A semana começou como qualquer outra. Segunda-feira arrastada, cheiro de café no ar, sorrisos forçados no elevador. Mas bastou o som dos saltos ecoando no corredor para que meu corpo despertasse.
Era ela.
Solange.
A morena do RH. A mulher que me fez perder o juízo naquela noite. A mesma que, desde então, não respondeu mais nenhuma mensagem minha. Ela devia ter vários rolos, eu não tinha nenhum diferencial nem nada disso, eu sou um cara bem comum, mas eu confesso que não conseguia esquecer o gosto daquela morena, aquele bucetão melado, eu me encontrava com ela poucas vezes, mas sempre que a via ficava com a rola duraça!
Fingi calma, continuei digitando qualquer coisa na tela, mas meu coração acelerou só de ouvir sua voz suave cumprimentando o pessoal ao redor. Quando passou perto da minha baia, o perfume inconfundível tomou conta do ambiente — baunilha com alguma nota amadeirada. Um cheiro que, para mim, já vinha carregado de lembranças perigosas.
Ela parou ao meu lado.
— Bom dia, Cláudio — disse, com aquele mesmo sorriso de canto que ela usava quando queria me desarmar.
Levantei os olhos e encarei. O olhar dela era o mesmo da primeira noite: direto, provocador, seguro. Mas havia algo a mais. Um brilho cúmplice. Como se dissesse: nós sabemos o que aconteceu... e o que ainda pode acontecer.
— Bom dia, Solange — respondi, mantendo a postura, tentando disfarçar a vontade absurda de puxá-la para perto. — Quanto tempo, hein?
—Pois é. — Ela inclinou levemente o corpo, apoiando uma das mãos na divisória da minha mesa. A blusa clara desenhava seu busto farto com elegância, sem exagero. A saia lápis preta marcava as curvas como se tivesse sido feita para ela. — Estive... ocupada. Mas pensei muito naquela noite.
Ela me olhou nos olhos, deixando a frase pairar no ar. Eu senti o calor subir. Respirei fundo e sorri, com aquela ousadia contida que só ela despertava.
— Achei que você tinha me esquecido.
— Esquecer? — Ela riu baixo, quase num sussurro. — Tem coisas que o corpo não deixa a gente esquecer. Principalmente quando são bem-feitas.
A frase foi dita com naturalidade, mas cada sílaba parecia acariciar meu ouvido. Um arrepio percorreu minha nuca. Solange era uma mulher que sabia o que dizia e o que provocava. Sua presença era um convite ao descontrole.
— Tá livre no almoço? — ela perguntou, ajeitando discretamente uma mecha do cabelo curto. — A gente podia conversar... relembrar.
—Claro — respondi, quase sem pensar. — Eu nunca disse não pra você mesmo.
Ela soltou uma risada leve, mas o olhar dela era sério, carregado de desejo. Antes de sair, inclinou-se mais uma vez, como se fosse confidenciar algo:
— Então guarda sua fome. Mas não só de comida.
E se foi, rebolando com naturalidade, deixando no ar o rastro de perfume e desejo que só mulheres como Solange sabem deixar.
Eu me recostei na cadeira e fechei os olhos por um segundo. Já estava contando os minutos até o meio-dia.
O relógio parecia zombar de mim.
Cada minuto que passava se arrastava como se estivesse preso no mel do desejo. Desde que Solange sussurrou aquela frase pela manhã, não consegui pensar em mais nada. Os relatórios, os e-mails, as conversas paralelas… tudo parecia embaçado. Só conseguia visualizar uma imagem: o corpo dela, as curvas generosas que pareciam se mover no meu pensamento com a mesma suavidade que tinham naquela noite inesquecível.
Lembrava do gosto, do cheiro, do som da sua respiração perto do meu ouvido. Lembrava das suas mãos — seguras, dominantes — e da forma como seus olhos me despiram antes mesmo que qualquer peça de roupa tivesse caído. Solange era um incêndio que tinha se instalado em mim. E agora, saber que ela também pensava em mim, só tornava tudo mais intenso.
Meio-dia chegou.
Levantei da cadeira com o coração batendo forte, o corpo desperto, tenso como se soubesse que algo estava prestes a acontecer. Desci as escadas com passos firmes, quase mecânicos, mas a mente vagava.
Ela já me esperava no hall da empresa. Encostada numa das paredes, mexendo casualmente no celular, como quem não estava prestes a virar o mundo de alguém de cabeça pra baixo.
Ao me ver, guardou o aparelho devagar, ergueu os olhos e sorriu — não um sorriso qualquer, mas aquele sorriso específico. O que precedia o jogo.
— Pontual. Gosto disso — disse, cruzando os braços, o que fez os seios fartos se projetarem ainda mais sob a camisa branca, levemente aberta no colo.
Solange estava deslumbrante. A saia de tecido leve moldava suas coxas grossas como se tivesse sido feita sob medida. A camisa branca, justa sem ser vulgar, revelava o essencial e escondia o suficiente para manter o mistério. Nos pés, sandálias de salto baixo. Nos olhos, uma promessa.
— Eu fiquei pensando em você o dia inteiro — confessei, encarando seu rosto, tentando não me perder nas curvas que me chamavam como um imã.
Ela deu um passo na minha direção e deslizou a mão pelo meu braço com naturalidade.
— Imagino que sim. Eu tenho esse efeito. E você... — Solange fez uma pausa, deixando a frase escorrer pelo ar como mel — parece ficar ainda mais interessante quando está tentando se controlar.
O tom da sua voz era calmo, quase preguiçoso, mas cada palavra carregava intenção. Havia algo em como ela falava comigo... não era só flerte, era domínio. Ela sabia que tinha me desestabilizado, e parecia gostar de observar o quanto eu estava entregue.
— Vamos comer? — perguntei, tentando soar firme.
Ela inclinou a cabeça levemente, rindo.
— Vamos sim... embora, sinceramente, eu esteja com mais vontade de brincar do que de comer.
A frase ficou no ar como uma brisa quente.
Ela começou a andar, e eu a acompanhei, hipnotizado. A forma como seu quadril balançava a cada passo era tão elegante quanto provocante. Era como se o mundo ao redor se dissolvesse, como se aquele momento fosse feito só para nós dois.
No caminho até o restaurante, ela continuava o jogo. Parava de vez em quando, se inclinava para ajeitar a sandália, o que revelava um pouco mais da coxa. Tocava o cabelo, lançava olhares por cima do ombro. Era uma dança sutil, mas eficaz. Ela sabia exatamente o que estava fazendo — e fazia com maestria.
— Eu gosto de ser olhada — disse, sem que eu perguntasse, como se lesse meus pensamentos. — Quando um homem me observa com fome nos olhos, eu sinto. E com você... — seus olhos cravaram nos meus — é como se eu fosse o prato principal.
Soltei uma risada nervosa, enfeitiçado.
— Você tem razão. Eu olho mesmo. E não é só pelo corpo — menti parcialmente.
— Claro que é pelo corpo — ela respondeu, com um sorrisinho malicioso. — Mas tudo bem... Eu gosto assim.
Parou de repente, encostando-se à parede de um beco discreto, a poucos metros do restaurante.
— Vem cá — sussurrou, puxando levemente minha gravata. — Antes da comida... me dá só um gostinho daquele olhar. Me mostra com os olhos tudo o que você quer fazer comigo.
Fiquei em silêncio. A apenas centímetros do rosto dela, respirei fundo, meus olhos deslizando devagar por seu decote, depois pelas curvas da cintura, até os quadris largos e as coxas roliças pressionadas pela saia.
Ela mordeu o lábio inferior, os olhos acesos como fogo.
— É isso. Você olha como se já estivesse me despindo com os olhos. E eu adoro me sentir assim... desejada.
Encostou a testa na minha e sussurrou:
— Depois do expediente... você vai me despir de verdade.
Ela se afastou com naturalidade, como se nada tivesse acontecido, e voltou a andar. Como se não tivesse acabado de incendiar meu mundo com meia dúzia de palavras.
E eu, feito refém do próprio desejo, fui atrás. Contando as horas. E imaginando todas as formas possíveis de explorar aquele corpo que parecia ter sido esculpido para o pecado.
O restaurante escolhido era discreto, tranquilo, com poucas mesas ocupadas e uma música ambiente que ajudava a disfarçar os silêncios carregados de tensão. Sentamos frente a frente, mas os pés se tocavam debaixo da mesa — e cada vez que isso acontecia, um arrepio percorria todo o meu corpo, eu a secava com os olhos, só imaginando como seria comer ela novamente de quatro.
Solange estava ainda mais bonita sob a luz suave do lugar. A camisa branca agora exibia discretamente uma gota de suor entre os seios fartos, quase imperceptível, mas suficiente para me distrair do cardápio por vários minutos. Ela percebeu.
— Vai pedir alguma coisa, ou vai só me devorar com os olhos? — disse, com aquele sorriso provocante e seguro, brincando com o canudo do seu suco.
Aproximei um pouco o corpo, apoiando os cotovelos na mesa, e encarei fundo nos olhos dela.
— Eu só tô escolhendo o que vou começar a saborear primeiro... mais tarde.
Ela arqueou uma sobrancelha, surpresa e animada com a resposta.
— É mesmo? E o que você acha que vai saborear?
— Aquilo que você sabe que me provoca desde a primeira vez que vi. Aquilo que você esfrega no ar cada vez que anda. O cheiro da sua pele depois de um dia inteiro de trabalho. O gosto do seu pescoço quando você suspira. Eu tô pensando em tudo isso agora... e só vai piorar até o fim do expediente.
O garfo dela parou no meio do caminho. Solange cruzou lentamente as pernas sob a mesa, olhou nos meus olhos e disse:
— Você não vai dar conta de mim.
Sorri, confiante.
— Eu não quero dar conta. Eu quero me perder em você. Quero que você me deixe sem direção, e depois me peça mais. E mais.
Ela mordeu o lábio, apertou os dedos no copo e desviou o olhar por um instante, como se precisasse recuperar o controle. Pela primeira vez, Solange parecia abalada — e isso me deixava ainda mais excitado.
Durante o restante do almoço, nossos olhares conversaram mais do que nossas palavras. Toques sutis, brincadeiras no limite, elogios velados. Ela jogava com a experiência de uma mulher que sabe o poder que tem — mas dessa vez, eu jogava também. E ela gostava disso.
Ao final da refeição, enquanto se levantava para ajeitar a saia, se inclinou perto de mim e sussurrou:
— Se você continuar me dizendo essas coisas... vai ter que cumprir cada palavra hoje à noite.
Ergui os olhos, calmo, e disse apenas:
— Eu não disse tudo. Guardei o melhor pra quando você estiver nua.
Ela se afastou com um olhar quase perigoso, faminta. O jogo estava prestes a virar realidade.
O fim do dia parecia uma eternidade. Cada hora que passava me deixava mais tenso, mais ansioso. Solange e eu nos cruzamos algumas vezes pelos corredores do escritório. Ela sempre me lançava aquele olhar de canto, como se já estivesse me imaginando tocando cada parte do seu corpo. E eu fazia questão de devolver o olhar. Com calma. Com intenção.
Quando o relógio marcou 18h03, recebi uma mensagem curta no meu celular:
"Te espero na saída lateral. Nada de elevador lotado."
Saí sem dizer nada a ninguém. Solange já me esperava, encostada discretamente no muro lateral do prédio, com os braços cruzados e um sorriso contido, como se segurasse um segredo prestes a explodir.
— Conheço um lugar aqui perto — falei, parando ao lado dela. — Discreto. Pequeno. E com paredes que não contam histórias.
— Então o lugar é perfeito — respondeu, com os olhos brilhando.
Seguimos em silêncio pelas ruas, os passos apressados, mas elegantes. A noite caía devagar, e o calor ainda pairava no ar. Quando viramos a esquina, o letreiro apagado do pequeno hotel piscava de forma quase cúmplice. Era discreto, quase imperceptível. Mas servia exatamente ao que a gente queria: intimidade.
Na recepção, ela ficou de lado, de propósito, para que eu tivesse a melhor visão possível do seu quadril largo marcado pela saia. Paguei a diária sem olhar para o atendente e peguei a chave como se pegasse uma arma.
No quarto, ao fechar a porta, virei-me lentamente para ela. Solange já havia tirado os sapatos e caminhava com calma pelo espaço, explorando com o olhar como uma felina que reconhece o território.
— Então, Cláudio — disse, virando-se para mim. — Estamos aqui. Sozinhos. Quente como você prometeu.
— E eu vou cumprir tudo que insinuei — respondi, tirando o paletó devagar. — Cada palavra.
Ela sorriu. Não de forma provocativa — mas como alguém que finalmente vai se entregar ao que desejava há dias.
