Acho que a proximidade, ou a convivência, acaba aproximando ou afastando as pessoas. Aproximando se houver afinidades e afastando se descobrimos defeitos irreparáveis.
O Felipe era meu amigo de colégio. Estudamos muito tempo juntos e foi justamente com ele que eu tive minhas primeiras brincadeiras sexuais. Ele é um ano mais velho que eu e sempre teve uma queda muito grande por mim, então era natural que a gente acabasse se envolvendo, mas nunca foi minha intenção ser namorada dele, embora ele fosse lindo.
Ele é moreno, 1,80m de altura, atleta, corpo bem malhado nos esportes, o sonho de toda garota, mas eu sempre gostei de homens mais velhos, homens de verdade, os meninos foram apenas o caminho para as primeiras descobertas.
Além dele, eu também era muito amiga de mais dois meninos: o Tadeu e o João Carlos. Esses dois eram bem mais safados do que o Felipe e sempre estiveram a fim de me foder. Eu até dei uns amassos neles, mas nada muito intenso, era só coisas de uma menina levada, seduzindo os moleques ao seu redor. Crescemos juntos e éramos chamados de o quarteto fantástico.
Depois da noite em que fodi gostoso com meu padrinho, eu fiquei ainda mais excitada e querendo novas aventuras e descobertas.
Me sentia como se tivesse entrado numa estrada desconhecida e queria, agora, descobrir todos os mistérios dessa estrada, saber até onde ela poderia me levar.
Dois dias depois da noite com meu padrinho, fui para a faculdade, pois teríamos um seminário de ciências e todas as turmas do nosso curso teriam que participar. Num dos intervalos, após um lanche na cantina, eu e o Felipe fomos para um cantinho secreto atrás da quadra de esportes para ficarmos mais isolados e dar uns amassos. Eu queria saber se a magia que senti com meu padrinho se repetiria com outros homens, e o Felipe seria a escolha ideal, já que eu tinha um carinho enorme por ele, além de muita confiança.
Mesmo não querendo nada sério, eu gostava de dar uns beijos nele e estava muito excitada, lembrando da noite com meu padrinho. Entre beijos e abraços, ele começou a passar a mão por meus peitinhos que logo ficaram durinhos e eu senti um arrepio pelo corpo.
- Para Felipe! Alguém pode nos ver.
- Sossega gatinha, ninguém vem aqui em nosso cantinho,tá todo mundo preocupado com os trabalhos do seminário. Vem cá! – Ele disse isso e me puxou pra perto dele. Senti sua língua invadindo minha boca e sua mão boba percorrendo meu corpo, apertando minha bunda.
Eu estava usando meu uniforme preferido, que era camiseta branca e saia azul, às vezes usava moletom também. Sempre me senti mais livre e sensual, vestida assim. Parecia aquelas colegiais de filmes americanos. Logo senti o pau dele pressionando minhas coxas e sua mão no meio de minhas pernas, indo em direção a minha bocetinha que, a essa altura, já estava toda ensopadinha de tesão.
Senti a mão dele dentro de minha calcinha e apenas abri as pernas para facilitar seu trabalho. Gemia muito, sentindo seu dedo entrando em minha boceta, que estava molhada e pegando fogo. Ele me beijava forte e eu apenas gemia, me arrepiava e me mostrava completamente entregue ao momento.
- Vamos parar, Felipe! A gente tá vacilando aqui nesse lugar.
- Vem cá, gata! Vem comigo. – Ele me disse isso e me puxou para um canto mais escondido da quadra, onde tinha um banheiro antigo que, às vezes, os moleques usavam quando estavam jogando. Entrando lá ele logo começou a chupar meus peitinhos me deixando maluca de desejo.
- Vamos embora, cara! Vão perceber a nossa falta.
- Que se foda, gata! Vamos foder gostoso. Uma rapidinha! Olha como meu pau tá duro! – Passei a mão no pau dele e senti aquele pedaço de carne dura como ferro, não era muito grande, devia ter uns 17cm, mas estava muito duro. Ele logo abriu o zíper, liberando o cacete e eu abocanhei aquele caralho, dando uma chupada bem molhada, arrancando gemidos fortes dele.
Depois que dei uma boa mamada em sua vara, ele me levantou, me virou pra parede, onde eu me apoiei empinando bem a bunda.Ele levantou minha saia, puxou minha calcinha fio dental para o lado, e começou a esfregar o pau na entrada de minha bocetinha, que estava ensopada e pegando fogo de tesão.
Eu estava muito excitada, abri mais as pernas, e logo senti aquela vara me penetrando, deslizando macia para dentro de mim, já que eu estava muito molhada, devido àquela situação.
Gemi muito intensamente e dei uma rebolada, sentindo aquela pica dura e quente, atolada em mim. Ele segurou meus cabelos e beijou minha boca, enquanto entrava e saía de minha boceta, me causando muitos calafrios de prazer.
Eu sentia meu corpo todo estremecer. Empinei o máximo que podia para trás, e recebi as estocadas dele dentro de mim.
De repente senti ele tirar o pau de minha bocetinha e começar a roçar na entrada de meu cuzinho. Ele já tinha tentado comer meu cuzinho em outras ocasiões. Naquele momento eu senti que aquele ato era reservado só para algo mais profundo, para uma situação mais intensa, não queria alimentar o amor do Felipe.
- Para Felipe! Me fode gostoso como você estava fodendo! – Consegui falar com dificuldade. Tamanho era o tesão que eu sentia.
- Deixa eu colocar um pouco no teu cuzinho, gata! A gente já tentou outras vezes! Você vai gostar.
- Não Fê! Eu ainda não estou pronta pra isso. Quando for a hora certa a gente faz. Tenho medo. Não força a barra.
Ele não insistiu e logo voltou a foder minha bocetinha. Senti aquele caralho gostoso entrando e saindo de mim e, enquanto ele me beijava, a imagem do meu padrinho tomou conta de minha cabeça e eu enlouqueci de desejo.
Rebolei muito na pica dele e ele, feito um maluco, metia fundo em mim. Estocando pesado. Arregaçando minha fendinha. Não sei se era pelo lugar onde estávamos, o medo de sermos descobertos, ou se pela imagem de meu padrinho em minha cabeça, fiquei muito excitada e comecei a me arrepiar inteira.
As minhas pernas tremeram e minha boceta se contraiu em volta daquele pau gostoso que me fodia, entrando e saindo ferozmente. Gemi muito alto e comecei a gozar gostoso, sentindo minhas entranhas se encharcarem. Ele me beijou forte e também gozou, quase que junto comigo, num frenesi muito gostoso.
Ali eu percebi que era livre para me entregar a outros homens, apenas pelo prazer, sem culpa.
Nos recompomos às pressas e corremos para assistir o resto do seminário.
OBRIGADA A TODOS PELO CARINHO!
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Abraços da menina Sapeka!
