O calor na sala era um inferno, o ventilador de teto rangendo, espalhando um vento morno que misturava o cheiro de cerveja quente com o suor impregnado no sofá. No sofá, Carlos, 45 anos, branco, suando na camisa polo, uma lata de Brahma gelada na mão
Outras latas amassadas entupiam a mesa de centro, e a foto de família, Carlos, Fernando e a ex-mulher, sorrindo, parecia uma piada cruel no meio da bagunça.
Na TV, um pornô bombava, o som de gemidos e pele batendo enchendo o ar: um negão musculoso, tatuado, socava a piroca preta numa loira, as bolas dele batendo nas coxas dela, o som molhado das estocadas misturado com os gritos dela, “Mete, negão, mete!”
Carlos, largado no sofá, a calça jeans aberta, batia uma com força, o pau duro, o hálito de cerveja pesando.
— Porra, que loira gostosa — grunhiu, a voz grossa, os olhos na bunda branca da mulher da tela. Mas que caralhão tem esse negão, pensou, o subconsciente fixado na piroca preta brilhando de suor, o saco balançando, embora ele não admitisse.
Fernando, 18 anos, magro, branquinho, entrou na sala, o shortinho de futebol colado na bundinha redonda, a regata frouxa deixando a tatuagem de estrela no quadril à mostra, o corpo magro brilhando de suor. Ele parou na porta, os olhos arregalados ao flagrar o pai se masturbando, o som do pornô ecoando alto.
— Caralho, pai, tu tá batendo uma na sala? — Disse, a voz tremendo de vergonha, o rosto corando, dando um passo pra trás. — Isso é demais pra mim, eu vou sair.
Carlos, com um riso de macho, nem parou a punheta, a mão firme no pau.
— Que frescura, moleque! — rosnou, confiante, o tom mandando. — Homem de verdade bate uma vendo uma foda dessas. Senta aqui, porra, olha essa loira levando pirocada! É normal, relaxa.
Ele bateu no sofá, o cheiro de suor e cerveja subindo, a TV mostrando a loira gemendo, o negão socando com força. Fernando hesitou, o coração disparado, o shortinho marcando o pau que começava a endurecer, traindo o tesão. Ele olhou pra TV, e seus olhos travaram no negão: a piroca preta brilhando, o sacão batendo nas coxas, os músculos tatuados brilhando de suor. O calor subiu pelo corpo, o short molhado de pré-gozo.
— Não sei, pai, isso é meio estranho. — murmurou, a voz fraca, ainda parado, as mãos apertando o short. Carlos riu.
— Estranho é tu ficar de viado aí parado! — disse, apontando a tela. — Olha essa puta gemendo, caralho! Senta e bate uma, vai, não enche o saco.
Fernando engoliu seco, o olhar voltando pro caralhão do negão, incapaz de resistir. Ele sentou no sofá, a coxa magra roçando na coxa peluda do Pai, o calor da pele jovem misturando-se ao cheiro de suor e cerveja.
— Beleza, pai, só porque o senhor tá mandando. — Disse Fernando, a voz tremendo, deslizando a mão pro short, o pau duro esticando o tecido.
Carlos, batendo uma com força, riu.
— Isso, filhote, bate com vontade! — Disse, os olhos na loira, mas o subconsciente preso na piroca preta, grossa pra caralho, fudendo tudo. — Essa loira tá tomando uma surra de piroca, porra!
Fernando, a mão no short, batia devagar, o corpo tenso, os olhos fixos no negão, no sacão batendo, na piroca preta brilhando. O som das punhetas dos dois misturava-se com os gemidos da TV, o calor da sala pesando, o cheiro de suor jovem de Fernando misturado com o hálito de cerveja de Carlos. A coxa de Fernando roçava mais forte na do pai, o shortinho molhado, o tesão crescendo como uma corrente elétrica.
Carlos olhou pro filho, notando o jeito que ele não piscava, vidrado na tela, a mão acelerando no short. A loira gemia, mas Fernando parecia nem notar, os olhos grudados no caralhão do negão, o sacão balançando.
— Porra, Fernando, você tá estranho pra caralho — Disse Carlos, o tom de macho desconfiado, parando a mão no pau, o tesão misturado com uma ponta de ciúme. — Tu não tira o olho da pica do negão. Quer me dizer alguma coisa, moleque?
Fernando corou, a mão parando, o coração disparado, o short encharcado de pré-gozo.
— Nada, pai, só tô vendo. — Gaguejou, a voz fraca, os olhos voltando pra TV, onde o negão gozava na loira, a porra jorrando. Carlos riu, voltando a bater, a rola latejando.
— Então bate direito, porra! — Disse, a tensão sexual pesando como o fedor de suor e tesão na sala.
Fernando deixou escapar um gemido baixo, quase inaudível, a pica pulsando no tecido apertado.
— Tô batendo, pai — Murmurou, a voz fraca, o corpo inclinado pra frente, a bunda redonda marcando o short, como se quisesse estar na tela, levando aquelas pirocadas.
