Depois de, deitada de bruços e toda arreganhada, ter sentido as enormes mãos do negro abrindo suas fartas nádegas, expondo seu cuzinho...
Depois de longos 15 minutos de torturante beijo grego, durante os quais a vasta língua de Mbaye entrou quase tão fundo quanto um dedo em seu anel de carne...
Depois de ter implorado muito, mas muito mesmo e desesperadamente, pela penetração da avantajada trozoba do macho...
A travesti finalmente sentiu-se esmagar pela massa de mais de 120 quilos daquele corpanzil senegalês.
- Uuuhhh... que gostoso!
O africano subiu em Leia e ajustou sua grossa trozoba no rego da viada, tateando com ela em busca do buraquinho do amor, que estava mais do que preparado para ser invadido. E só de sentir a rola se esfregando em sua pele, se aproximando da entrada, Leia quase gozou.
- Isso... aiiinnnhhh... meu macho! Vem!
Rapidamente Mbaye achou o alvo. E, uma vez achado, ele não hesitou. Numa só estocada a estrovenga entrou até onde os corpos deixavam, e seguiram-se duas fortes socadas de rola. Não mais!
- AIIINNNHHH... AAAHHH... MBAYE!... EU...
Bastaram os dois poderosos movimentos de quadris do negro, para ele sentir mordidas banguelas em sua tora e ouvir Leia confessar em um tom cansado:
- Mbaye... meu amor... tô gozando...
Terminando de gozar, a viada foi premiada por aquela voz grave e doce falando baixinho em seu ouvido:
- Leia gozou, foi?
Sim, Leia gozara assim que a trave escura, grande e grossa, a recheara e dera apenas duas pirocadas fortes. A travesti esporrou de bruços, tendo ânus e reto alargados e preenchidos, com seu piruzinho murcho ejaculando o que ainda tinha de esperma, contra o lençol. Foi toda preenchida e com um ar extenuado, que ela respondeu languidamente.
- Mbaye malvado... Tu sabe que eu gozei.
Mbaye tirou suavemente a verga de dentro de Leia e imediatamente se deitou ao lado da viada na larga cama, ficando de barriga pra cima, mas olhando para a travesti com cara de gato que achou o pires de leite.
- É. Eu senti teu corpo mordendo meu pau.
Havia sido muito tempo de preparo, sendo atacada pela enorme língua do negro, para em seguida ter o caralhão dentro de si por apenas um piscar de olhos. Além de um grande vazio anal, Leia se sentiu devedora do senegalês e, virando-se para o amante, perguntou:
- Por que você tirou de mim? Você não gozou, ainda..
A expressão no rosto da linda travesti era de uma doçura profunda e antes que Mbaye respondesse, ela trançou dedos com o macho, o que fez com dificuldade, de tão desproporcionais que eram as mãos dos dois. Mbaye olhava a viada apaixonado.
- Você está cansada.
Leia quase retrucou com “nada que um banho não resolva”, mas havia algo de novo na situação, cujo comentário era prioridade:
- Você... não me fez gozar e logo quis ir embora, como das outras vezes. Isso é uma novidade entre nós.
Rindo como criança, o negro respondeu:
- Mbaye não precisa ir trabalhar!
Os dois riram e, assim que o africano se queixou do suor de seu corpo, uma energia cuidadora se apoderou de Leia, que puxou o gigante pelas mãos para se levantar.
- Vem! Eu vou te dar um banho! Mas antes!
A viada largou brevemente de seu homem para acender os dois pequeno fogareiros do réchaud e aquecer o jantar. Mbaye, sempre bem disposto para comer muito, já havia reparado no serviço posto sobre a mesa, sobretudo na champanhe no balde, e deduzira que Leia pedira comida para os dois. Mas só então ele se sentiu à vontade para comentar.
- O que é isso?
- Você precisa de energia! Mas agora, vamos ao banho!
Ninguém jamais tratara Mbaye do jeito que a travesti de Belém tratou. Leia colocou o colosso negro de pé em sua banheira e lavou cada parte do volumoso e lustroso corpo, com carinho e atenção. É verdade que ela teve que se conter, ao lavar o torpedão que a fazia feliz e o sacão pendurado que fabricava o adorado leite, mas em compensação descobriu que Mbaye era sensível a cosquinhas nas axilas.
