Capítulo final#
— Ah… porra… — eu gemi, minhas pernas tremendo, a cabeça tombando para trás enquanto ela aumentava o ritmo, os dedos pequenos mas firmes apertando minhas veias inchadas, o calor de suas mãos me levando ao limite em questão de segundos.
Ela então se virou, se colocando de costas para mim, inclinando-se para frente até que eu tivesse a visão completa de sua bunda redonda e lisa, o pequeno piercing acima do clitóris ainda brilhando, provocativo, enquanto ela segurava meu pau com uma das mãos para se guiar. Seus quadris se abaixaram lentamente, a ponta do meu pau se encaixando entre seus lábios já escorrendo de excitação. Ela soltou um suspiro profundo, os músculos das suas pernas tremendo enquanto a cabeça do meu pau se espalhava por dentro dela, forçando a entrada centímetro por centímetro.
Ela começou a rebolar devagar, os movimentos circulares que faziam minha cabeça girar, meus olhos fixos naquele ângulo perfeito, onde eu podia ver seu cu se contraindo, as nádegas firmes se movendo, as pele brilhando com o suor que já começava a se formar.
— Ah… assim… isso… — ela gemeu, a voz falhando, as mãos segurando minhas coxas para se estabilizar enquanto acelerava os movimentos, os quadris agora se movendo com mais força, mais decisão, o som molhado de nossos corpos se chocando enchendo a sala.
Ela então plantou os pés no sofá, se agachando completamente sobre mim, o corpo dela se abrindo para me engolir até o fundo, a sensação de aperto, calor e umidade me fazendo morder o lábio para não gritar. Ela começou a cavalgar com força, os quadris subindo e descendo com velocidade, cada estocada me afundando ainda mais dentro dela, os músculos internos dela me apertando como se não quisessem me deixar sair.
Seus gemidos se transformaram em gritos curtos, desesperados, o corpo dela inteiro tremendo, os cabelos caindo para frente enquanto ela se jogava contra mim, as pernas firmes, os pés pressionados contra o estofado para ganhar mais força. Eu a segurava pelos quadris, meus dedos enterrados em sua carne, sentindo cada espasmo, cada contração que ela me oferecia sem piedade.
— Vai… isso… assim… — ela gritava, a voz embargada pelo prazer, o corpo dela se contorcendo enquanto os orgasmos se empilhavam, as pernas tremendo, os músculos internos se apertando ao meu redor, me puxando para dentro como se quisessem me devorar por completo.
Eu não consegui mais segurar. Senti meu ventre se contrair, o calor subir pelas minhas costas, a tensão crescendo como uma onda prestes a quebrar. Meu pau pulsava dentro dela, os músculos dela apertando, sugando, me prendendo em um ritmo frenético que me deixava sem ar.
Ela não parava, os quadris dela se movendo com força, a bunda batendo contra meu ventre, os sons molhados de nossos corpos se chocando preenchendo o ar pesado da sala. Eu sentia os espasmos dela, os músculos internos se contraindo, se apertando ao meu redor, cada onda de prazer dela me puxando mais fundo, me fazendo perder o controle.
Minha visão ficou turva, os sons ao meu redor pareciam distantes, e então, sem aviso, meu corpo explodiu. Meu pau pulsou forte, descarregando tudo que eu tinha dentro dela, o calor do meu gozo se misturando com a umidade dela, nossos corpos se fundindo em uma única onda de prazer intenso, primal, sem controle.
Ela gritou, a cabeça jogada para trás, as mãos apertando minhas coxas com força, as pernas tremendo enquanto continuava se movendo, cavalgando com força, espremendo até a última gota de mim, me deixando sem fôlego, sem lógica, sem culpa.
Eu ainda me tremia, os espasmos percorrendo meu corpo como pequenos choques, meu pau ainda pulsando dentro dela, apertado, quente, latejando. Eu não conseguia me conter, o ar preso no peito, a mente nublada pelo excesso de prazer.
Ela percebeu meu estado e olhou para trás, os cabelos bagunçados, a pele vermelha, o rosto marcado pelo esforço. Os olhos dela brilharam com uma faísca de satisfação cruel, o canto da boca se curvando num sorriso malicioso.
— Você gozou dentro de mim? — ela perguntou, a voz ainda trêmula, mas carregada de provocação. — E agora? Eu queria te dar o cuzinho… você vai conseguir deixar isso duro de novo?
Eu tentei responder, mas as palavras saíram entrecortadas, minha respiração pesada, o peito subindo e descendo como se eu tivesse corrido uma maratona.
— Ah, foda-se… sei lá… talvez… eu preciso respirar… — consegui dizer, a cabeça tombando para trás, os olhos fechando por um segundo enquanto meu corpo ainda se recuperava do clímax devastador.