Ele olhou rápido pro pai, os olhos brilhando de vergonha e tesão, e voltou pro porno, o sacão do negão batendo alto. O roçar do seu braço no braço de Carlos ficou mais lento, mais deliberado, o calor da pele jovem queimando.
— Essa loira tá apanhando, né? — Disse, tentando disfarçar, mas a voz tremia, traída pelo tesão que o caralhão preto despertava.
Carlos, com o pau latejando, sentiu a tensão apertar o peito, a desconfiança crescendo. Ele parou a punheta, o olhar duro no filho, notando como Fernando lambia os lábios, os olhos fixos na piroca preta, o short encharcado.
— Que porra tá pegando, Fernando? — Rosnou, a voz grossa, mas com um fio de tesão que ele não entendia. — A loira tá tomando rola, e tu só encara o caralhão do negão. Quer me explicar isso, moleque?
Fernando engoliu seco, o coração disparado, o corpo tenso, a mão ainda no short. Ele olhou pro pai, os olhos arregalados, a vergonha lutando com o tesão, e respirou fundo, pronto pra falar algo que mudaria tudo.
— Pai — Disse Fernando, levantando-se devagar, parando na frente do sofá, o corpo magro tremendo, o shortinho de futebol colado na bundinha redonda, a tatuagem de estrela no quadril brilhando de suor.
Ele gaguejou, a voz falhando, os olhos arregalados de nervosismo, as mãos apertando o tecido do short, que agora estava molhado do seu pré gozo, o pau duro expondo o seu tesão.
— Eu... eu preciso contar uma coisa. — murmurou, o coração disparado, o cheiro doce de suor jovem misturado com o cheiro da cerveja que Carlos bebia.
Ele respirou fundo, o nervosismo se derretendo em confiança, os olhos brilhando com um tesão safado que repentinamente tomou seu corpo.
— Sou viado, pai. Viadinho mesmo, baitola, boiola, uma puta. Quero dar o cu, tomar pirocada, ser arrombado!
Carlos quase engasgou com a cerveja, a lata caindo no sofá, o pau duro dando um salto, latejando com um tesão que ele não entendia. A cara de Carlos ficou vermelha, os olhos arregalados de choque, a raiva subindo.
— Que porra é essa, Fernando? — Rosnou, a voz grossa, batendo a mão na mesa, o som das latas amassadas ecoando. — Tu tá dizendo que é viado? Meu filho, uma puta? Que porra é essa?
Mas o calor no peito, o pinto duro, traía a raiva, a imagem do negão do porno socando a loira misturando-se com o pensamento do cuzinho rosa do filho tomando pirocada. Ele riu, um riso nervoso, o tesão incontrolável tomando conta.
— Porra, Fernando, tu é viado mesmo? Caralho, nunca imaginei meu filhotinho assim! — Rosnou Carlos, a voz grossa, a rola latejando. — Mas já que é você é um baitola, o papai aqui tirar proveito disso, porra. Vou te transformar na minha putinha, esse cuzinho rosa vai ser meu todo dia!
Ele abriu um sorriso safado, já imaginando Fernando de quatro. Mas Fernando riu alto, um som debochado cortando a sala.
— Você? Foder meu cu? — Disse, rindo ainda mais, um riso irônico que cortava a sala e o ego do pai. Seus olhos brilhavam. — Com esse pintinho minúsculo? Parece uma linguicinha, pai. Uma minhoquinha. Tu acha que isso que você tem no meio das pernas vai dar conta de mim?
Ele olhou o pai se cima a baixo, seus olhos se fixando do pau que ainda estava duro. Fernando se aproximou e se sentou no colo de Carlos, esfregando a bunda com força contra o pau do pai.
— Quero rola de verdade, pai. Pirocão preto, tipo o do tio Paulão e do primo Wenderson.
Carlos ficou vermelho, o rosto quente, o pau pequeno latejando contra o tecido fino do shots de Fernando, que agora parecia uma barreira intransponível entre o seu pau e o cuzinho do seu filho.
Ele tentou falar, mas a imagem do Paulão na academia veio como um flash. O negão musculoso, tatuado, levantando peso, o caralhão marcando, a regata colada, suor pingando. A imagem do sobrinho veio logo em seguida, Wenderson na piscina, a sunga vermelha molhada, a piroca quase rasgando o tecido.
— Tu tá louco, moleque — murmurou Carlos, a voz falhando. — Sou teu pai, porra, e teu pai é macho. — Ele tentou bancar o machão, apalpando a bunda de Fernando.
— Macho? — Fernando riu, tirando a mão do pai da sua bunda com uma mão e segurando o rosto do pai com a outra. — Teu pinto é uma piada, pai. O tio Paulão tem uma rola que faz meu cu piscar só de pensar. E o Wenderson? Caralho, pai, aquele pirocão preto me deixa louco.
Ele esfregou a bunda mais forte, o shortinho subindo, deixando suas coxas ainda mais expostas. O cheiro doce do seu hálito, tão próximo do rosto do pai que deixava Carlos inebriado de tesão.