- Leia! Pára! Ri, ri, ri, ri, rihomem desse tamanho e com cosquinhas? Paro não!
Eles brincaram e se lavaram como crianças, mas se beijaram com desejo, um enxugando o outro. Leia, como anfitriã, foi a mais racional e lembrou do jantar, antes que se atracassem.
Com a viada de cabelos envoltos em toalha e vestindo um robe do navio, e Mbaye com toalha na cintura porque nenhum robe vestiria seu corpanzil, finalmente se sentaram à mesa.
- Uma taça só? Leia não bebe álcool mesmo?
- Não. Beberei água. Mas, por favor, abra a champanhe! Quero te ver bebendo!
Mbaye brincou a respeito, desfolhando a proteção da rolha:
- Huuummm... Leia quer embebedar Mbaye e abusar dele, é?
- Espia, só! Não seria má ideia!
Em meio a uma contagiante gargalhada, o gigante desdenhou do piruzinho da trans e Leia riu deliciada.
- Pelo que vi... Não tem como Leia abusar de Mbaye, não! A bunda de Mbaye é muito grande para a arminha de Leia!
- Ah, é? Peraí!
A travesti foi até o armário, mexeu numa bolsa e voltou com um bom consolo de silicone, de uns 20 centímetros e grosso. Mbaye fingiu medo teatralmente.
- Deus do céu! Leia quer meu cu!
Os dois se divertiram bastante e Leia adorou cada segundo do jantar, inclusive assistindo fascinada à vontade com que o maciço convidado atacava o filé mignon com risoto de funghi. Pouco depois, sentaram-se no sofá, com Mbaye bebericando champanhe.
- Você é maravilhosa, Leia.
- Maravilhoso é você, com essa coisa enorme entre as pernas.
Nua, Leia sentara de lado, voltada para o macho, ela com o braço direito sobre o encosto do sofá, as pernas dobradas juntas com os pés para fora do assento e o piruzinho escondido entre as grossas coxas, por hábito. E ela não tocava em nenhuma parte da linda pele negra do senegalês, apesar de já desejar outra foda. Naquele momento, ela queria conhecer Mbaye, que lhe fez uma pergunta importante:
- É só por “essa coisa enorme entre as pernas” que Leia gosta de Mbaye?
- Não mesmo! Quero dizer... tamanho é documento. É importante, sim. E tem também esse teu corpão, tuas mãos enormes, tua boca, teu peso... uiii! Fiquei toda arrepiada! Espia!
A travesti apontou a pele do próprio braço direito, toda eriçada, e continuou sua resposta.
- Nossos corpos se combinam bem, e isso é importante. Mas tem uma coisa mais importante.
- O que é mais importante, Leia?
- Teus olhos. No dia em que você entrou aqui, eu vi uma tristeza e uma doçura enormes nos teus olhos. E quando, naquele dia, você gozou junto comigo, com a gente de frente, eu vi uma luz forte, lá no fundo dos teus olhos.
Mbaye ficou visivelmente sem graça, porque sabia de que momento a gostosa trans falava e, pior ainda, porque ele vira a mesma luz no fundo dos olhos de Leia, quando esporrara no fundo do reto dela, comendo a travesti de frango assado.
Percebendo que o negro ficara constrangido, a viada rapidamente mudou de assunto:
- Mas eu não sei quase nada de você! Conta pra mim! Quero saber tudo! Tua infância, tuas filhas... Tudo!
Bebericando muito lentamente a champanhe, Mbaye falou dos pais comerciantes, da cidade de Saint-Louis do Senegal, de alguns costumes locais e do casamento e das filhas. Leia fez questão de decorar os nomes e idades.
- Awa é um nome bonito. Aida também. Eu só conhecia “Aída”.
- Todo mundo conhece “Aída”, por causa de Verdi. Mas “Aída” é um nome árabe. Nem egípcio é. E “Aida” é bem senegalês.
- Então... Awa tem 7 anos e Aida tem 4. E vocês não querem ter mais filhos.
- Isso.
A viada brincou a respeito.
- Bem... eu não engravido, sabe?
Eles riram, e o macho tomou mais um gole de champanhe e depois alisou sensualmente uma coxa de Leia, para pedir:
- Agora fala de você. Tua família, teus amigos, tua cidade.
