O Dia D

Um conto erótico de Lupus Noctem
Categoria: Heterossexual
Contém 2852 palavras
Data: 12/07/2025 20:45:16

As lembranças daquela viagem não saíam da minha cabeça. Ficava eu, à noite me revirando na cama, ignorando a presença da minha esposa ao lado, lembrando do cheiro dela, da maciez de sua pele e do gosto de seu mel que provara lambuzando meus dedos para depois sorvê-los avidamente. Me tocava impacientemente com os olhos fechados lembrando do tesão louco que aquela deliciosa companhia súbita de viagem havia me proporcionado. chegava a sentir dor de tão duro que ficava meu pau ao retomar aquelas lembranças, sem falar na dor no meu saco, inchado e cheio de porra que ficava, sem poder conseguir descarregar uma gota sequer com a mulher que dividia a cama. De fato, meu casamento já estava indo as brecas a muito tempo, perdendo paulatinamente o interesse por minha esposa, e ela por mim, agravado por seu quadro depressivo e de ansiedade que relutava em tratar. Me restava, como já sabem, olhar para os lados com o objetivo instintivo de me sentir homem e saborear uma fêmea da minha espécie, como manda a natureza.

Se passaram três dias depois daquela viagem quando supreendentemente recebo uma mensagem em meu celular: "olá". Imediatamente deduzi que seria Alice, a professora quarentona, casada, mamãe. elegante e gostosa que me fez companhia por uma madrugada inteira ao meu lado numa viagem de ônibus. Devo reconhecer que havia esquecido de ter trocado contatos para posterior comunicação, mas assim fizemos, mas só ela anotou, pois havia ficado sem bateria no meu celular, dependendo exclusivamente dela fazer o primeiro contato após a viagem. E assim aconteceu.

Nas duas semanas que se sucederam trocamos mensagens, intimidades, confissões, desabafos, ... até que as conversas começaram a ficar mais picantes. Em determinado momento, não resistimos a tentação e começamos uma provocação mútua denunciando os desejos de cada um. Comecei então a sugerir como seria estava interessado e bastante excitado em um dia poder encontrá-la, para conversarmos um pouco mais a vontade sobre nossos assuntos ali iniciados. Até que um dia marcamos.

Combinei em pegá-la próximo à escola onde trabalhava pelas 16 horas da tarde. Fiquei a uma quadra do local estacionado aguardando ela chegar, mediante a descrição do meu carro. Ela surge na esquina de maneira bem sóbria: aquela mulher aos poucos se aproximava, de cabelos castanhos e longos até um pouco abaixo dos ombros, corpo definido pela sua calça jeans e botas discretas resguardados por um casaco fino e longo de lã. em um dos braços sua bolsa tira-colo e no outro carregava uma pasta, como bem se descreve uma professora. Ela então abre a porta do carro, entra e fecha a porta sem tirar o olhar dos meus olhos. Notadamente estava nervosa, sem transmitir muitos sorrisos ou alguma outra irreverência, pois assim como eu, demonstrou interesse em logo sair dali para que não houvesse comprometimentos, pois deveríamos sempre ter em mente que éramos casados e que estávamos transgredindo as regras matrimoniais de ambos. Confesso que poucas palavras foram trocadas nos primeiros momentos, me levando a pensar que talvez aquele encontro em nada daria. Não me importava tanto com isso, pois não carreguei muitas expectativas de fazer algo mais com ela, visto que ela pudesse desistir a qualquer momento devido a algum tipo de peso de consciência. Apenas me restringi a perguntar onde poderíamos ir para ficarmos mais a vontade com ela dizendo que não fazia ideia. Sugeri um motel, com a justificativa de que seria um lugar seguro para que pudéssemos conversar mais a vontade como desejaríamos. Ela topou.