— Mas eu quero você lá, papai, vendo eles me arrombarem. O Paulão gozando no meu cu, o Wenderson enchendo a minha boca de leite, e tu lambendo tudo, me limpando, lambendo a porra dos machos. Machos de verdade.
Carlos engoliu seco, o coração batendo na garganta, o pau pequeno tão duro que doía.
— Tu quer que eu peça pra eles te foderem? — perguntou, a voz tremendo de vergonha e tesão. Seu tom já era outro, a submissão evidente na voz.
Carlos sentiu o peito apertar, a humilhação queimando como fogo, o pau pequeno pulsando contra a bunda do filho, traído por um tesão doentio que ele não controlava.
Porra, meu moleque é um viadinho mesmo, e vai dar o cu pro tio e pro primo negões, pensou. A imagem de Fernando de quatro, o cuzinho rosa sendo arrombado pelo pirocão preto de Paulão e Wenderson, destruindo-o por dentro.
Ele tava perdendo o filho para a pica dos outros, o orgulho de macho despedaçado, mas a ideia de ver Fernando gemendo, levando pirocada, fazia o sangue ferver, o pauzinho latejar. Ele queria gritar, mandar parar, mas a submissão já tomava conta, uma vontade louca de fazer tudo que Fernando quisesse, de ser apenas o corno assistindo a putaria.
O cheiro jovem do filho, sentado sobre o seu colo, sua bunda durinha rebolando contra a sua rolinha, só aumentava o tesão, deixando-o preso entre a vergonha e o desejo.
Fernando sorriu, inclinou-se e deu um beijo lento na boca do pai, a língua roçando de leve, o gosto doce na saliva.
— Isso mesmo, seu corninho. Pede pro tio e pro priminho me arregaçarem. Faz teu papel direitinho, tá?
Ele se levantou e deixou a sala rebolando sua bunda lentamente, deixando Carlos babado e duro para trás.
Carlos pegou o celular, os dedos tremendo, já digitando uma mensagem para Paulão, a cabeça girando com a imagem do filho sendo fodido pelo seu meio irmão e ele, o corno, lambendo toda a porra do corpo de Fenando.
***
O calor da tarde fazia a casa de Paulão ferver, um sobrado de classe média, com uma piscina lotada de gente. O cheiro de churrasco subia da churrasqueira, misturado com fumaça de cigarro e cerveja derramada. O funk estourava nas caixas de som, garotas de biquíni rebolavam na grama, e caras gritavam, latas de cerveja e Whisky nas mãos.
Paulão, 43 anos, negro, musculoso, tatuagens cobrindo o peito, jogava vôlei na piscina, o pirocão balançando na sunga preta, marcando tanto que parecia rasgar o tecido. Wenderson, 19 anos, filho dele, magro, mas com um caralhão que esticava a sunga vermelha, fumava um baseado na beira da piscina, o sorriso debochado.
Fernando, na outra ponta da piscina, estava com a sua sunga branca pequena, quase transparente, colada no corpo magro como uma segunda pele, deixando pouco para imaginação. O tecido fino abraçava a bundinha redonda, empinada, desenhada com uma precisão que fazia o pau de qualquer um pulsar. A tatuagem de estrela no quadril brilhava sob o sol, molhada de água, enquanto ele rebolava devagar.
A música guiava os seus movimentos, cada balançada da bunda uma provocação descarada. Ele lambia os lábios devagar, a língua deslizando com um brilho de saliva, os olhos cravados no tio e no primo, cheios de um desejo safado que gritava “me fode”. O cabelo molhado pingava no peito liso, os mamilos duros enquanto ele jogava o corpo pra trás, arqueando as costas, a sunga apertada destacando o pauzinho pequeno e duro.
Fernando parecia uma putinha inocente, mas obscenamente gostosa, dançando como se quisesse o caralhão de cada macho na festa, especialmente dos negões que ele sabia que iam arregaçar seu cuzinho.
Carlos suava na sunga azul, o pau pequeno pulsando ao ver o filho provocar e os comedores dominarem o rolê. Ele lembrava do beijo de Fernando na sala, o “Corninho” ainda queimando na cabeça, o gosto do pirulito na língua. O pau estava duro, traidor, enquanto ele pensava no caralhão do meio-irmão Paulão, suor pingando, volume marcando a regata e no pirocão de Wenderson na piscina passada, a sunga molhada colada.
— Porra, eu tenho que falar. — murmurou, o estômago revirando de vergonha e tesão.
Ele puxou Paulão pro canto, perto de uma mesa cheia de garrafas.
— Paulão, mano, preciso falar uma coisa — gaguejou, o rosto vermelho, suando frio. Paulão riu, o sacão balançando na sunga.
— Fala logo, irmão. Tá com cara de quem comeu e não gostou. — Ele tomou um gole de cerveja, os músculos brilhando. — Tá comendo aquele cuzinho rosa do teu moleque, né? Ele tem cara de viadinho submisso, hein? Arregacei um cara na academia semana passada, Carlos, o cu dele não aguentou meu pirocão. E tu, tá se dando bem?
