direção do criado mudo, mas ele acabou caindo no chão. Verônica mudou de posição. Sentou nas ancas do garoto grande, massageou a bunda com a bucetinha ainda molhada do banho.

Movendo a cintura como se sua vagina estivesse engolindo um pau, um pau bem grande e gostoso como o do ‘amigo’ do Vitor. E ele ainda nem tinha metido nela, só gozado na boca enquanto ela se banhava na Jacuzzi.

“Aaannh! Aaaah! Ooohh!”

Ela gemeu mexendo o quadril, esquentando a bundinha do mocinho com bucetinha que ia ficando pouco a pouco melada, um suquinho doce escorrendo dos lábios sedosos.

O garoto gemeu e mexeu querendo se soltar, mas a balzaquiana imoral lhe agarrou pelos ombros, espremeu e esfregou as costas, arranhando a pele com as unhas afiadas, pintadas de dourado.

“Aaaiii! Cara...lho!”

Ele gritou e ela desceu mordendo a nuca, beijando a pele negra, o mocinho era um atleta. Vitor escolhera o ‘amigo’ que ela sonhara. A bucetinha pulsava e ela se esfregava na carne tenra do jovem.

Ele moveu abrindo as pernas, mesmo com ela sentada por cima, foi o suficiente para a cabeça do pau aparecer ao lado do corpo. Brilhava e carnuda. Verônica não perdeu e segurou a vara negra, tão grossa que mal cabia na sua mão delicada.

Ela apertou com força.

“Aaaii!”

Espremeu e torceu enquanto ‘cavalgava’ o menino gostoso que o marido arranjara. Mordendo e lambendo a pele da nuca foi aos poucos descendo e arranhando as costas do moço.

Desceu até as ancas, o menino se apoiou nos joelhos e ela voltou a massagear a glande negra, a pele esticada o pre-sémen saindo e lubrificando a cabeça do pau. As veias pulsavam, o membro cada vez mais duro como uma pedra.

Ele se ofereceu como se implorasse, ela não perdeu tempo.

Os bagos cheios, Verônica beijou e chupou, engoliu um ovo de novo tocando uma para o moço, o melhor que podia. O estranho chegava a pingar de tesão pela abertura da glande.

Ele gemia em espasmos, tentando se soltar da cama. O ‘amigo’ do Vitor, ficou quase de quatro, se oferecendo pra ela. Verônica a mãe de família, a esposa zelosa, não perdeu tempo.

Enfiou a cara e lambeu o cu preto do moço de vinte anos. A ponta da língua forçando o buraquinho. Vitor nem podia sonhar que ela se rebaixara a tanto. Como uma puta da pior espécie, chupando o cliente, um beijo grego asqueroso, nojento no cu do desconhecido.

Cuspiu, uma cusparada quase certeira, a mão agarrada no pau grosso, os dedos da outra entraram no meio, o dedo médio massageando o botão negro. Espalhando o cuspe imundo. E o cuzinho estufado foi se abrindo como um olhinho.

Era como se ele pedisse, implorasse que ela uma mulher casada, honesta, ajuizada lhe dedasse como uma vagabunda.

“Aaaannh!”

Ele gemeu profundo quando ela lhe meteu o dedo. Verônica foi ficando de boca aberta encantada e tarada com a cena. Cuspiu e beijou de novo o cu negro do moço. Punhetando como eles gostam, massageando as bolas.

Meteu dois dedos no jovem.

“Aaanh! Aaaah!”

“Ssssh! Gosta assim? Dois dedos assim?”

“Hã hã!”

“Menino mal você. Meu marido nem pode sonhar que eu tô fazendo isso com um garoto.”

“Nunca fez nele.”

“Não!”

Ela riu ajoelhada na cama, aquele corpo de um deus negro brilhando e ela fudendo o cara com os seus dedos perversos. Doida pra ter o mocinho dentro dela, doida pra sentir o pau preto pulsando em seu útero.

“Não! O que é isso! Espera!”

Só se deu conta que ele havia se livrado das cordas quando já era tarde, era impossível controlar o ímpeto do jovem excitado. Ele puxou com força fez Verônica se deitar debaixo, ela como uma mulher zelosa tentou se proteger fechando as pernas, mas o moço era mais experiente do que ela.

Lhe abriu as pernas forçando as dele e depois fez uma coisa que ela simplesmente amava, mas Vitor nunca se deu conta de que era mais excitante do que simplesmente o pau no meio das carnes.

O homem negro fez um carinho nela, um carinho com o pau preto passando no meio, massageando seu grelo. Verônica foi se abrindo, desabrochando enquanto o menino deslizava o tronco no meio. Abrindo seus lábios, excitando o seu clitóris.

Verônica se arrepiou, os olhos abertos, a boca se abrindo. O moço colocou os braços nos seus joelhos e fez a dona de casa ficar à mercê da luxúria de um garoto. Ela olhou par abaixo e desceu o corpo sobre o dela, o tronco negro foi abrindo caminho.

Veio deflorando a mulher mais velha que ele.

“Aaah! Mmmm! Aaah!”

Ela deu um grito agudo como se lhe tivessem enfiado uma faca, mas era a haste do moço desconhecido, todo besuntado nos seus beijos. Verônica se encolheu tentando sair, impedir, mas o tronco se afundou inteiro, sumiu em seu corpo.

A dama recatada se agarrou os ombros fortes, os dedos retesados se prendendo a pele e ele metendo, lhe comendo com a vara grossa.

“Aaaiiii! Aaaah! Garoto! Cara... lho!”

Falou um palavrão, o que não era do seu feitio, as pernas brancas se apoiaram nas ancas dele. O moço desceu o porrete com força com forme. Socando e batendo aquelas bolas enormes.

Verônica tremia de susto, de gozo, seu corpo vibrava e ela tinha um orgasmo atrás do outro. Até que o ‘amigo’ do Vitor veio com força. Ele tremeu, se agitou, ela sentiu aquilo começando a cuspir em seu útero.

Ele ia urrar, mas ela resolveu ajudar, mordeu o lábio e ele lhe deu um beijo incrível. Gemendo como uma fera ferida, lhe enchendo o útero de porra. Ela adorou ser beijada assim, nem imaginava que o profissional do ramo se desce ao trabalho de lhe fazer um agrado.

“Desculpa.”

“Por que?”

“Não era pra...”

Ele foi saindo de cima, deitando de lado, um pouco do leite escorreu entre os lábios.

“Quem disse que não podia?”

“Seu marido disse que só não podia...”

“Ah! Sem essa, Vitor não manda em mim.”

“Você não vai contar pra ele, vai?”

“E se eu contar, qual o problema? Eu quis, deixei.”

Eles se abraçaram meio de lado, quase amantes, o gozo novo se misturando com o orgasmo dela. Verônica adorava ficar abraçada depois de uma transa louca como aquela. Ainda mais um sonho finalmente realizado.

“E agora?”

“Agora? Agora você toma um banho, se veste. Depois do lanche...”

“Você senta no meu colo.”

Verônica mordeu o lábio, os olhos brilharam. Aquilo de novo nela, tão grosso, tão forte.

“Quem sabe?”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Insensatez_01 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários