CRUZEIRO DA TRAVESTI: A GRANDE NOITE DE LEIA 3

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 1995 palavras
Data: 11/07/2025 17:30:48
Assuntos: Gay, cruzeiro, Travesti, negão, bbc

Depois de, deitada de bruços e toda arreganhada, ter sentido as enormes mãos do negro abrindo suas fartas nádegas, expondo seu cuzinho...

Depois de longos 15 minutos de torturante beijo grego, durante os quais a vasta língua de Mbaye entrou quase tão fundo quanto um dedo em seu anel de carne...

Depois de ter implorado muito, mas muito mesmo e desesperadamente, pela penetração da avantajada trozoba do macho...

A travesti finalmente sentiu-se esmagar pela massa de mais de 120 quilos daquele corpanzil senegalês.

- Uuuhhh... que gostoso!

O africano subiu em Leia e ajustou sua grossa trozoba no rego da viada, tateando com ela em busca do buraquinho do amor, que estava mais do que preparado para ser invadido. E só de sentir a rola se esfregando em sua pele, se aproximando da entrada, Leia quase gozou.

- Isso... aiiinnnhhh... meu macho! Vem!

Rapidamente Mbaye achou o alvo. E, uma vez achado, ele não hesitou. Numa só estocada a estrovenga entrou até onde os corpos deixavam, e seguiram-se duas fortes socadas de rola. Não mais!

- AIIINNNHHH... AAAHHH... MBAYE!... EU...

Bastaram os dois poderosos movimentos de quadris do negro, para ele sentir mordidas banguelas em sua tora e ouvir Leia confessar em um tom cansado:

- Mbaye... meu amor... tô gozando...

Terminando de gozar, a viada foi premiada por aquela voz grave e doce falando baixinho em seu ouvido:

- Leia gozou, foi?

Sim, Leia gozara assim que a trave escura, grande e grossa, a recheara e dera apenas duas pirocadas fortes. A travesti esporrou de bruços, tendo ânus e reto alargados e preenchidos, com seu piruzinho murcho ejaculando o que ainda tinha de esperma, contra o lençol. Foi toda preenchida e com um ar extenuado, que ela respondeu languidamente.

- Mbaye malvado... Tu sabe que eu gozei.

Mbaye tirou suavemente a verga de dentro de Leia e imediatamente se deitou ao lado da viada na larga cama, ficando de barriga pra cima, mas olhando para a travesti com cara de gato que achou o pires de leite.

- É. Eu senti teu corpo mordendo meu pau.

Havia sido muito tempo de preparo, sendo atacada pela enorme língua do negro, para em seguida ter o caralhão dentro de si por apenas um piscar de olhos. Além de um grande vazio anal, Leia se sentiu devedora do senegalês e, virando-se para o amante, perguntou:

- Por que você tirou de mim? Você não gozou, ainda..

A expressão no rosto da linda travesti era de uma doçura profunda e antes que Mbaye respondesse, ela trançou dedos com o macho, o que fez com dificuldade, de tão desproporcionais que eram as mãos dos dois. Mbaye olhava a viada apaixonado.

- Você está cansada.

Leia quase retrucou com “nada que um banho não resolva”, mas havia algo de novo na situação, cujo comentário era prioridade:

- Você... não me fez gozar e logo quis ir embora, como das outras vezes. Isso é uma novidade entre nós.

Rindo como criança, o negro respondeu:

- Mbaye não precisa ir trabalhar!

Os dois riram e, assim que o africano se queixou do suor de seu corpo, uma energia cuidadora se apoderou de Leia, que puxou o gigante pelas mãos para se levantar.

- Vem! Eu vou te dar um banho! Mas antes!

A viada largou brevemente de seu homem para acender os dois pequeno fogareiros do réchaud e aquecer o jantar. Mbaye, sempre bem disposto para comer muito, já havia reparado no serviço posto sobre a mesa, sobretudo na champanhe no balde, e deduzira que Leia pedira comida para os dois. Mas só então ele se sentiu à vontade para comentar.

- O que é isso?

- Você precisa de energia! Mas agora, vamos ao banho!

Ninguém jamais tratara Mbaye do jeito que a travesti de Belém tratou. Leia colocou o colosso negro de pé em sua banheira e lavou cada parte do volumoso e lustroso corpo, com carinho e atenção. É verdade que ela teve que se conter, ao lavar o torpedão que a fazia feliz e o sacão pendurado que fabricava o adorado leite, mas em compensação descobriu que Mbaye era sensível a cosquinhas nas axilas.