— Então me mostra.
E eu mostraria.
Mas aquele momento merecia ser explorado com calma. Cada curva, cada toque, cada suspiro. Porque Solange não era só uma mulher bonita. Ela era um acontecimento. E eu estava prestes a vivê-la por inteiro. Quero compartilhar cada detalhe desse nosso segundo encontro com vocês, é difícil descrever e passar todas as sensações que senti, mas farei o melhor possível.
O espaço era simples, mas convidativo. Um quarto com luz amarelada, cortinas fechadas que filtravam o brilho da rua, criando uma penumbra quente. No centro, a cama de casal dominava o ambiente — lençóis brancos. Havia também uma poltrona larga num dos cantos, com estofado vinho e encosto alto, estrategicamente posicionada diante da cama. E uma mesinha com um pequeno abajur aceso, lançando sombras suaves pelas paredes.
Era um quarto feito para encontros rápidos, mas havia algo ali... uma certa intimidade improvisada. E era isso que tornava tudo mais excitante.
Me aproximei dela, até que nossas respirações quase se misturassem. Toquei suas costas com as pontas dos dedos, devagar, sentindo o calor da sua pele atravessando o tecido da camisa.
— Cada canto desse quarto vai ter o seu cheiro quando eu terminar — sussurrei em seu ouvido. — Essa cama, essa poltrona, até essa parede fria aí atrás. Você vai deixar um pouco de si em cada lugar.
Ela fechou os olhos por um instante e apoiou uma das mãos na parede, como se o corpo precisasse de apoio para conter o impacto das palavras.
— E você? — perguntou, abrindo os olhos e me encarando. — Vai se perder em mim, Cláudio? Ou ainda acha que tem o controle?
Passei a mão em sua cintura. Os olhos dela estavam cheios de expectativa. De coragem. De fogo.
— Eu não quero o controle. Eu quero a entrega — respondi. — E hoje, você vai se entregar. Inteira.
Solange não respondeu de imediato. Apenas sorriu, quase com reverência, como se tivesse acabado de ouvir exatamente o que queria.
Não demorou para que ambos estivéssemos nus naquele quarto, o ar condicionado do pequeno quarto funcionava perfeitamente, conseguia observar cada detalhe do corpo de Solange, suas estrias, seus seios enormes caindo sobre a barriga, as coxas grossas, segurei seus seios com as minhas mãos e pressionei-os com um pequeno movimento para cima, ela olhava fixamente para mim nesse momento e então aproximei meus lábios dos bicos dos seus seios e comecei a chupar devagar, eu os lambia e de vez em quando parava para olhar fixamente nos seus olhos a provocando, então voltava a passar a minha língua por todo seu seio. Um de cada vez.
Tratar Solange como uma princesa era mais do que uma meta, era uma obrigação, cada toque, cada carinho era extremamente calculado, a encostei na parede fria e me abaixei lentamente a sua frente mas não sem antes beijar sua barriga, apertava cada dobrinha distribuindo selinhos em lugares aleatórios, cheguei até a sua buceta e então ela afastou um pouco as pernas deixando seu clitóris a mostra, meti a minha língua dentro dela, meus pés no chão frio, apoiei uma das minhas mãos na parede e as outras eu usava para deslizar meus dedos no bucetão melado de Solange que agora fechava os olhos e gemia baixo.
Eu guardo o sabor da vagina daquela morena gorda e gostosa na minha mente, ela me fazia ter muita vontade de chupar aquele bucetão e então eu passava a minha língua sem dó marcando seus lábios vaginais com a minha saliva, ela ficava cada vez mais molhada e eu não tinha a mínima vontade de parar de lambê-la.
Solange então passou a fazer carinho na minha nuca e a pressionar a minha cabeça contra a sua vagina, ela me pedia com todas as palavras para não parar e eu não parava. Deixei de apoiar na parede com uma das mãos e passei a segurar na vagina de Solange com os meus dois dedões abrindo seus lábios vaginais e passei a chupar lá dentro, com sede. Eu puxava todo seu melzinho com meus lábios.
Eu costumo sempre cortar os detalhes, não gosto muito desse tipo de palavreado mas as vezes é necessário para que vocês entendam o quão foda foi esse dia. Não foi uma transa qualquer. A safada estava sedenta por rola, depois de todo aquele tempo sumida ela só queria isso e as promessas do restaurante não seriam em vão. Me levantei encostando meu corpo no dela e minha rola roçou em sua barriga.
