Quem acompanha meus contos sabe que meu trabalho é híbrido então duas, três vezes por semana preciso ir ao escritório no centro de São Paulo e pra isso utilizo o transporte público.
Na quarta feira passada soube que precisaria ir no dia seguinte, quinta, trabalhar presencial e só de pensar que eu pegaria a linha vermelha do metrô comecei a ficar atiçado. O dia foi passando e com isso meu tesão só aumentava, eu não conseguia pensar em outra coisa. Durante a noite, resolvi assistir a alguns vídeos de encoxada num canal do telegram que eu acompanho, o que fez meu desejo explodir, meu pau pulsava, implorava pra eu bater uma punheta e aliviar todo aquele tesão que eu sentia, mas resolvi preserva-lo para o dia seguinte.
Na quinta feira, fui ao escritório durante o horário do almoço, por volta das 13 horas, peguei o metrô vazio mas era inevitável, minha cabeça só pensava na volta pra casa com a linha vermelha lotada. Conforme as horas foram passando meu tesão aumentava, meus pensamentos ficavam cada vez mais vívidos e a ansiedade tomava conta de mim. Eu queria muito encoxar uma bunda gostosa no metrô, meu pau tava muito sensível, eu pegava fogo por dentro.
Fim do expediente, enfim chegou a tão desejada hora de voltar pra casa. Assim segui em direção ao metrô. Meu desejo era tanto que ainda no caminho ja sentia minha respiração ofegante e aquele frio na barriga. Cheguei na estação Anhangabaú e peguei o primeiro metrô que chegou, não estava tão cheio porque provavelmente parou vazio na estação anterior. Desci na Sé, dei a volta lá por cima e fui para a plataforma sentido Itaquera e conforme imaginei, estava lotada. Nessa hora meu coração foi na boca, o frio na barriga aumentou, eu mal conseguia respirar e meu pau já começava a endurecer. Fiquei um tempo esperando na mureta da escada rolante de quem vem da linha azul observando a multidão, até que vi uma mulher loira, aparentava ter por volta dos 30 anos, cerca de 1,60 de altura, e usava um vestido clarinho de tecido bem fino de malha canelada, que marcava bem o corpo dela. Que delicia. Não pensei duas vezes e discretamente fui até ela. Na plataforma, me posicionei atrás dela, um pouco para o lado, enquanto cada vez mais gente chegava. Conforme foi ficando apertado, comecei a me aproximar, dando passos sutis até ficar bem perto do seu corpo. Então resolvi fazer a primeira investida…
Nesse dia eu vestia uma calça de tactel com corte alfaiataria, o tecido é bem fino e eu ando sem cueca pra sentir tudo quando dou uma encoxada. Como eu estava com um tesão enorme meu pau já estava duro e começando a babar. Dei um passinho pra frente e encostei sutilmente meu pau bunda dela. Esperei alguns segundos e voltei, ela não esboçou reação. Então investi novamente, encostei, apertei um pouco mais e nada dela reagir. O metrô chegou lotado na estação e toda aquela multidão entrou se empurrando, como já tenho muita experiência no assunto, entrei colado atrás dela pra não perdê-la, ela entrou e conseguiu um lugar se segurando na barra vertical que fica em frente à porta e eu consegui me encaixar logo atrás.
As portas se fecharam e o metrô seguiu viagem. Assim que começou andar encostei meu pau na bunda dela de novo mas dessa vez, com um pouco mais de pressão, e fiquei parado por alguns segundos, eu sentia meu pau crescendo, apertado naquela bunda deliciosa. Ela ficou parada, então, com o pau pressionando, fiz um movimento bem sútil e discreto de “vai e vem” para o lado, sentindo meu pau todo esfregando na bunda dela, nessa hora ela se afastou e pensei que tivesse se incomodado, por sorte eu estava errado. Ela foi um pouquinho pra frente e voltou, grudando no meu pau, empinando a bunda e mudando a perna de apoio, fazendo um movimento “circular”, que fez meu pau, que estava totalmente solto na minha calça, subir e descer… que delícia, aquele foi meu sinal verde. Dei um leve passo à direita e virei um pouco o quadril, esfregando meu pau em direção ao centro da bunda dela, a cabeça ficou bem na meio, como se empurrasse a outra banda conforme eu apertava e esfregava, meu pau já estava totalmente duro e quente, nesse momento ela começou a ficar inquieta, trocava o peso das pernas empinando a bunda, balançava os pés batendo o calcanhar no chão, o que fazia a bunda dela empinadinha balançar pra cima e pra baixo, massageando meu pau que pulsava cada vez mais naquela bunda deliciosa. Ela conseguia sentir o volume todo do meu pau latejando, colado na bunda dela. eu sentia meu pau pulsar de tesão, duro como uma pedra e quente naquela bundinha durinha e deliciosa. Ela rebolava de forma sútil, indo de um lado para o outro, se afastava e voltava empinadinha, grudando a bunda em mim, sentindo meu pau todo cravado nela. E meu pau latejava, pulsava, meu corpo todo estava quente, eu sentia a cabeça do meu pau toda babada, pingando dentro da calça. E assim seguimos viagem.
Chegando no Tatuapé, algumas pessoas saíram, outras entraram e tive que dar espaço pra um coroa passar, nessa hora olhei pra baixo e vi que minha calça estava toda molhada, eu já tava muito perto de gozar. O metrô fechou as portas e seguiu. Voltei a me posicionar trás dela e sem muito pudor, mas discretamente, cravei o pau nela de novo, apertei forte e deixei ele pulsar, pra ela sentir ele quente, duro e latejando na bunda dela, então ela empinou pra mim e girou o quadril pro lado, esfregando no meu pau todo, que deslizou bem para o meio daquela bunda gostosa fazendo ele apontar pra baixo, com isso deu pra sentir a cabeça dele apertando bem na portinha da sua buceta. Que delícia, eu delirei, minha pernas amoleceram de tanto prazer, minha respiração estava totalmente ofegante, meu corpo pegava fogo e meu pau latejava, tava muito difícil segurar a vontade de gozar, a cabeça do meu pau escorria naquela bunda deliciosa, até que ela deu mais uma empinada e fez novamente um movimento de vai e vem mas repetiu algumas vezes e eu não aguentei com essa rebolada, senti meu pau inchando, tremendo de prazer e comecei a gozar muito gostoso, que delícia, que encoxada gostosa, nunca vou me esquecer essa sensação, a mistura do tesão, prazer e adrenalina juntos.
Curiosamente, descemos na mesma estação, na Penha. Ela saiu do metrô sem olhar pra trás, e eu, timidamente atrás dela, com a calça toda gozada, disfarçando com a mochila, pude ver a marquinha molhada no vestido dela, que encoxatriz deliciosa…
Se tiver alguma mulher (trans também) que tenha esse mesmo fetiche e queira compartilhar comigo suas histórias ou até mesmo combinar alguma coisa, só me chamar ;)