Olá, meu nome é Diogo, tenho 23 anos, e hoje vou contar uma história que aconteceu há algum tempo, quando eu ainda estava no ensino médio. Foi uma fase em que comecei a viver experiências bem peculiares — algumas que até hoje me dão saudade.
Naquela época, eu tinha dezoito anos e cursava o último ano do ensino médio. Me lembro de como meu corpo parecia ainda em fase de descoberta — branco, magro, com 1,73m de altura, uma combinação que nunca chamava atenção pelo tamanho, mas talvez pela leveza. Eu não tinha muitos pelos, minha pele era quase lisa, e mesmo nas partes íntimas, eu me depilava com frequência. Não sei ao certo se era vaidade, hábito ou o desejo silencioso de manter controle sobre algo.
Meu cabelo era um pouco longo, e eu gostava de deixá-lo arrepiado, meio caótico, como se aquele gesto refletisse meu mundo interno — inquieto, incerto, pulsante. Os olhos, castanhos claros, pareciam carregar uma constante interrogação: sobre quem eu era, sobre o que os outros viam em mim, e sobre o que eu ainda não tinha coragem de mostrar.
O que mais chamava atenção era o meu sorriso. Branco, alinhado, quase impecável. Talvez por isso, eu o usasse como escudo — sempre pronto, sempre polido, sempre seguro. Era através dele que eu me comunicava com o mundo, e por trás dele que escondia aquilo que, por muito tempo, preferi guardar só pra mim: eu sou gay. Mas naquela época, poucas pessoas sabiam. Não era vergonha, nem medo — era mais um segredo que eu protegia com zelo, como um tesouro não pronto para ser exposto. Vivê-lo era íntimo, silencioso, cheio de pequenos gestos, olhares furtivos e pensamentos não ditos.
Eu era, em muitos sentidos, uma construção: entre o que parecia, o que eu sentia, e o que o mundo ainda não sabia sobre mim.
Era 2016. O dia tinha começado já quente, e parecia que os ventiladores da sala estavam ali mais por tradição do que por utilidade. A primeira aula seria com o professor Mauro, matemática — aquele tipo de matéria que exigia mais atenção do que vontade. Enquanto eu tentava me preparar mentalmente pra encarar números, me dei conta de que meu colega Luan ainda não tinha chegado.
Luan era um daqueles caras que todo mundo notava, mas ninguém falava muito sobre. Ele também tinha dezoito anos, era branco, alto, magro, devia ter cerca de 1,80m. A pele dele era super clara, quase como porcelana — dava pra perceber mesmo de longe que ele tinha uma aparência meio delicada, mas não frágil. E não era só a pele: os traços dele eram todos bem definidos. Os olhos tinham uma intensidade curiosa, não de quem encarava, mas de quem parecia estar sempre pensando alguma coisa além da conversa.
O cabelo era cortado curto, sempre arrumado, o tipo de estilo que mostrava que ele se cuidava sem parecer que passava horas no espelho.
Ele não era exatamente meu amigo próximo naquela época, mas eu gostava de trocar uma ideia com ele. Ele tinha um jeito mais tranquilo, observador — não ficava tentando aparecer, mas quando falava, geralmente dizia algo que fazia sentido. Acho que o que mais me marcava nele era esse equilíbrio entre estar presente sem fazer alarde. Era gente boa. Eu já estava sentado à minha mesa quando Luan chegou. Vestia uma camiseta roxa e uma bermuda que ia um pouco abaixo dos joelhos. Aproximou-se com aquele jeito despreocupado e disse:
— E aí — cumprimentou, com um leve sorriso.
— Oiê — respondi, num tom suave e tranquilo.
Ele puxou a mesa para perto da minha, e foi então que o perfume dele me envolveu. Era doce, com uma nota sutil de eucalipto que parecia dançar no ar, invadindo minhas narinas e ficando ali, presente, como se tivesse sido feito para aquele momento. Conversamos um pouco até o professor chegar. Quando ele chegou, pegamos nosso material e a aula seguiu.
De repente, senti uma vontade súbita de ir ao banheiro. Deixei o celular sobre a mesa, avisei rapidamente para onde ia e saí quase correndo.
Depois de terminar, voltei para a sala. O professor de sociologia já estava lá, mas por sorte ainda não havia começado a aula. Pedi licença e entrei.