Com uma de suas mãos ela direcionou minha rola que nesse momento estava ereta e melada direto pra sua vagina, o meu pau se encaixou perfeitamente nela, assim como da primeira vez, metemos ali, com o corpo dela colado na parede, o barulho da minha rola entrando e saindo da bucetona negra dela me deixava com ainda mais tesão, eu a segurava com toda força que podia, estava curtindo aquele momento pra caralho!
Cada estocada que eu dava nela eu sentia uma sensação diferente percorrer pelo meu corpo, minhas pernas já estavam bambas e eu procurava apertar as nádegas enormes de Solange que fazia carinho nas minhas costas. Os olhos fechados.
A buceta de Solange era gostosa, quentinha, apertada, não estava muito confortável meter com ela ali em pé naquele quarto, eu precisei me inclinar um pouco e as minhas costas começavam a incomodar. Parei de meter com ela daquela forma e me sentei na poltrona, com meu pau ali duro exposto pra ela, melado com o mel da sua buceta. Fixei meus pés no chão e afastei um pouco minhas pernas, forçando meu pau a se inclinar ainda mais, ele balançava de tanta excitação, a cabeça melada e grande, convidativa.
Pude notar o olhar de desejo de Solange, ela lambeu seus lábios. Passou as mãos pelos seus seios cujo os bicos estavam duríssimos. Notando seu olhar eu não resisti e passei a mão no meu pau o punhetando. O pressionei para baixo deixando a cabeça mais a mostra ainda. Solange sem dizer uma palavra se ajoelhou diante a poltrona, pegou na minha rola e a enfiou na boca, pude ver seus ombros largos e suas costas suadas, tive que fechar os olhos para não gozar na boca dela ali mesmo!!
A safada tinha um boquete super babado e eu adorava isso, a cada mamada parecia que eu mergulhava em um mar de saliva, ela cuspia na minha rola e segurava com as duas mãos, ela me punhetava com raiva, com tesão e então voltava a me chupar a engolir tudo, e quando ela engolia ela não deixava de me olhar, conseguia ver a parte branca de seus olhos quando ela fazia esforço para me olhar. Sua língua deslizando pela cabeça da minha rola, Eu tentava levar meus pensamentos para outro lugar. Ainda queria aproveitar muito mais daquela negra gostosa.
Solange então passou a esfregas as minhas bolas com ambas as mãos, ela as segurava por baixo e as apertava, deslizando com os seus dedos pela parte lateral do meu pau que nesse momento estava com as veias pulsando sem parar, meu pau subia e descia, subia e descia e as mãos de Solange continuavam sem trabalho me levando a loucura, segurei forte no tecido da poltrona e apertei, não podia gozar de jeito nenhum!
Solange se levantou e se virou de costas pra mim, aquela mulher era experiente, ela sabia as posições ideais para cada situação, ela sabia que sentar de costas no meu pau com a sua bucetinha melada, seria a melhor maneira de dar gostoso naquela poltrona e assim ela o fez.
Com suas próprias mãos ela abriu as bandas de sua bunda e deixou sua buceta melada a mostra, ela se abaixou encaixando o meu pau nela. Senti cada centímetro da minha rola penetrando em seu corpo durante a primeira sentada, fui ao céu e voltei, foi foda mesmo. E então ela começou!
Pra cima, pra baixo, pra cima, pra baixo, sem parar, o encaixe perfeito deixava tudo ainda mais delicioso, podia olhar para suas grandes nádegas batendo em minhas coxas, meu pau negro agora esbranquiçado com o mel de Solange. O deslizar de sua vagina na minha rola só deixava tudo mais delicioso, eu segurei em suas nádegas junto de suas mãos e as apertei. Ela gemeu ainda mais, e então começou a rebolar, ela alternava entre rebolada e sentadas. Não conseguia mais me segurar, mas ela não parava, ela não iria parar.
A segurei antes que ela desse a quicada final, não queria que acabasse ali, a levei para a cama, a coloquei de ladinho, assim seria mais fácil para controlar, queria deixar a bucetinha dela inchada de tanto dar pra mim, não queria ser apenas mais uma transa, queria deixar claro toda a vontade que tinha dela, a forma que eu a venerava.