Carlos engoliu seco, o pau pequeno latejando na sunga.
— Não, Paulão, não é isso. — disse, a voz tremendo. — O Fernando... ele é viadinho mesmo, baitola, uma puta. Mas ele quer... quer macho de verdade. Preto, pirocudo. Tipo tu e o Wenderson.
As palavras saíram arrastadas, cada sílaba uma facada no ego. Paulão parou, a cerveja na mão, e explodiu numa gargalhada que fez as cabeças virarem.
— Porra, Carlos, tu é corno? E do próprio filho? Você é um branquelo patético mesmo. Mas com esse pinto minúsculo a única opção era liberar o filhinho pra sentar na rola preta mesmo, né? — O rosto de Carlos ardia de vergonha e tesão. Ele se sentia humilhado, mas seu tesão era quase incontrolável.
— Wenderson, vem cá, filho! — Wenderson se aproximou, o baseado na boca, o pau marcando a sunga.
— Que foi, pai? O tio aqui tá falando o quê? — Paulão riu de novo, dando um tapa forte no ombro de Carlos.
— A putinha do Carlos quer rola de verdade. Esse corno branquelo, Wenderson, liberando o muleque dele pro abate! — Carlos ficou vermelho, o cheiro de churrasco e suor misturado com a humilhação.
— Ele quer vocês. — murmurou, quase inaudível. — Quer que vocês fodam ele.
Paulão e Wenderson trocaram um olhar, sorrisos cruéis.
— Beleza, corno. — disse Paulão, a voz grave. — Aquele cuzinho rosinha vai gritar com a minha pirocona.
Wenderson jogou o baseado no chão, apontando pra Fernando, que dançava na piscina, a sunga colada.
— Porra pai, olha pra essa vadia. A gente vai arregaçar. — Eles caminharam até a piscina, os pauzões marcando as sungas, enquanto Fernando sorria, lambendo os lábios, já sabendo o que estava prestes a acontecer.
— Tô pronto, tio! — Disse alto, os olhos brilhando. Carlos ficou parado, o pau pequeno duro, imaginando a porra que ia lamber.
O funk ainda pulsava abafado lá fora, misturado com gritos e risadas da festa na piscina, enquanto Paulão e Wenderson arrastavam Fernando pelo corredor da casa. Paulão, as tatuagens brilhando de suor, segurava o braço magro de Fernando com força, os dedos cravando na pele branca. Wenderson, com um caralhão balançando na sunga vermelha, puxava o outro braço, rindo com deboche.
— Vem, putinha, hora de virar vadia de verdade. — Rosnou Wenderson, o cheiro de baseado e cerveja no hálito.
Fernando tropeçava, a sunga branca pequena colada no corpo, o cuzinho querendo se ver livre do tecido, os olhos arregalados de tesão e medo. Carlos, seguia atrás, o pau pequeno latejando na sunga azul, o coração na garganta, humilhado, mas com um tesão doentio queimando o peito.
Chegaram ao quarto no fundo da casa, uma bagunça cheirando a suor, cerveja e sexo. O lençol da cama estava amassado, um abajur jogava luz fraca, e uma janela entreaberta deixava entrar o calor úmido da tarde. Paulão jogou Fernando na cama com um empurrão, o moleque caindo de cara no colchão, gemendo baixo.
— Tira essa porra, Wenderson — Mandou Paulão, arrancando a própria sunga preta. A pica preta, grossa como um antebraço, balançou, dura, a cabeça roxa brilhando.
Wenderson riu, rasgando a sunga branca de Fernando com as mãos, o tecido estalando enquanto o cuzinho rosado ficava exposto, piscando de ansiedade.
— Olha esse cu, pai! Apertadinho, virgem! — Disse Wenderson, dando um tapa forte que estalou e deixou a bunda branca vermelha. Fernando gritou, o som abafado pelo lençol, o corpo tremendo.
Carlos sentou numa cadeira quebrada no canto, o pauzinho duro, a mão já na sunga, esfregando devagar. Ele via o filho de quatro, nu, o cuzinho vulnerável, e sentia o peso da humilhação misturado com um tesão que não se explicava.
Paulão cuspiu na mão, esfregando a jeba, e posicionou a cabeça na entrada do rabo de Fernando. A piroca estava brilhando de cuspe, o único lubrificante que ele usou, enquanto ele forçava a glande contra o cu apertado de Fernando, que tremia, o corpo tenso, o suor já escorrendo pela bunda branca.
— Tá pronto, viadinho? Se prepara que vai doer. Pica de preto sempre faz viadinho branco urrar! — Rosnou com maldade e empurrou tudo de uma só vez.
Fernando arqueou as costas, um grito rouco rasgando a garganta, as mãos agarrando o lençol amassado com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos.
— Caralho, tio, é grande demais! — choramingou, a voz quebrada, as mãos ainda agarrando o lençol, os olhos arregalados e marejados de dor e tesão — Tá doendo, porra, tá doendo pra cacete. Tá me rasgando, vai devagar!”