Ela riu, aquela risada baixa e perversa que já tinha me vencido antes, e então se levantou de cima de mim. Quando ela se ergueu, uma verdadeira cachoeira escorreu de dentro dela, uma mistura do meu gozo quente com a própria excitação dela, escorrendo por suas coxas lisas e firmes, manchando o estofado do sofá.
O ar preso em sua buceta escapou junto, um som molhado e involuntário que ecoou pela sala. Ela riu de novo, sem o menor pudor, parecendo se divertir com a própria indecência, enquanto eu apenas observava, ainda tentando recuperar o fôlego, o coração batendo forte nos ouvidos.
— Eu preciso mijar, olha a neném pra mim.
— Eu tô sendo paga para isso! — ela respondeu com um sorriso travesso, ajeitando os cabelos enquanto se afastava.
Eu ri, ainda sem acreditar no que tinha acabado de acontecer, peguei minhas roupas espalhadas pelo chão e fui para o banheiro me limpar. Minha cabeça ainda girava, a adrenalina misturada ao prazer pulsando nas minhas veias, e, para ser honesto, eu queria mais. Queria que aquilo durasse a noite toda.
Enquanto eu lavava o rosto e tentava colocar meus pensamentos em ordem, ouvi o telefone tocando na sala. Minha filha começou a choramingar, provavelmente despertada pelo som repentino, e eu me apressei em me vestir, puxando as roupas para o corpo com pressa. Desci as escadas rapidamente, o coração ainda acelerado, sem saber o que esperar.
Quando cheguei à sala, ela já estava em pé, a bebê no colo, a outra mão segurando suas roupas e mochila, caminhando em direção ao banheiro.
— Quem era? — perguntei, ainda tentando regular a respiração.
Ela apenas me entregou a neném sem responder, os olhos desviando dos meus enquanto desaparecia em direção ao banheiro.
Eu balancei a cabeça, tentando afastar a sensação de que algo estava errado, e caminhei até a janela para conferir os alarmes. Minha filha ainda choramingava, os olhinhos piscando devagar enquanto se acomodava no meu colo, e eu comecei a embalá-la, tentando acalmá-la.
Não demorou muito para que ela fechasse os olhos novamente, mas então a campainha tocou, o som alto e insistente cortando o silêncio da sala e fazendo minha filha se remexer, acordando de novo com um soluço curto. Suspirei, coloquei-a de volta no berço e fui até a porta, o coração batendo rápido, uma tensão estranha crescendo no meu peito.
Abri a porta e, do lado de fora, vi um homem uniformizado, o logotipo da companhia de babás bordado no peito, e ao lado dele, uma senhora de aparência severa, os cabelos presos em um coque apertado.
— Oi, eu vim trazer a babá para o senhor e dispensar a temporária — disse o homem, com uma voz firme e profissional.
— Ahn… sim — respondi, a decepção clara na minha voz, o coração afundando um pouco no peito.
A menina passou por mim no corredor, agora vestida, o rosto limpo, a expressão serena como se nada tivesse acontecido. Ao cruzar pelo homem, ela se inclinou para beijá-lo no rosto e murmurou baixinho:
— A benção, pai. — E saiu pela porta, sem olhar para trás.
A mulher mais velha ao lado dele me olhou com uma expressão de desgosto, difícil de esconder, como se soubesse exatamente o que tinha acontecido.
Eu franzi a testa, uma confusão crescente tomando conta de mim.
— O que está acontecendo? — perguntei, minha voz saindo mais aguda do que eu gostaria. — Quem era aquela menina?
O homem suspirou, cruzando os braços, a expressão cansada.
— Ah, senhor… eu sou o dono da empresa. Aquela é minha filha. Ela estava cobrindo até que sua babá ficasse disponível. Eu não queria que o senhor ficasse desamparado e mandei pessoalmente minha filha que é de minha maior confiança vir para cá, ela é muito responsável, o senhor sabe não é? Espero que ela tenha feito tudo certinho e não tenha causado nenhum problema.
Meu coração quase parou. Senti o suor escorrer pela minha testa, minhas pernas ficando fracas de repente.
— Ahn… claro, sim. Ela foi ótima com a minha filha. Agradeça a ela por mim — consegui dizer, a voz seca, o estômago embrulhado.
Os dois, pai e filha entraram no carro da empresa deixando para trás uma mulher com cara de megera que me faria companhia por três dias inteiros. Eu fiquei parado por um momento, o silêncio da sala voltando a me envolver, minha filha agora dormindo tranquilamente no berço, como se nada tivesse acontecido.
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