Ao me aproximar da mesa, algo me incomodou de imediato: meu celular estava numa posição diferente da que eu lembrava ter deixado. O olhar de Luan também parecia ter mudado — havia nele um brilho contido, algo entre o riso e a cautela, como se soubesse de algo que eu não sabia.
A aula era dobradinha e transcorreu sem grandes surpresas. Quando o sinal tocou, anunciando o intervalo, Luan se levantou e disse:
- Bora.
- Bora – respondi, acompanhando o passo dele.
Fomos para o pátio principal e nos acomodamos em um canto mais isolado, onde costumávamos conversar longe do burburinho. Eu tinha comprado um croissant e um Toddy gelado. Luan, por outro lado, apareceu com um pacote de bolacha de maisena e um copo de café com leite — estavam distribuindo na cantina da escola naquela manhã.
Ele terminou primeiro, afinal, comia vorazmente a bolacha como se fosse a última refeição. Em seguida, ele me deu um olhar de censura com um sorriso enviesado e disse:
- Não sabia que você era gay.
Quase engasguei com aquelas palavras. Um frio percorreu minha espinha, mas, ao pensar melhor, tudo começou a se encaixar — o celular fora de lugar, o olhar diferente de Luan... Ele provavelmente viu os aplicativos abertos em segundo plano.
Respirei fundo, tentando disfarçar o susto. Limpei a boca com o guardanapo e, com um meio sorriso, respondi:
— Hum... pois é - Endireitei-me na quina do vão onde estávamos sentados, tentando parecer mais firme, e acrescentei: — Mas não conta pra ninguém, por favor.
Ele me fitou por alguns segundos, em silêncio. Seu olhar parecia me atravessar, como se estivesse medindo cada reação minha. Quando finalmente respondeu, um sorriso maroto se formou em seu rosto — daqueles que dizem mais do que as palavras:
— Isso vai depender de você.
— O que quer dizer com isso? — perguntei, sentindo a preocupação crescer no peito.
— Agora você vai ter que fazer o que eu mandar... senão, conto pra todo mundo que você é gay — disse ele, soltando uma risada leve, quase provocativa.
Aquilo me atingiu como um soco. Ele não seria capaz disso... certo? Não éramos amigos de longa data, mas havia uma afinidade entre nós. Algo que eu acreditava ser genuíno. Me afastei um pouco, tentando entender:
— Mas por que você faria isso? Eu não sou menos humano por ser gay.
— Não, não — respondeu ele, ainda rindo, mas com um brilho diferente no olhar. — Vem cá, vou te mostrar o que eu quis dizer.
Hesitante, me aproximei. Ele então se inclinou levemente e, quase num sussurro, disse:
— Quando digo que você vai fazer o que eu mandar... é disso aqui que estou falando.
E com desnecessária severidade, pegou minha mão e a levou até seu pau por baixo de sua bermuda. Ao encostar, percebi que estava duríssimo. Na hora, por impulso, eu tirei a mão, mas senti meu pau dando sinal de vida em minhas calças. Eu fiquei perplexo, mas, confesso, eu gostei.
- Eu sei que é isso que você gosta – sussurrou ele tão baixo, que só eu pude ouvir, mesmo com alunos por perto.
— Você mexeu no meu celular, né? — perguntei, mesmo já sabendo a resposta.
— Mexi sim — respondeu Luan, lançando um olhar desdenhoso. — Vi seus apps de viadinho e mais umas coisinhas.
Me preparei para retrucar, mas o sinal do fim do intervalo me cortou. Seguimos para a sala em silêncio. Ao nos acomodarmos, ele se inclinou até minha direção, e seu hálito fresco, com notas de café com leite, me alcançou como um sussurro aromático.
— Saindo daqui, vamos direto pra minha casa.
— Ah, eu não sei se posso, eu vou precis...
— Mas quem disse que eu tô pedindo? — cortou ele, com um sorriso presunçoso. — Tô mandando.
Fiquei sem reação. Nem meus pais falavam comigo daquele jeito. Permaneci em silêncio, mas, no fim, devo confessar que estava gostando muito daquilo. Se era um teatro sexual que ele estava imaginando, eu seria, com prazer, literalmente falando, o artista dessa peça.
As duas últimas aulas se arrastaram lentamente, como se o tempo tivesse resolvido testar minha paciência. Quando o sinal finalmente tocou, nos levantamos e deixamos a escola sem trocar uma palavra.