O cuzinho rosado, inexperiente, resistia com força, a pele esticando ao extremo, quase de fato rasgando, enquanto Paulão empurrava ainda mais fundo, sem piedade. O som molhado do atrito se misturava com os gemidos agudos de Fernando. Cada estocada do tio abria o cu um pouco mais, o anel apertado cedendo aos poucos, o calor do atrito queimando, o cheiro de suor enchendo o quarto.
— Tô sentindo ele me rasgar, tio! — gemeu Fernando, o corpo quase convulsionando, lágrimas escorrendo, mas o seu pau duro, expondo o tesão. — É muito grande, caralho, eu não aguento!
— Calma, putinha, tu aguenta. — Disse Paulão, sem parar, o suor pingando do peito tatuado na pele branca.
Ele empurrou mais fundo, o pirocão abrindo caminho, cada centímetro arrancando um gemido de Fernando.
— Ele tá me arrombando, pai! — gritou ele, a voz tremendo. — Tô sentindo ele preenchendo cada centímetro do meu cuzinho, pai!
Carlos, sentado na cadeira quebrada, sentiu o peito apertar com os gritos de Fernando, a voz do filho misturando dor e tesão enquanto o pau de Paulão arrombava seu cuzinho. Cada gemido agudo era como um soco no estômago, a humilhação de ser corno queimando, mas o pau pequeno seguia latejando na sunga.
O som molhado do cu de Fernando, os bagos de Paulão batendo nas coxas brancas, o cheiro de suor e sexo enchendo o quarto, tudo fazia Carlos tremer, dividido entre querer proteger o filho e querer vê-lo ser fodido como vadia.
Ele se levantou, as pernas bambas, e tentou se aproximar.
— Paulão, vai com calma cara, você vai machucar o meu moleque.
Paulão riu, cruel, e deu um tapão forte na cara de Carlos, o som estalando, a bochecha ardendo.
— Senta aí, corninho! — rosnou, apontando pra cadeira. — É disso que baitola gosta! Olha teu viadinho sofrendo na minha jeba preta!
Carlos caiu sentado, o pauzinho duro, a humilhação explodindo enquanto Fernando soltava um gemido alto, confirmando que amava a pirocada que estava levando.
Paulão deu um tapa na bunda de Fernando, o som ecoando.
— É isso que tu queria, né sua vadia. Rola preta no teu cu branco. — O sacão dele batia ainda mais forte nas coxas de Fernando, o ritmo se tornando brutal.
Wenderson, com seu caralhão duro, agarrou o cabelo de Fernando com força, enfiando a rola na boca dele.
— Chupa, boiola. — Rosnou, as bolas batendo no queixo, a garganta do moleque engasgando com um som molhado, saliva escorrendo pelos cantos da boca.
Carlos batia punheta com força, o pau
pequeno escorregando na mão suada, os olhos fixos no filho sendo arrombado. O cu de Fernando, vermelho, esticava em volta do pirocão de Paulão, o som molhado das socadas misturado com os gemidos abafados.
— Olha pra putinha que você criou, olha! Putinha de corninho! Criou com amor e carinho e agora tá aqui, se transformando na maior vadia da família! — Disse Paulão, socando mais fundo, mas forte, o saco balançando. — Esse cu agora é nosso.
Fernando, com a boca cheia do caralhão de Wenderson, olhou pro pai, os olhos brilhando de lágrimas e tesão.
— Tá gostando, né papai? — Engasgou, saliva pingando. — Meu cu tá pegando fogo, caralho!
Carlos gemeu baixo, a mão acelerando, o tesão explodindo ao ver o próprio filho virar vadia bem na sua frente.
Paulão socava sem piedade, o pirocão entrando até o talo, o som molhado do cu de Fernando como uma sinfonia porca.
— Toma, viadinho! — grunhiu, gozando com um rugido, a porra grossa jorrando dentro do cu, escorrendo pelas coxas brancas, pingando no lençol. Fernando tremia, o corpo mole, gemendo.
— Porra, tio, tá tão quentinha, tá me enchendo todinho!
Wenderson, o caralhão preto brilhando de saliva, puxou o cabelo de Fernando com força, o sacão pesado balançando enquanto ele esfregava a jeba preta nos lábios de Fernando.
— Tô quase gozando, viadinho! — Rosnou, a voz cheia de deboche. — Prepara essa cara de putinha branca pra levar porra de negão!
Fernando, de quatro, a boca inchada de tanto chupar, gemia, os olhos brilhando de tesão e submissão, saliva escorrendo pelo queixo. Wenderson acelerou a punheta, o som da mão no pau misturado com os gemidos abafados do quarto.
Com um grunhido, ele gozou, a porra quente jorrando em jatos grossos no rosto de Fernando, acertando as bochechas, o nariz, pingando nos lábios entreabertos, escorrendo em fios pegajosos até o queixo.