Imediatamente me dirigi ao motel mais próximo. Entramos no quarto e logo nos abraçamos, como se fossemos bons amigos. Talvez até um pouco mais. Todas as minhas ações eram resilientes, pois não queria transparecer um interesseiro ou mesmo um insensível, me limitando a procurar sua boca com a minha e iniciar um longo beijo, mesmo que as coisas não passassem daquele tipo de carinho. No entanto, meus desejos de homem demonstraram sua força, não resistindo e, de forma instintiva, apertei sua cintura e logo procurei sua blusa para por minhas mãos por dentro dela deslizando até suas costas enquanto ainda a beijava. Senti a maciez de sua pele ao mesmo tempo em que comecei a sentir o perfume de seu corpo juntamente com a delícia de seu beijo molhado. Não resisti, e por mais que tivesse em mente talvez ganhar alguns amassos, deslizei minhas mão até sua bunda, percebendo o enorme volume de suas nádegas embaladas naquele jeans colado. Ela já havia tirado o longo casaco assim como eu havia tirado o meu. Enquanto apertava com força sua bunda com minhas mãos Alice deixou escapar um abafado e baixo gemido. Percebi que ela não apenas havia gostado mas estava se soltando e aos poucos querendo iniciar um outro jogo além das palavras que até então trocávamos. Apertei mais sua bunda colando nossos corpos sem deixar disfarçar o volume que meu pau duro já fazia na minha calça e contra o seu corpo. Alice então me surpreende e desafivela meu cinto pousando sua mão sobre minha calça junto ao volume apertando-o. Correspondi com uma única manobra desabotoando sua calça como um só puxão metendo minhas mãos por dentro dela e sentindo finalmente a maciez da sua bunda, sem sequer encontrar um pedacinho de pano. Tomei a liberdade de levantar a sua blusa para desvesti-la em concordância com ela, pois fazia o mesmo tirando a minha. Aos poucos fomos tirando nossas roupas, ficando eu apenas de calças e ela também além do sutiã, quando resolvi baixá-los para acariciar seus peitos pequenos, durinhos e rosados.

Estávamos os dois em pé em cima da cama de casal, ambos apenas de calças em os calçados. Resolvo continuar o ritual, baixando suas calças, mas desta vez habilmente deixando-a de costas para o enorme espelho daquele quarto que por natureza já cheirava a sexo. Fiz isso porque precisa conferir um pouco melhor aquele material, sendo a única forma de, discretamente e sem ser grosseiro, apreciar sua bunda a uma certa distância e, ao fazer isso, fiquei embasbacado. Alice tinha um rabo enorme, farto, redondo e branquinho, adornado por uma calcinha roxa minúscula que praticamente desaparecia por entre aqueles gomos deliciosos. Aí entendi porque não havia encontrado nada com as mãos quando as enfiei por sua calça. E mais, naquele momento desmontei uma visão breve que tinha sobre Alice, da mulher séria, recatada, profissional e mãe de família, como sendo um exemplo de postura e até mesmo de frivolidade. Ledo engano. Percebi que, o que eu tinha ali era uma mulher comportada ao extremo frente à sua família e amigos, dedicada aos filhos e reconhecida em seu meio profissional, uma verdadeira dama. Porém, com profundos desejos libidinosos reprimidos, não por quais motivos, talvez pelos padrões sociais que a cercavam. Alice era uma mulher do interior, onde as pessoas são conservadoras, as mulheres tem seu papel bem definido junto à família e ao meio social e tudo o mais. Aquela calcinha sacana me confidenciou, no entanto, que por baixo de toda aquela austeridade e seriedade em sua postura estava uma mulher que exalava sensualidade e desejos carnais reprimidos, pois nunca imaginaria que ela viesse a vestir algo assim, chegando a pensar em algo até bem mais sem graça, como uma calcinha larga de cor neutra, totalmente broxante. Mas não, Alice de fato havia se preparado para aquele nosso encontro, mais até mesmo do que eu, que estava suspeitando até em não poder acontecer nada. E não era bem o que estava acontecendo naquele momento.

Fiquei vidrado com aquela visão. Concluímos o ritual de tirarmos a roupa um do outro ficando eu apenas de cuecas e ela com aquela calcinha minúscula. Até então não tinha experimentado conferir com as mãos todas as suas virtudes pois, admito, estava nervoso. Sim, tanto eu quanto ela estávamos nervosos, pois pelo visto, pular a cerca não era uma pratica comum tanto minha quanto dela. Ficamos de frente um para o outro continuando a nos beijar e nos amassar. Alice ainda resiste com seus braços sobre meu pescoço, mas ainda por pouco tempo pois novamente meu instinto masculino veio a falar mais alto. Então, numa voz baixa, firme e totalmente espontânea eu disse:

- Se ajoelha.

Ao dizer isso, mais uma vez sinto Alice suspirar deixando escapar um breve gemido. Era o seu assentimento à minha "ordem", dando nitidamente para perceber que ela estava tomada de tesão sem ter mais muito controle sobre seus atos, tanto que ao se ajoelhar usou suas duas mãos para baixar minha cueca de deixar meu pau pular para frente, duro como um ferro. Meus 17cm ficaram pertinho de seu rosto, ela não tirava seus olhos dele admirando-o, a ponto de ficar por um breve momento com a boca entreaberta até deixar escapar um comentário sussurrado: "nossa".

Alice me surpreendeu. Sem eu dizer uma única palavra ela segura meu caralho com as duas mãos e o abocanha de uma forma até um tanto desajeitada, sem saber por onde começar a chupar. Passava as duas mãos ao longo dele enquanto tentava enfiar ele na sua boca, Segurei seus cabelos delicadamente com uma mão e a outra por baixo do seu queixo. Alice então começou a mamar,.. e mamar. Cada engolida entrava um pouco mais, ela ia se soltando e ficando cada vez mais a vontade com meu pau na sua boca. Ela chupava com os olhos fechados como se concentrando em tentar engolir o máximo possível daquela verga. Já eu não fechei meus olhos, preferindo contemplar aquela mamãe professorinha comportada de joelhos só de calcinha minúscula mamando um macho que não era seu marido, como uma verdadeira puta louca por um pau. Na medida em que os segundos se passavam, Alice demonstrava mais e mais gosto e vontade por mamar meu pau, chegando a não mais conseguir tamanha baba que começava a escorrer de sua boca pelo meu pau até lambuzar todo meu saco. Em determinado momento ela retoma o fôlego tirando-o da boca deixando perceber todo lambuzo e fios de baba entre meu caralho e sua boca. Uma delícia.

Em determinado momento, levantei-a deixando-a novamente em pé e beijando sua boca toda babada com o gosto do meu pau. Naquele momento meu beijo passou por seu queixo, seu pescoço até descer pelos seus seios, babando todo o caminho. Agora, seria a minha vez de me ajoelhar e me deliciar com aquele corpo quente que já exalava tesão. De joelhos, reparei mais no corpo de Alice: suas pernas tinham coxas grossas que acompanham o calibre daquele rabo enorme, fazendo-me percorrê-las com as mãos e a boca até parar no meio de suas pernas, notando que sua minúscula calcinha estava totalmente ensopada de seu mel provocado pelo enorme tesão. Eu mordiscava suavemente aquele capô de fusca ainda vestindo com a calcinha sentindo aquele aroma entorpecedor de buceta, dando para sentir o gosto docinho por cima do tecido. Alice estava tremendo todo o seu corpo, numa mistura de nervos, tesão e ansiedade, ao mesmo tempo que toda a sua pele estava arrepiada. Começo então a baixar aquela calcinha percebendo que estava completamente encharcada, esticando fios de mel até a altura dos joelhos. Sua bucetinha depilada estava babando a ponto de não me aguentar e juntar todos os fios de mel com a minha língua. Ali foi outro momento que também percebi o quanto aquela mulher devia ser reprimida por seus desejos mais obscenos, estando eles, ou alguns deles, prestes a se realizarem.

Novamente com uma voz firme mandei ela se deitar partindo pra cima dela como se fosse um leão e já no meio de suas pernas atolei meu pau naquela buceta inundada de mel. A maciez e viscosidade que encontrei não tem descrição, eu nunca havia experimentado uma buceta tão gostosa. Na primeira estocada arranco um suspiro de Alice que termina em gemido. A cada estocada, mais vigor e mais profundidade, o que me deixava mais louco de tesão e com o pau cada vez mais duro, chegando a roçar meus pentelhos na sua buceta e meu saco a bater no seu cuzinho. Ela me abraça, me aperta, de olhos fechados geme alternando com palavras abraçadas que formavam a frase: "que loucura, que loucura". Alice estava entregue, comas pernas abertas e me puxando com as mãos em minha bunda para dentro dela. Sentia minhas virilha toda melada de sua viscosidade e o cheiro de sexo impregnando aquele ambiente. Eu também estava extasiado, com meus sentidos alterados tomado pelo instinto primitivo masculino. Alice demonstrava a cada segundo que se passava sua fome de foder, de se sentir mulher desejada, de cumprir o seu papel na natureza humana, como se a muito tempo não tivesse momentos como aquele, de pura satisfação.