Eu não sabia onde ficava a casa do Luan. Nunca tinha ido, então segui seus passos em silêncio. Caminhamos por cerca de quinze minutos, cruzando ruas e avenidas que eu não reconhecia. Até que paramos diante de uma casa branca, de dois andares. Na fachada, duas janelas no andar de cima espiavam a rua como olhos atentos. Havia uma garagem espaçosa e fechada.
Luan abriu a porta da garagem e me deu passagem. Entrei, e ele logo a fechou atrás de nós. O ambiente estava vazio, silencioso. “Os pais dele devem estar trabalhando”, pensei, observando a garagem deserta.
Seguimos por um corredor estreito, e então ele abriu a porta da casa. Assim que entrei, ouvi o som metálico da fechadura — ele havia trancado. Em seguida, largou a mochila no sofá com um gesto despreocupado, se espreguiçou e disse:
- Vem, tira meu short, sua putinha
Achei audacioso da parte dele, mas o fiz. larguei minha mochila junto a dele e fui em sua direção, ajoelhei-me e abaixei seu short. Seu pau já estava quase todo fora da cueca e então pude mensurar o tamanho. Tinha aproximadamente 20 centímetros. Coloquei-o todo pra fora e pude ver também o quanto era grosso e cheio de veias, a cabeça em formato cônico num tom arroxeado. Quando fui abocanhá-lo, ele segurou minha cabeça e disse bruscamente:
- Eu não mandei você chupar, cadela, eu só disse para você abaixar o meu short – finalizou ele me empurrando, e eu caí sentado.
O fitei ainda sentado, esperando o que ele ia dizer. Então, ele segurou no pau e disse:
- Vem cheirar, vem. Não é para chupar, sei que você está no cio, mas só começa cheirando.
Eu adorei aquela ideia, cheirar pau de macho, era um dos mil desejos que tinha em relação a sexo. Fui me aproximando, enquanto ele segurava o pau e o saco com a mão direita. Ele estava bem peludo, mas não reclamei, adorava pelo no saco e virilha. Então, ele esticou a pele do pau até aparecer completamente a cabeça, apontou com o seu dedo da outra mão e disse:
- Cheira bem aqui.
Encostei o nariz e senti o aroma de pau. Que cheiro delicioso. No mesmo instante, comecei a salivar. Continuei esfregando meu nariz em seu pau e sentindo aquele cheiro de macho invadindo minhas narinas.
- Cheira, cadela. Cheira sua biscate. – Dizia ele, enquanto gemia de prazer.
E então, após um tempo cheirando a pica dele, ele afastou minha cabeça e sentou no sofá, abriu as pernas de modo que as bolas ficassem totalmente expostas com o seu pau duríssimo apontado para o teto.
- Cheira meu saco agora, putinha.
Obedeci é claro. Ainda de joelhos, fui até ele e enfiei meu rosto em seu saco, cheirando completamente aquelas bolas. Senti, desta vez, o aroma de saco de macho. Era um cheiro diferente da cabeça de sua pica. O Suor de saco de macho era perfume para minhas narinas. Que delicia.
Subitamente, ele forçou e esfregou com força meu rosto em suas bolas. Que sensação maravilhosa. Esse atrito entre meu rosto e seu pau era muito gostoso. Então, após um tempo, ele me puxou para cima, segurando em meu pescoço e sibilou:
- Você vai ser minha putinha a partir de agora, vai fazer tudo que eu mandar – ele deu um sorriso sapeca e completou com uma pergunta – eu serei seu macho, entendeu?
- Sim, Lu – respondi.
- Lu não, porra. Me chama de “meu macho” – contrapôs ele
- Sim, meu macho – corrigi com um sorrisinho.
E então, sem aviso, ele pegara na minha boca com uma de suas mãos, de modo que se formou um biquinho, e cuspiu. Eu, institivamente, como uma boa putinha que sou, engoli. Ao fazer isso, levei um tapa na cara que causou um estrépito alto. Fiquei pasmo, mas me contive e continuei olhando para ele.
- Eu mandei você engolir, puta? – perguntou ele autoritário e cuspiu novamente.
Desta vez, eu não fiz nada. Então ele sorriu e disse:
- Engoli sua vadia.
E assim o fiz, engoli com muito gosto. Aquilo era o sonho de todo gay passivo submisso. Ter um macho que o trata-se assim.
- Abre a boca – mandou ele e assim o fiz – vou fazer você engolir meu pau todinho.