— Toma, baitola! — Riu Wenderson, esfregando o caralhão melado na cara do Fernando, espalhando a sua porra quente. — Olha essa vadia branca toda lambuzada! Teu corninho vai adorar limpar essa porra, viadinho!
Fernando, o rosto quente e pegajoso, gemeu baixo, a porra escorrendo na boca, o gosto salgado invadindo a língua.
— Limpa essa vadia, Carlos — Mandou Paulão, apontando pro rabo de Fernando, a porra branca contrastando com a pele vermelha.
Carlos caiu de joelhos, o pau pequeno ainda duro, a mão suja do próprio gozo. Ele se aproximou, o cheiro da porra de Paulão misturado com o suor de Fernando invadindo o nariz. A língua tocou a coxa do filho, quente, pegajosa, o gosto salgado explodindo na boca. Ele lambeu devagar, subindo pro cu arrombado, a porra escorrendo em fios grossos.
— Isso, papai, lambe tudinho, me deixa bem limpinho. — Gemeu Fernando, a voz fraca, o corpo tremendo.
Carlos sentia cada toque, a pele macia do filho, o calor do cu fodido, o êxtase de finalmente tocar Fernando, mesmo como corno. Ele chupou a porra, a língua entrando no cu, sugando cada gota, o tesão doentio o fazendo gemer.
Carlos subiu pro rosto de Fernando, os olhos do filho brilhando de lágrimas e tesão, a porra de Wenderson escorrendo pelas bochechas, pingando nos lábios entreabertos. Ele se inclinou, o coração disparado, e lambeu devagar, a língua deslizando na pele quente, pegajosa, o gosto da porra de Wenderson mais leve, quase doce, misturado com o suor salgado do filho.
Fernando gemeu baixo, a boca entreaberta, e Carlos lambeu os lábios dele, chupando a porra que escorria, o sabor explodindo na língua.
— Isso, corninho, lambe bem a tua putinha — Sussurrou Fernando, puxando o pai pra um beijo profundo, as línguas se enroscando, o gosto da porra de Wenderson passando entre eles.
— Te amo, pai, mas só um pirocão preto me fode de verdade — Disse Fernando, a voz rouca, os lábios colados nos do pai.
Carlos, o pau pequeno pulsando na sunga, gemeu no beijo.
— Tu é uma vadia safada, filho. Amei te ver levando rola. Você fica lindo com o pau preto socado no meio do seu cu.
Paulão riu, o caralhão meia bomba balançando.
— Olha o corninho, beijando a putinha depois de beber porra! — Wenderson deu um tapa na bunda de Fernando. — Essa vadia é nossa, corno.
Carlos se afastou, a boca molhada, o êxtase da humilhação misturado com o tesão de tocar o filho, enquanto o quarto fedia a sexo e submissão.
***
Dias depois da festa na casa de Paulão, Carlos tava largado no sofá velho da sala, o mesmo onde Fernando se assumiu viado e o beijou, chamando-o de “corno”. O ventilador de teto rangia, jogando um vento quente que misturava o cheiro de latas de Brahma velhas na mesa de centro com o suor dele. A foto de família ao lado – ele, Fernando e a ex-mulher, sorrindo – parecia zombar da putaria que virou a vida deles.
Carlos ainda sentia o gosto da porra de Paulão e Wenderson na boca, o beijo pegajoso com Fernando no quarto, os gemidos do filho ecoando na cabeça. O pau pequeno pulsava na calça jeans, um tesão doentio que ele não controlava mais.
O celular vibrou na mesa, um som seco que fez o coração disparar. Uma mensagem de Wenderson: “Olha tua vadia, corninho.” Um vídeo anexado. Carlos engoliu seco, os dedos suados clicando no play, o pauzinho já duro, traindo o ego.
A tela acendeu, mostrando Fernando de quatro num quarto escuro, nu, o cuzinho rosado vermelho de tanto levar rola. Paulão socava o pirocão preto com força, o som molhado das estocadas como tapas no silêncio da sala. Wenderson enfiava o caralhão na boca do moleque, o sacão batendo no queixo, saliva pingando pelo chão. O cheiro de suor e sexo parecia vazar da tela, enchendo as narinas de Carlos.
— Toma essa rola preta, putinha! — Rosnava Paulão, dando um tapa na bunda branca de Fernando, o som estalando alto, a pele ficando vermelha.
Fernando gemia, a voz abafada pelo caralhão de Wenderson:
— Caralho, tio, tá me arrombando gostoso! Esse pirocão é foda! — Ele olhou pra câmera, os olhos brilhando de tesão, e provocou. — Tá vendo, papai? Só rola preta me fode assim. Teu pinto minúsculo não chega nem perto! — Carlos gemeu baixo, desabotoando a calça, a mão no pau pequeno, batendo devagar, o calor subindo pelo peito.
Wenderson puxou o cabelo de Fernando, o caralhão brilhando de saliva.
— Fala mais, vadia. Conta pro corno como tu ama meu sacão, — Disse, rindo, o sacão batendo mais forte no queixo. Fernando engasgou, saliva escorrendo, e olhou pra câmera de novo.