- Leia! Pára! Ri, ri, ri, ri, rihomem desse tamanho e com cosquinhas? Paro não!

Eles brincaram e se lavaram como crianças, mas se beijaram com desejo, um enxugando o outro. Leia, como anfitriã, foi a mais racional e lembrou do jantar, antes que se atracassem.

Com a viada de cabelos envoltos em toalha e vestindo um robe do navio, e Mbaye com toalha na cintura porque nenhum robe vestiria seu corpanzil, finalmente se sentaram à mesa.

- Uma taça só? Leia não bebe álcool mesmo?

- Não. Beberei água. Mas, por favor, abra a champanhe! Quero te ver bebendo!

Mbaye brincou a respeito, desfolhando a proteção da rolha:

- Huuummm... Leia quer embebedar Mbaye e abusar dele, é?

- Espia, só! Não seria má ideia!

Em meio a uma contagiante gargalhada, o gigante desdenhou do piruzinho da trans e Leia riu deliciada.

- Pelo que vi... Não tem como Leia abusar de Mbaye, não! A bunda de Mbaye é muito grande para a arminha de Leia!

- Ah, é? Peraí!

A travesti foi até o armário, mexeu numa bolsa e voltou com um bom consolo de silicone, de uns 20 centímetros e grosso. Mbaye fingiu medo teatralmente.

- Deus do céu! Leia quer meu cu!

Os dois se divertiram bastante e Leia adorou cada segundo do jantar, inclusive assistindo fascinada à vontade com que o maciço convidado atacava o filé mignon com risoto de funghi. Pouco depois, sentaram-se no sofá, com Mbaye bebericando champanhe.

- Você é maravilhosa, Leia.

- Maravilhoso é você, com essa coisa enorme entre as pernas.

Nua, Leia sentara de lado, voltada para o macho, ela com o braço direito sobre o encosto do sofá, as pernas dobradas juntas com os pés para fora do assento e o piruzinho escondido entre as grossas coxas, por hábito. E ela não tocava em nenhuma parte da linda pele negra do senegalês, apesar de já desejar outra foda. Naquele momento, ela queria conhecer Mbaye, que lhe fez uma pergunta importante:

- É só por “essa coisa enorme entre as pernas” que Leia gosta de Mbaye?

- Não mesmo! Quero dizer... tamanho é documento. É importante, sim. E tem também esse teu corpão, tuas mãos enormes, tua boca, teu peso... uiii! Fiquei toda arrepiada! Espia!

A travesti apontou a pele do próprio braço direito, toda eriçada, e continuou sua resposta.

- Nossos corpos se combinam bem, e isso é importante. Mas tem uma coisa mais importante.

- O que é mais importante, Leia?

- Teus olhos. No dia em que você entrou aqui, eu vi uma tristeza e uma doçura enormes nos teus olhos. E quando, naquele dia, você gozou junto comigo, com a gente de frente, eu vi uma luz forte, lá no fundo dos teus olhos.

Mbaye ficou visivelmente sem graça, porque sabia de que momento a gostosa trans falava e, pior ainda, porque ele vira a mesma luz no fundo dos olhos de Leia, quando esporrara no fundo do reto dela, comendo a travesti de frango assado.

Percebendo que o negro ficara constrangido, a viada rapidamente mudou de assunto:

- Mas eu não sei quase nada de você! Conta pra mim! Quero saber tudo! Tua infância, tuas filhas... Tudo!

Bebericando muito lentamente a champanhe, Mbaye falou dos pais comerciantes, da cidade de Saint-Louis do Senegal, de alguns costumes locais e do casamento e das filhas. Leia fez questão de decorar os nomes e idades.

- Awa é um nome bonito. Aida também. Eu só conhecia “Aída”.

- Todo mundo conhece “Aída”, por causa de Verdi. Mas “Aída” é um nome árabe. Nem egípcio é. E “Aida” é bem senegalês.

- Então... Awa tem 7 anos e Aida tem 4. E vocês não querem ter mais filhos.

- Isso.

A viada brincou a respeito.

- Bem... eu não engravido, sabe?