A travesti falou um pouco sobre ter crescido como um menininho delicado em Terra Firme, bairro pobre de Belém, mas com mais recursos do que a média dos vizinhos (“nós tínhamos telefone em casa”). Leia contou da morte do pai e sobre a mãe se ter agarrado à religião, o que lhe causou muitos problemas, quando o filho se descobriu viadinho.
- E como foi, que você se descobriu “viadinho”?
- Eu nasci assim. Lembro que bem pequeninho invejava as bonecas e roupas das coleguinhas de escola e queria ser como elas. E, mais do que tudo, eu queria rola. Desde muito novinha.
- E como foi tua primeira vez?
- Eu mal tinha idade para entender, mas queria rola. Aí, um amiguinho de escola, um pouco mais velho, percebeu do que eu gostava e um dia me chamou pra explorar uma casa abandonada. Eu fui já sabendo o que ele queria. Aliás, acho que só fui por isso mesmo.
O enorme pau de Mbaye começou muito lentamente a dar sinal de vida e a trans resistiu a tocar naquele monumento de masculinidade, querendo ver aquela piroca tomar corpo sozinha, sem que ela agisse.
- Daí... na casa, o teu amiguinho te fez de mulher?
- Nããão. Isso demorou quase dois anos.
- Caramba! Muito tempo. O que aconteceu?
- Naquele primeiro dia ele me mostrou o piru dele e eu pedi pra chupar.
- Tu mesma que pediu?
- Foi.
O cilindro de carne preta já estava todo inflado na largura, mas ainda à meia bomba e Leia continuou, dividindo seu foco entre os olhos lindos de Mbaye e a rola crescente.
- Eu chupei aquele pau e amei. Aprendi a mamar, a bater punheta com o pau na boca e a beber esperma. Fiquei viciada naquilo e ficamos nisso por quase um ano. Ate que um dia ele tentou me comer e eu, bobinha, saí correndo pela rua só de calcinha. Foi um escândalo no bairro. Não sei como o falatório não chegou no ouvido da minha mãe.
Para surpresa de Leia, a peroba de seu amante não só parou de crescer, como se esvaziou um pouco, após ela falar do escândalo.
- E o que aconteceu, quando todo mundo te viu de calcinha, na rua? Alguém te bateu? Te trataram mal?
- Não. Bater, não. Mas eu já sofria bullying por causa do meu jeitinho feminino. O que aconteceu mesmo, foi que chorei muito e implorei pra minha mãe me mudar de escola. Nunca mais voltei na minha escola antiga.
- Nossa. Vocês conseguem fácil, assim, no Brasil?
- Não foi fácil. Só consegui porque era final de ano e eu já tinha notas pra passar. Sempre fui boa aluna. E também porque a escola nova era mais cara. Minha mãe se sacrificou com a pensão do meu pai, pra pagar.
- Foi na tua nova escola que você se assumiu?
- Foi. Mas demorou um pouco. Nos primeiros meses, eu me reprimi a ponto de chegar na escola nova forçando a voz e fingindo ser homenzinho. E até fiz aula de capoeira, pra aprender a me defender.
A viada notou que Mbaye, além de estar com o pauzão já mole, prestou muita atenção no “capoeira pra me defender”, mas ela optou por continuar a contar sua história:
- Mas esse teatrinho todo, de fingir ser homenzinho, acabou quando conheci minha melhor amiga, Gilda. Sabe? Com 14 anos ela já tinha um corpão parecido com o que eu tenho, hoje. E chamava a atenção de TODOS os homens.
- Mas mudou como? Tu se apaixonou por ela?
Leia soltou sua gargalhada de pomba-gira-das-almas, balançando lindamente os cabelos e negou.
- Não. Somos as melhores amigas uma da outra, até hoje. Ela foi meu modelo de pessoa e eu o dela. Mas sabe? Você tem alguma razão. De certa forma eu sou apaixonada por ela. Posso te confessar uma coisa?
- Claro.
- Eu adoro transar a três com Gilda.
- Nossa! O homem que vocês pegarem... é um felizardo.
Leia tentou resgatar o tesão de Mbaye com a ideia de uma ménage deles com Gilda e sensualmente perguntou:
- Você... gostaria de “conhecer” Gilda?