Ele forçou minha cabeça em seu pau e fez com que eu engolisse tudo de uma vez. Obviamente, eu engasguei, mas mesmo assim, ele continuou forçando. Pouco tempo depois, ele tirou, olhou para mim sorrindo, notando meus olhos vermelhos e cheio de lagrimas de tanto engasgar, e disse:
- Que putinha gulosa. Uma pena que não consegue colocar todo o pau na boca – então me deu mais um tapa na cara e completou – toma sua vadia.
Eu estava adorando tomar tapa na cara e cuspe na boca, me sentia eu mesmo, uma verdadeira puta.
Então, novamente forçara minha boca em seu pai e disse num alto e bom tom:
- CHUPA!
Eu o chupei enquanto ouvia seus xingamentos, que eram como elogios. Ele puxava meus cabelos, de modo a confirmar que eu era a putinha dele. Houve um momento em que ele entrelaçou suas pernas em meu pescoço, me impedindo de sair dessa posição, sendo forçado a manter o pau dele dentro da minha boca. Ele urrava de prazer, gemia feito um macho com sua voz grossa. Após alguns minutos, apertando ainda mais a minha cabeça com suas pernas, ele fez o anúncio:
- VOU GOZAR! NÃO ENGOLE, SEGURA NA BOCA SUA PUTA! – e então encheu minha boca com seu leitinho espesso e quente.
Como meu macho mandou, eu segurei seu leite na boca.
- Abre a boca, vadia. Deixa eu ver o meu leite – disse ele exausto.
Abri levemente a boca com uma expressão de deboche e ele sorriu. Mordei os lábios e cuspiu na minha boca.
- Agora pode engolir, sua puta.
Ainda de joelhos, engoli devagar e, no final, lambi meus beiços, e foi a melhor vitamina de macho que provei na minha vida. Era quente, cheia de nutrientes e veio de um macho gostoso.
Institivamente, eu vi seu pau sujo de porra, então perguntei pomposamente:
- Meu macho, posso te limpar e tirar o restinho de leite do seu pau?
- Que puta sedenta – respondeu – vem, limpa tudo, não quero ver uma gota de leite desperdiçado.
Imediatamente, comecei a lambe-lo. Apertei seu pau até extrair a última gota de néctar dos machos e, por fim, limpei seu pau com meus lábios. Quando o olhei nos olhos, vi que estavam revirados de prazer. E então pensei: “missão cumprida, satisfiz meu macho”.
Após esse sexo incrível, me levantei sem pedir a ele e fui repreendido. Após levar outra cuspida na cara e um tapa, ele disse num tom de censura:
- Não aprende né putinha, acho que gosta de apanhar.
- Posso me levantar, meu macho? – perguntei, após alguns segundos.
- Ainda não, espera.
Alguns minutos depois, ele se levantou e deu outra espreguiçada. Seu pau estava meia bomba, mas era lindo de se ver.
- Vou tomar banho. Tem comida na geladeira. Esquenta, faz um prato para mim e pode ir embora. – Mandou-o num tom severo.
Claro que eu obedeci. É justo, afinal, ele me alimentou com o seu leite e eu vou preparar a sua refeição.
Antes de entrar no banheiro, ele me chamou e disse sem rodeios:
- Amanhã, prepara esse cuzinho, por que eu vou fuder ele, sua putinha.
Eu mordi o lábio e respondi sorrindo:
- Sim, meu macho. Pode deixar – e então me dirigi a cozinha, preparei sua refeição como mandou e fui para casa.
No caminho, pensei bastante. Poderia me sentir uma vadia, mas, ao mesmo tempo, estava explorando novos horizontes — ou seja, aproveitando ao máximo a vida. Levei cerca de 35 minutos para chegar em casa. Eu morava numa ruazinha pequena, de mão única. Minha casa era menor que a do Luan. Não tinha garagem, mas ficava na rua. Abri o portão e segui pelo estreito corredor até a porta da sala. Subi as escadas e fui direto para o meu quarto. Me joguei na cama e pensei muito no Luan, e que amanhã seria mais um dia.
Ao longo do dia, fiz todos os deveres de casa. Depois, fui até a cozinha preparar o jantar para mim e para minha família. Mais à noite, organizei as coisas para o dia seguinte, inclusive o que precisaria levar para dar meu cú. Peguei um nécessaire e coloquei sabonete íntimo e uma bomba de chuca. "Amanhã vai ter", pensei. E então, fui dormir.