"A ninfomania é um transtorno psiquiátrico da mulher caracterizado pelo desejo compulsivo por sexo" Foi assim que o psiquiatra explicou ao meu pai porque a filha única dele havia tirado a virgindade de metade dos meninos da escola.
Meu sangue nada em hormônios e eu sinto tesão todos os dias durante o dia inteiro. Eu transo a caminho da faculdade, dentro da faculdade, depois da faculdade, no estágio, na academia, em todo lugar, o tempo todo. Eu gosto de tudo, de ver homens fazendo fila para me foder, de sexo anal, do sabor da porra na minha boca, de ser dominada e de ser dominadora.
Meu pai queria que eu me tratasse, dizia que eu nunca conseguiria ter um relacionamento amoroso com alguém que tolerasse a minha condição. Eu dizia que não precisava de amor, só sexo.
Nós dois estávamos errados. Descobri que errei quando cheguei à vida adulta e me senti muito sozinha no mundo, precisando de um companheiro. Ele errou porque não faltam pretendes que toleram - e até gostam - da minha condição.
Hoje tenho 25 anos. Sou loira, branquinha pálida, olhos claros, pequena e magrinha. Amo estudar idiomas como inglês, francês, italiano, russo... também amo escrever e criar contos de romance, suspense, dramas com finais trágicos que fazem eu mesma chorar (louca né?) Alem de, é claro, os contos que compartilho aqui.
Sou casada com um homem que tem mais de 50 anos. Ele é tudo pra mim. Me abraça quando estou carente, me dá o ombro quando quero chorar, me faz rir quando quero me divertir, me dá segurança financeira. Enfim, eu não sei mais viver sem ele.
Em relação ao sexo... coitado... acho que nunca foi o forte dele. Nem quando era jovem. Mas deixo ele ter relações comigo a hora que quer e da forma que quer. Ele não tem a fantasia de ser corno, não faz questão de me ver com outros, prefere nem saber dos meus casos, é apenas consciente da sua inferioridade como homem e da sua incapacidade de me satisfazer.
Eu transo em qualquer lugar. Só saio de casa com lingerie toda enfiada na bundinha, saia curta, short curto, decote, pra todo mundo ver que sou uma puta. Adoro ver os homens me devorando com os olhos e fazendo cara de safado. Isso me dá muito tesão e a gente sabe como isso termina.
Como é um dia típico na minha vida?
Na faculdade um cara que eu nunca tinha visto na vida passou a mão na minha bunda. É claro que ele só fez isso porque já conhece a minha fama. O garoto era feio de dar pena. Ignorei, mas ele veio atrás de mim me olhando com cara de safado. Começou a falar que sabe que eu sou uma putinha, que sabe que eu gosto de dar a bundinha. Mandei ele se foder e ele puxou o meu cabelo pra trás e me arrastou pra dentro da escada do prédio. Nesta hora a faculdade fica bem deserta. Eu tentei fugir mas ele me deu um tapão na cara, me jogou no chão e cuspiu na minha cara. Tentei lutar mas ele era bem mais forte que eu. No final ele conseguiu me imobilizar e começou a apertar os meus seios com força, esmagando eles, desceu a mão pelo meu corpo e enfiou dois dedos na minha bunda.
É lógico que isso me encharcou a minha boceta. Eu meti a boca na pica dele e depois de alguns minutos fomos para um banheiro mais afastado, em uma parte deserta da faculdade. Já entrei virando de costas pra ele e abaixando meu short.
Ele começou a meter na minha boceta, eu olhei pra trás e perguntei o nome dele. "Ricardão" respondeu. "Ricardão é nome de quem gosta de comer um cuzão" falei "você gosta de comer um cuzão Ricardão? Gosta?" Ele nem respondeu e meteu tudo na minha bunda de uma vez só. Eu soltei um grito, olhei bem nos olhos dele e falei "mete Ricardão. Arromba filho da puta".