A perna dela para o alto deixava claro a minha intenção, enfiar o mais fundo que eu podia, e lá estava eu metendo de ladinho na gostosa do RH, meu pau deslizava pela sua xana enquanto eu a segurava por baixo de sua coxa, podia olhar para o pé dela suspenso no ar as unhas pintadas de vermelhas, aquela safada. Nossos corpos quentes um no outro, já sentia a cabeça do meu pau cada vez mais sensível.
Eu a abracei com força pelas costas, segurando em seus seios enormes, ela segurou em meus braços e então eu aumentei o ritmo, meti com cada vez mais força e vontade, as nádegas de Solange pressionavam minhas bolas, não aguentei, gozei com vontade dentro de Solange, no momento eu não me importei, não me importava de ser pai do filho de uma gostosa daquelas, queria engravidar aquela negra enorme e gostosa. Esporrei muito dentro dela que gritava e empurrava ainda mais seu corpo contra o meu pau para sentir todo leite dentro dela.
O quarto ainda guardava o cheiro da noite passada.
Solange dormia ao meu lado, parcialmente coberta pelo lençol branco amarrotado. A luz do sol entrava pelas frestas da cortina, desenhando linhas douradas sobre sua pele morena. O cabelo curto desgrenhado, o rosto relaxado, os lábios entreabertos — ela parecia em paz. Diferente da mulher provocadora e segura da noite anterior, havia ali uma versão dela que eu ainda não conhecia. E, estranhamente, eu queria conhecê-la.
Levantei com cuidado, peguei uma garrafa d’água e voltei a sentar na poltrona de onde tudo havia começado. Observei o quarto, agora silencioso, como se ele próprio estivesse descansando depois do furacão que presenciou. E ali, sentado, percebi que alguma coisa havia mudado.
Não era só sexo. Não era apenas desejo. Era o jeito como ela me olhava entre os gemidos. O riso sincero depois de um beijo mais demorado. O modo como nossas mãos se encaixavam sem precisar de esforço.
Solange acordou pouco depois. Se espreguiçou devagar, os seios cobertos apenas pela beirada do lençol, os olhos se abrindo aos poucos até me encontrar ali, observando-a com um meio sorriso.
— Gosta do que vê? — perguntou, ainda com a voz rouca de sono.
— Gosto de tudo. Mas hoje… tô gostando mais do que tô sentindo.
Ela arqueou uma sobrancelha, intrigada.
— Sentindo?
— É... você ainda aqui. De manhã. Sem pressa. Sem fugir.
Ela respirou fundo e se sentou, puxando o lençol para cobrir o corpo, não por vergonha, mas por hábito. O olhar dela estava diferente. Menos provocador. Mais atento.
— Eu ia embora logo cedo — confessou. — Achei que seria só mais uma noite. Mas alguma coisa me fez ficar.
— O quê?
Ela olhou para o lado, pensativa.
— Ainda tô tentando entender. Mas acho que foi o jeito como você me tocou... como se já me conhecesse há muito tempo. Como se não fosse só pele.
Sorri, sentindo um calor diferente no peito. Aquilo não era mais só um jogo.
— Solange... a verdade é que desde a primeira vez que te vi, eu soube que você era muito mais do que o que mostrava. E ontem só confirmou isso.
Ela ficou em silêncio por alguns segundos, olhando para mim como se buscasse algo nos meus olhos. Depois, soltou uma risada leve.
— Você é um problema, Cláudio.
— Por quê?
— Porque eu não tava pronta pra querer repetir isso com alguém. Mas agora eu quero.
Cheguei mais perto da cama e toquei seu rosto, deslizando os dedos por sua bochecha, com cuidado. Ela fechou os olhos, como se aquele gesto simples tivesse mais efeito do que qualquer noite selvagem.
— Então repete. Quando quiser. Onde quiser.
Ela segurou minha mão e a levou até seus lábios, beijando suavemente.
— Cuidado. Eu costumo me apegar quando um homem me faz sentir como mulher de verdade.
— E eu costumo me apegar quando encontro uma mulher que não joga... domina.
Solange sorriu. Mas dessa vez, era um sorriso diferente. Tinha afeto, tinha calor. Tinha um início.
Aquela noite não tinha sido o fim de um desejo. Tinha sido o começo de algo que, mesmo sem nome, já nos pertencia.