— Eu amo esse pintão, primo! Porra, pai, tu nunca vai poder me foder assim. Vem lamber minha cara depois, corninho!
Paulão acelerava, o pirocão entrando até o talo, o som molhado do cu de Fernando misturado com gemidos agudos.
— Essa putinha é nossa, Carlos! — gritou Paulão pra câmera. — Tua função é só lamber a nossa porra, branquelo!
Carlos se punhetava com força, o tesão explodindo enquanto via o filho ser arrombado. O vídeo mostrava o cu de Fernando esticando, vermelho, brilhando de lubrificante, o sacão de Paulão batendo nas coxas.
— Tá gostando, viadinho? — Provocou Paulão, dando outro tapa na bunda. — Fala pro corninho como meu pirocão te rasga!
Fernando, com a boca cheia, engasgou:
— Tá me rasgando todo, tio! Papai, teu filhinho é a vadia deles agora! — Carlos gemeu alto, a mão acelerando, a vergonha queimando, mas o tesão mais forte, imaginando a porra quente na língua.
Paulão grunhiu, o sacão batendo mais rápido, o cheiro de sexo e suor quase palpável.
— Toma, boiola! — Rugiu, gozando com força, a porra jorrando dentro do cu, escorrendo pelas coxas brancas, pingando no chão. Fernando tremia, gemendo
— Isso, tio! Tá bem quentinho esse leite. Caralho! — Wenderson puxou o caralhão da boca, gozando no rosto do moleque, a porra quente escorrendo pelas bochechas, pingando nos lábios.
— Lambe essa vadia, corno! — Disse Wenderson pra câmera, rindo. — Mostra que como tu serve só pra isso, Carlos!
Fernando olhou pra câmera, o rosto molhado:
— Vem, papai, lambe tua putinha. Te amo, você sabe né? Mas sou a piranha deles. Meu cuzinho implora pra ser arregaçado.
Carlos gozou com um gemido rouco, a porra rala manchando a calça jeans, o peito apertado de vergonha e tesão. O vídeo terminou com Fernando sorrindo, a porra de Wenderson brilhando no rosto, o cu pingando a de Paulão. Carlos largou o celular, o pauzinho amolecendo, a cabeça girando com as palavras do filho. Ele sabia que a putaria estava longe de acabar.
***
Dias depois do vídeo que fez Carlos gozar de vergonha, a sala de casa tava um caos. Paulão e Wenderson entraram sem bater, os corpos negros brilhando de suor, sem camisa, os caralhões marcando as calças de tactel. Paulão, musculoso, tatuado, riu, apontando pro pauzinho de Carlos.
— Olha o corninho, já tá duro só de pensar na vadia dele! — Disse, a voz grave. — Tá louco pra ver a putinha levar pirocada, né, irmão?”
Carlos, suando, o pau pequeno pulsando, respondeu:
— Fode meu filhote, Paulão! Meu pinto minúsculo não dá conta dessa safada!
Wenderson, com um sorriso cruel, jogou o celular na mesa.
— Tua putinha tá pronta, branquelo? Vamos arregaçar esse viadinho.
Fernando apareceu na sala, já nu, e ficou quatro no chão, o cuzinho rosado piscando, tremia de tesão.
— Vem, tio, primo, fode esse boiola. — disse, lambendo os lábios, os olhos brilhando. — Quero te fazer chifrudo, papai!
Carlos caiu de joelhos ao lado do filho, as mãos trêmulas abrindo a bunda branca.
— Mostra esse cuzinho, putinha! — Rosnou, os dedos cravando na pele, o cu vermelho exposto, ainda marcado das pirocadas do vídeo. — Coloca chifres no papai, vadia! Geme alto pra esses negões!
Fernando gemeu, olhando pro pai:
— Tô te fazendo chifrudo, papai! Amo ser a puta deles!
Paulão riu, tirando a calça, o pirocão preto balançando, grande e grosso, pronto pra fazer estrago.
— Olha o corno incentivando, Wenderson! — Disse, cuspindo na mão, lubrificando a jeba preta. — Tu gosta de ser chifrudo, né, Carlos?”
Carlos, batendo uma, o pauzinho escorregando na mão suada, respondeu:
— Porra, Paulão, fode essa piranha! Quero ver meu moleque arrombado por negão!
Paulão posicionou a rola no cu de Fernando, enfiando com força, o som molhado do cuzinho esticando ecoando na sala.
Fernando gritou.
— “Caralho, tio, que jeba deliciosa! Tá me rasgando de novo! — O cu vermelho esticava, o sacão de Paulão batendo nas coxas brancas, o suor pingando do peito tatuado.
— Toma pirocada, viadinho! — rosnou Paulão, dando um tapa na bunda, o estalo ecoando. — Fala pro corninho como tu ama!
Fernando, tremendo, olhou pro pai.
— Tô te traindo com negão, papai! Essa piroca me arromba!
Carlos gemeu, a mão acelerando.