Não demorou muito para ele terminar e ir embora. Esse é o problema dos homens. Eles gozam e vão embora, me deixando com mais tesão do que estava antes da foda. É por isso que eu gosto de orgias. Sai um, entra outro, mas a foda continua. Saí do banheiro louca... eu perco o controle... fiquei andando sem rumo na faculdade... vi num casal..mais aí não dá né??? Como me livrar da garota? vi mais dois caras conversando.... pareciam funcionários... já cheguei beijando um e passando a mão a pica de outro. "Qual é o lance?" perguntaram os caras "quanto custa?" Quando a esmola é demais o santo desconfia. Nem respondi. Abri a blusa no meio do campus e mostrei os meus seios. Eles me levaram para um escritório da faculdade e eu abri a calça dos caras, eram grandes e grossos, do jeito que eu gosto, se é que você me entende. Eu só precisei apoiar minhas mãos na mesa e arrebitar a minha bunda para eles começarem a montar em cima de mim. Me deram uma surra de uns 40 minutos se revezando, meterem até eu me satisfazer.
Satisfazer... por enquanto, né?
Fui para o estágio bastante tranquila. Já tinha metido com três. O problema é que meu chefe é muito gato. A vontade bate só de olhar pra ele. No dia da entrevista de estágio eu quase fiz ele infartar de tanto que sentei naquele macho. E ele é muito safado, já chega passando a mão no meu cabelo... deslizando pelas minhas costas... apertando a minha bundinha.... quando vejo já estou lá sentendo nele. Adoro. Ele tem o peito largo. Ideal pra colocar as mãos na hora da foda. Desta vez ele quis tirar pra gozar no meu rosto. Eu gosto também.
À noite eu gosto de ir pra academia, foi dia de malhar as pernas e o abdômen. Vou para o vestiário e coloco um shortinho de lycra bem apertado e curto. Eu me olho no espelho e gosto do que vejo, só estava faltando um detalhe... eu enterro bem o short na bunda, deixando ele bem cavado. "Agora sim" pensei, e fui fazer a minha série.
Durante os meus exercícios dois caras se aproximam pra puxar assunto, mas eu não dou atenção. Sigo focada nos meus exercícios com disciplina.
Lá já tem uns 3 carinhas que me conhecem muito bem. Eles estão sempre juntos. Eles sabem que precisam esperar eu terminar a minha série para conversar comigo. Elogiaram o meu desempenho, falaram que o meu corpo já melhorou muito, está bem mais definido. Depois me convidam pra ir no apartamento de um deles que é ali perto.
É claro que eu preciso agradecer a este elogio, não é? Mas decidi me fazer de difícil só para me divertir com eles. Falei que não dá, com um sorriso bem safado no rosto.
Um deles é bem alto e forte, ele me pega no colo e me segura no ombro dele, como se eu fosse um saco de batatas. Eu começo a bater nele falando "nããããoooo. Saaaiiiiii. Me solta seu malucoooo" mas rindo sem parar e morrendo de vontade de ser currada.
Chegando no prédio ele nem espera o elevador, vai direto pelas escadas. É claro que ver um macho subindo tres lances de escada comigo no colo e sem nem ficar ofegante aumentou ainda mais o meu tesão né? Os outros dois amigos vieram junto.
No apartamento ele me joga no sofá, arranca o meu short com a calcinha junto e dá uma boa chupada na minha boceta. Eu mordo meus lábios, e um dos caras começa a meter na minha garganta.
Eu sento na pica de um deles. Outro começa a me meter por trás e um terceiro fode a minha garganta. Sem pressa. Fico metendo até todos eles ficarem satisfeitos, cada um deve ter me fodido pelo menos umas tres ou quatro vezes.
Tomei outro banho e finalmente fui pra casa.
Sou recebida com um sorriso enorme pelo meu marido. Parece um cachorrinho quando o dono chega em casa. Ele tira o meu tenis e pega a minha mochila.
Sentei no sofá. "Amorzinho, faz uma pipoca pra gente. Quero ver uma série na TV" falei
"Não vai tomar banho?" Perguntou
"Acabei de tomar" respondi
"Entendi" ele falou "tá bom então, vou preparar enquanto você escolhe o que vamos assistir"
Ele senta no sofá comigo e faz uma massagem no meu pé e depois dormimos juntinhos. Gosto de dormir cedo porque no dia seguinte preciso acordar cedo para fazer tudo de novo.
Este é um dia típico na minha vida. Nos dias mais loucos sequer consigo contar quantos me foderam. Obrigado por ler até aqui e acompanhar os meus contos. Até a próxima.
