O pai do meu amigo

Da série Três homens
Um conto erótico de Karambolla
Categoria: Gay
Contém 591 palavras
Data: 11/07/2025 21:43:12
Última revisão: 11/07/2025 21:52:15

O Pai do Meu Melhor Amigo – Parte 1

— Vai querer outra cerveja ou vai ficar só me encarando com essa cara de safado? — disse Carlos, abrindo a segunda long neck e jogando o corpo no sofá ao meu lado, só de bermuda. Sem cueca.

— Eu… tava pensando. Você é bonito pra caralho, sabia?

Ele soltou uma risada rouca e debochada.

— Tu tá me dando mole, moleque? Cuidado que eu pego, hein.

— E se for isso mesmo que eu quero?

A frase saiu da minha boca antes que eu pudesse pensar. Mas não me arrependi nem por um segundo. Carlos arqueou a sobrancelha, olhou pra minha bermuda — que já denunciava o volume crescente — e soltou um assobio provocante.

— Tu tá de pau duro por minha causa?

— Tô. Vai fazer o quê?

Ele não respondeu. Apenas deslizou a mão quente e pesada pela minha coxa até alcançar meu pau, apertando devagar por cima da bermuda.

— Porra… tu tá com uma rola bonita mesmo. Sempre imaginei.

— Sempre?

Ele deu um sorriso sacana, enfiou a mão por dentro da minha bermuda e tocou minha pele direto, com dedos firmes e quentes.

— Desde a primeira vez que te vi na piscina com o Gabriel. Aquela sunguinha colada já entregava o que tu escondia.

— E por que nunca fez nada?

— Porque tu era só o amiguinho do meu filho. Mas agora… tu é um homem. E tá aqui, com esse pau pulsando na minha mão, me olhando com essa cara de safado. Agora eu vou te mostrar como homem de verdade goza.

Antes que eu pudesse responder, ele se abaixou e engoliu meu pau inteiro com fome, sem aviso, sem cerimônia. Arfando, segurei os cabelos dele e gemi alto.

— Puta que pariu, Carlos…

— Gosta, né? — ele murmurou com a boca cheia, babando enquanto sugava fundo.

— Vai se foder… isso tá bom demais…

Ele parou, me olhou de baixo com aquele olhar de macho experiente e perguntou:

— Quer foder? Ou quer ser fodido?

— Quero os dois.

— Aí sim. Então sobe, senta aqui no meu colo. Rebola nesse pau, safado.

Me despi sem vergonha nenhuma. Nu, empoleirei no colo dele, sentindo o pau quente, grosso e duro roçando minha entrada. Ele babou na cabeça da rola, passou a mão cheia de saliva na minha bunda, e sussurrou:

— Vai devagar… eu quero sentir cada centímetro do teu cu me engolindo.

Comecei a sentar. Devagar. Sentindo a cabeça forçar, abrir, entrar. Soltei um gemido rouco, com o coração batendo na boca.

— Puta que pariu, Carlos… tu é enorme…

Ele grunhiu, puxou minha cintura pra baixo, fazendo eu sentar de uma vez só até o talo.

— Isso… sente. Agora cavalga, porra. Mostra que sabe usar esse cuzinho.

E eu cavalguei. Com fome. Com raiva. Com desejo. As mãos dele cravadas na minha cintura, a boca dele babando no meu peito, mordendo meu pescoço, me chamando de safado, de putinha. Cada estocada fazia meu corpo estremecer e meu pau pulsar.

— Tu é melhor que muita mulher que já comi, moleque… — ele gemia, com a voz arrastada de tesão.

— E você fode melhor que qualquer cara que já me comeu — respondi, arfando, com os olhos marejando de tanto prazer.

A gente gozou juntos. Ele dentro de mim, eu gozando entre nossos peitos, sujando tudo. Ele me beijou com a boca cheia de gemidos, mordendo meus lábios, rindo como quem sabia que aquilo nunca mais teria volta.

Depois, enquanto fumava um cigarro nu na varanda, ele disse:

— Ninguém precisa saber, certo?

— Certo. Mas… quando vai ser a próxima?

Ele sorriu.

— Quando você aguentar de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Cupcaker a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

PAI DE AMIGO É COMPLICADO SE O AMIGO DESCOBRIR A AMIZADE CORRE O RISCO DE TERMINAR.NRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

0 0