— Isso, minha putinha, coloca chifre no papai! Geme bem gostoso pra jeba preta do seu tio!
Wenderson agarrou o cabelo de Fernando, enfiando o caralhão na boca.
— Chupa, seu boiola! — Vociferou, os bagos enormes batendo no queixo, saliva pingando. — Conta pro chifrudo, na cara dele, como tu ama mamar a minha piroca!”
Fernando engasgou, a garganta cheia.
— Amo teu caralhão, primo! Amo mamar seu pau! Papai, olha como sou viadinho pro meu priminho!
Carlos instigava, o pau pequeno latejando.
— Chupa a piroca dele então, vadia! Chupa bem gostoso, me deixa orgulhoso de ter um filhinho boqueteiro! Faz o papai de corno!
Wenderson riu, olhando pro pai.
— Olha essa puta, pai! O corno tá louco pra lamber a porra!”l
Paulão respondeu, socando mais fundo:
— Esse baitola é todo nosso, filho. O corninho manço só serve pra limpar!
— Troca comigo, pai. — Disse Wenderson, puxando o caralhão da boca.
Paulão riu, saindo do cu de Fernando com um som molhado, a porra já escorrendo. Wenderson cuspiu no cuzinho, enfiando o seu caralhão, o som molhado mais alto, o cu esticando de novo.
— Porra, primo, que piroca! — Gritou Fernando, tremendo. — Tá me deixando bem larguinha, caralho!
Paulão enfiou o pirocão na boca do moleque, o saco batendo no queixo.
— Chupa, viadinho, enquanto meu filhão te fode —
Wenderson socava com força, os ovos batendo nas coxas, o cheiro de suor e sexo tomando a sala.
— Olha o cuzinho da tua vadia, Carlos! — Disse Wenderson. — Tá engolindo minha jeba preta inteirinha!
Carlos, a mão no pauzinho, gritava.
— Isso, Wenderson, arregaça essa puta! Meu filho é o baitola perfeito pro teu caralho!
Fernando engasgou, saliva pingando.
— Tô te fazendo chifrudo, papai! Amo demais essas pirocadas!
Paulão puxou o cabelo.
— Fala mais, putinha! Conta pro corno como tu ama negão!
Fernando olhou pra Carlos, a voz rouca:
— Sou a vadia deles, papai! Sou vadia de preto. Teu pinto minúsculo nunca vai me foder assim!
Carlos gemeu.
— Porra, filho, tu é a piranha dos meus sonhos! Toma rola preta!
Paulão e Wenderson aceleraram, o som do cu e da garganta de Fernando enchendo a sala.
— Olha o chifrudo, pai! — Riu Wenderson, socando mais fundo. — Tá batendo uma enquanto a gente arregaça a puta dele!
Carlos respondeu:
— Mete pirocada, sobrinho! Meu moleque nasceu pra ser arrombado! E eu nasci pra carregar um par de chifre!
Fernando, com a boca cheia, engasgou
— Te amo, papai, mas só a jeba preta me fode direito!”
Paulão riu.
— Essa vadia vai rodar, corno! Seu único filho é nosso agora! — Paulão grunhiu, o sacão batendo mais rápido. — Toma, boiola! — Rugiu, gozando na boca de Fernando, a porra escorrendo pelos lábios, pingando no chão, fazendo Fernando engasgar.
— Caralho, tio, como eu amo seu leite quente!
Wenderson rugiu, gozando no cu, a porra jorrando, misturando-se com a de Paulão, escorrendo pelas coxas brancas.
Fernando tremiam
— Porra, primo, é assim que eu gosto! Pode leitar com cuzinho à vontade!
Carlos logo caiu de joelhos, a língua indo ao encontro do cu de Fernando, quente, pegajoso, o gosto salgado da porra dos dois explodindo na boca.
— Lambe, corninho! — Mandou Paulão.
Carlos lambeu devagar, chupando cada gota, o cu vermelho pulsando, o êxtase de tocar o filho misturado com a humilhação. Subiu pro rosto de Fernando, a porra de Paulão brilhando nas bochechas, pingando na boca. Carlos lambeu, a língua deslizando na pele quente, chupando os lábios do filho, as línguas se enroscando num beijo pegajoso.
— Te amo, papai. Vou ser sempre seu filhinho mas sou a vadia deles também — Sussurrou Fernando, a voz rouca.
— Isso, putinha, tu é a piranha perfeita. — Disse Carlos, lambendo a porra, o pauzinho pulsando. — Amo te ver levar jeba preta.
Fernando sorriu entre o beijo.
— Amo te fazer virar um chifrudo, papai. Sou a puta dos negões.
Carlos gemeu.
— Coloca mais chifres, viadinho! Papai ama ser corno!”
Paulão riu.
— Essa vadia vai rodar, Carlos. Vou chamar mais gente pra foder esse viado.
Wenderson deu um tapa na bunda de Fernando.
— Tua putinha é nossa, branquelo.
Uma mensagem vibrou no celular de Carlos, um número desconhecido piscando, sugerindo que a putaria estava só começando.