Eles riram, e o macho tomou mais um gole de champanhe e depois alisou sensualmente uma coxa de Leia, para pedir:

- Agora fala de você. Tua família, teus amigos, tua cidade.

A travesti falou um pouco sobre ter crescido como um menininho delicado em Terra Firme, bairro pobre de Belém, mas com mais recursos do que a média dos vizinhos (“nós tínhamos telefone em casa”). Leia contou da morte do pai e sobre a mãe se ter agarrado à religião, o que lhe causou muitos problemas, quando o filho se descobriu viadinho.

- E como foi, que você se descobriu “viadinho”?

- Eu nasci assim. Lembro que bem pequeninho invejava as bonecas e roupas das coleguinhas de escola e queria ser como elas. E, mais do que tudo, eu queria rola. Desde muito novinha.

- E como foi tua primeira vez?

- Eu mal tinha idade para entender, mas queria rola. Aí, um amiguinho de escola, um pouco mais velho, percebeu do que eu gostava e um dia me chamou pra explorar uma casa abandonada. Eu fui já sabendo o que ele queria. Aliás, acho que só fui por isso mesmo.

O enorme pau de Mbaye começou muito lentamente a dar sinal de vida e a trans resistiu a tocar naquele monumento de masculinidade, querendo ver aquela piroca tomar corpo sozinha, sem que ela agisse.

- Daí... na casa, o teu amiguinho te fez de mulher?

- Nããão. Isso demorou quase dois anos.

- Caramba! Muito tempo. O que aconteceu?

- Naquele primeiro dia ele me mostrou o piru dele e eu pedi pra chupar.

- Tu mesma que pediu?

- Foi.

O cilindro de carne preta já estava todo inflado na largura, mas ainda à meia bomba e Leia continuou, dividindo seu foco entre os olhos lindos de Mbaye e a rola crescente.

- Eu chupei aquele pau e amei. Aprendi a mamar, a bater punheta com o pau na boca e a beber esperma. Fiquei viciada naquilo e ficamos nisso por quase um ano. Ate que um dia ele tentou me comer e eu, bobinha, saí correndo pela rua só de calcinha. Foi um escândalo no bairro. Não sei como o falatório não chegou no ouvido da minha mãe.

Para surpresa de Leia, a peroba de seu amante não só parou de crescer, como se esvaziou um pouco, após ela falar do escândalo.

- E o que aconteceu, quando todo mundo te viu de calcinha, na rua? Alguém te bateu? Te trataram mal?

- Não. Bater, não. Mas eu já sofria bullying por causa do meu jeitinho feminino. O que aconteceu mesmo, foi que chorei muito e implorei pra minha mãe me mudar de escola. Nunca mais voltei na minha escola antiga.

- Nossa. Vocês conseguem fácil, assim, no Brasil?

- Não foi fácil. Só consegui porque era final de ano e eu já tinha notas pra passar. Sempre fui boa aluna. E também porque a escola nova era mais cara. Minha mãe se sacrificou com a pensão do meu pai, pra pagar.

- Foi na tua nova escola que você se assumiu?

- Foi. Mas demorou um pouco. Nos primeiros meses, eu me reprimi a ponto de chegar na escola nova forçando a voz e fingindo ser homenzinho. E até fiz aula de capoeira, pra aprender a me defender.

A viada notou que Mbaye, além de estar com o pauzão já mole, prestou muita atenção no “capoeira pra me defender”, mas ela optou por continuar a contar sua história:

- Mas esse teatrinho todo, de fingir ser homenzinho, acabou quando conheci minha melhor amiga, Gilda. Sabe? Com 14 anos ela já tinha um corpão parecido com o que eu tenho, hoje. E chamava a atenção de TODOS os homens.

- Mas mudou como? Tu se apaixonou por ela?

Leia soltou sua gargalhada de pomba-gira-das-almas, balançando lindamente os cabelos e negou.

- Não. Somos as melhores amigas uma da outra, até hoje. Ela foi meu modelo de pessoa e eu o dela. Mas sabe? Você tem alguma razão. De certa forma eu sou apaixonada por ela. Posso te confessar uma coisa?

- Claro.

- Eu adoro transar a três com Gilda.

- Nossa! O homem que vocês pegarem... é um felizardo.

Leia tentou resgatar o tesão de Mbaye com a ideia de uma ménage deles com Gilda e sensualmente perguntou:

- Você... gostaria de “conhecer” Gilda?

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