Aquela delícia só aumentava. Trocávamos fluídos, meu rosto alternava entre sua boca e seu pescoço. Sentia meu peito enxarcar e pingar o suor sobre o seu, cada beijo mais molhado e babado do que o outro por todo o nosso rosto e sua buceta, derramando cada vez mais melando todo o lençol da cama. De repente, comecei a pedir para que falasse coisas para mim em seu ouvido:

- Diz "me come".

Era uma forma também de testar até onde iria a safadeza de Alice. Se ela tão certinha na cama quanto demonstrava em público. Assim, poderia saber até onde eu poderia ir com minhas fantasias e desejos com ela, descobrindo se de fato ela seria uma safadinha ou uma geladeira na cama. Para minha alegria, ela correspondeu e de olhos ainda fechados, com uma voz baixinha e abafada que mais parecia um gemidinho de menininha disse: "me come!". Então comecei a falar mais putaria baixinho no seu ouvido, dizendo que a buceta dela estava uma delícia, que suas carnes eram macias, que iria inundar ela de porra quando gozasse. Alice reage às minhas provocações aumentando sua respiração ficando mais ofegante e não mais contendo os gemidos até finalmente anunciar, mais uma vez de forma baixinha e como um gemido: "ai, vou gozar!".

Alice goza soltando um fino, baixinho e longo gemido para logo se estremecer toda. Senti seu corpo praticamente se contorcer de gozo enquanto aumentava a força das metidas para deixar ela mais louca. Senti o cheiro de seu corpo exalar mais forte. O cheiro de foda ficou mais forte naquele quarto. Alice havia gozado feito uma louca, fazendo com que eu quase desmaiasse de tesão, acelerando meus batimentos e anunciando também que iria gozar. Antes, porém, tirei meu pau todo babado da sua buceta para não gozar dentro e, segurando ele com força, despejei toda a minha porra em seu abdômen. Gozei feito um cavalo! As duas primeiras golfadas de leite branco e grosso atingiram seu umbigo enchendo ele de gala enquanto que as outras duas lambuzaram todo o resto da sua barriga. Fiquei mais uns dois ou três minutos punhetando de olhos fechados sobre seu corpo extraindo todas as gotas de porra possível sobre Alice. ao abri-los percebi que me olhava com um sorriso sacana massageando sua barriga com as duas mãos espalhando toda a minha porra por seu corpo até seus seios.

Nossa, que mulher! Que tesão! que foda deliciosa.

Deixei de costas quase desfalecido e Alice veio sobre mim esfregando seu corpo contra o meu fazendo com que nossos fluídos se misturassem cada vez mais.Ao fim, nos recompomos brevemente e tiramos os últimos 30 minutos disponíveis para conversar e nos conhecer um pouco melhor.

A partir de então, nossa vida iria mudar drasticamente pois iriamos começar uma historia de aventuras sexuais que durariam alguns anos, pois passaríamos a nos encontrar a cada um ou dois meses.

Após aquele encontro, fiquei imaginando como teria sido a cena de Alice chegando em casa, já com seu marido e filhos lhe esperando pensando ela estar trabalhando. Imaginei como ela faria com aquela calcinha enxarcada e com o cheirando a sexo, por mais que tivesse tomado uma ducha no motel antes de se recompor, ou mesmo ao deitar com seu marido, o qual descobrira durante nossa conversa que ela já não tinha o mesmo desejo e admiração por ele. "Só imagino", pensei comigo mesmo depois daquela bela trepada que tivemos. A verdade é que, estava recém conhecendo Alice. Com o passar dos tempos foi se formando entre nós uma inevitável cumplicidade. Inclusive, para fechar aquele fim de tarde com chave de ouro, nos lembramos que não tínhamos usado camisinha, sendo aquele nosso primeiro encontro e sem nos conhecermos bem. Embora não tivesse gozado dentro, ela me confessou que estava no seu período fértil, o que explica o seu derretimento em tesão e prazer naquela tarde. Depois daquele encontro, fiquei pensativo e preocupado, tanto com a possibilidade de alguma doença quanto na probabilidade de gravidez, pois eu tinha tirado pra fora, mas a coisa tava tão louca que algumas boas gotas poderiam ter ficado no meio do caminho.

Passadas algumas semanas, nos tranquilizamos com a noticia de que ela não estaria grávida e com as providencias que tomamos em fazer exames e apresentar um ao outro. Estávamos, portanto, prontos para novos encontros sem barreiras.

Esse foi o nosso Dia D e a história só estaria começando.

Se quiser saber mais, aguarde o próximo episódio.

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