Plantão Noturno

Um conto erótico de Danilo
Categoria: Heterossexual
Contém 3586 palavras
Data: 11/07/2025 15:49:30

Leo estava em sua viatura, a luz do painel iluminando seu rosto emoldurado pelo boné da polícia. O plantão estava no fim, e o cansaço começava a pesar, mas seus sentidos estavam aguçados como sempre. Foi então que os faróis de um carro se aproximaram lentamente, cambaleando um pouco antes de parar alguns metros à frente de sua viatura. Leo observou. Era um carro de luxo, mas a forma hesitante como parou indicava problemas. A porta do motorista se abriu com um rangido, e um homem grande e desengonçado, com a gravata torta e os olhos vidrados, quase caiu para fora. Era Paulo, visivelmente embriagado, resmungando incoerências antes de desabar no banco do passageiro e apagar ali mesmo.

Do lado do carona, a porta se abriu e Erin emergiu. Seus cabelos castanhos-escuros estavam um pouco desgrenhados, e o vestido preto, embora elegante, estava amassado. A luz fraca dos postes revelava seu rosto tenso, mas seus olhos castanho-esverdeados brilhavam com uma mistura de frustração e um alívio momentâneo ao ver a viatura. Ela tentou se aproximar, mas suas pernas pareciam bambas, e o cheiro de álcool impregnava o ar ao redor do carro. Leo desceu da viatura, sua silhueta alta e forte imponente no uniforme. A lanterna em sua mão acendeu, e ele a direcionou brevemente para Erin, avaliando a situação com um olhar profissional. "Boa noite, senhora. Parece que temos um problema aqui", a voz de Leo era calma, mas carregada da autoridade inegável. "Seu marido não tem condições de dirigir, e a senhora também parece... afetada. Para a segurança de vocês e de outros na estrada, não posso permitir que sigam assim."

Erin balançou a cabeça, as mãos nos quadris. "Eu sei, policial. Eu... eu não sei o que fazer. Ele bebeu demais e apagou. E quando ele apaga, não acorda por nada." Ela fez uma pausa, o olhar fixo na figura de Leo, na força que ele exalava no uniforme. Uma pontada de fascínio começou a acender em seu olhar. "Nós moramos aqui perto, em um condomínio. Eu só queria chegar em casa." Leo estudou a cena por um momento, sua mente já traçando um plano. Seu plantão terminava em breve, e deixar o casal ali não era uma opção. Havia uma brecha, uma solução que não envolveria burocracia excessiva.

"Certo. Eu vou resolver isso para vocês", Leo decidiu, sua voz confiante. "Vou precisar que a senhora me acompanhe. Pela sua segurança e pela minha, preciso fazer uma revista rápida antes de prosseguirmos. É protocolo." A sugestão da revista, dita com a frieza de um procedimento, fez o coração de Erin acelerar. Seus olhos desceram para o corpo atlético de Leo sob o uniforme, a arma no coldre, a postura de comando. Ela sentiu um arrepio percorrer sua pele clara. A vulnerabilidade da situação, somada à presença dominante dele e a menção de um "protocolo" que envolvia tocá-la, acendeu um fogo. Ela sabia que estava em uma posição de dependência, e essa sensação, estranhamente, a excitava.

"Por favor, encoste-se na lateral do carro, mãos na lataria, pernas afastadas", Leo instruiu, com uma firmeza que não admitia questionamento. Erin obedeceu. A posição a deixava vulnerável, as costas arqueadas, o bumbum levemente empinado sob o vestido amassado. Leo se aproximou por trás, a lanterna em sua mão iluminando o chão próximo aos pés dela, mas seus olhos estavam fixos na silhueta de Erin. A mão de Leo, grande e forte, pousou firmemente na cintura dela. Não foi um toque gentil; foi rude, possessivo, a pressão de seus dedos parecendo gravar sua presença ali. Com essa mão fixa, ele começou a revista.

Sua outra mão desceu pelas costas de Erin, sentindo o tecido fino do vestido. Seus dedos exploraram a curvatura da coluna, deslizando para as nádegas cheias e arredondadas. Ele apertou levemente, testando a firmeza, antes de descer para as coxas, roçando a parte interna de leve, sentindo o calor através do vestido. "Preciso verificar se há algo escondido, senhora. É para a sua segurança", ele murmurou, a voz grave perto do ouvido dela.

A mão então subiu, passando pela lateral do corpo dela, contornando a costela, e parando no seio. Ele sentiu a maciez do tecido do vestido contra a pele, e os seios dela, sem sutiã, se moveram com o toque firme e sem desculpas dele. Seus dedos roçaram os mamilos de Erin através do tecido, e ela soltou um suspiro quase inaudível, mas que Leo percebeu.

A mão dele não demorou ali, descendo novamente, passando pela barriga lisa e tensa dela, até chegar à sua intimidade. Os dedos de Leo se demoraram ali, a palma da mão pressionando o monte de Vênus de Erin, sentindo a renda da calcinha. Ele massageou ligeiramente, e então, um de seus dedos se atreveu a deslizar, encontrando o pequeno anelzinho sensível de Erin. Um toque rude, direto, que a fez arfar e arquear as costas em um gemido contido, um suspiro que se perdeu no ar da noite. Leo sentiu o corpo dela tremer sob seu toque, uma resposta que era puro desejo, não medo. Ele manteve a pressão por um segundo a mais, antes de retirar a mão lentamente, como se estivesse marcando sua presença.

"Senhora, seu marido não tem condições. E a senhora também não deve dirigir nessas condições. Meu plantão está no fim, mas eu vou garantir que cheguem em segurança". Seus olhos, antes focados na revista, agora se fixavam nos dela, transmitindo uma segurança inabalável. Ele se afastou um passo, apontando para o carro de luxo do casal. "Você vai me guiar até sua casa. Eu vou dirigir o carro de vocês. É a forma mais segura de resolver isso. Vou deixar minha viatura aqui, outro colega virá buscá-la."

Erin o ouvia com atenção, sua mente processando as palavras de Leo. Ela se sentia entregue, completamente à mercê daquele homem fardado, e a sensação era estranhamente libertadora. Ela não questionou, não hesitou. "Certo, policial. Eu... eu guio o senhor", Erin respondeu. Leo dirigia com uma segurança e precisão que fascinavam Erin. Suas mãos fortes no volante, os movimentos suaves e decididos ao trocar as marchas, cada ação exalava um controle que a fazia sentir-se estranhamente segura. "Chegamos, senhora", Leo anunciou, sua voz formal Ele desligou o carro e rapidamente abriu a porta para Erin. "Policial... eu... eu não vou conseguir levá-lo lá para dentro sozinha", Erin disse olhando para o marido desmaiado. "Ele é pesado... poderia me ajudar a levá-lo para a cama?"

Leo assentiu, a formalidade em sua postura inabalável. "É o procedimento, senhora. Garanto a segurança completa." Ele abriu a porta traseira, e com uma facilidade surpreendente para um homem do tamanho de Paulo, o tirou do carro, apoiando-o em seu ombro forte. Leo deitou Paulo na cama, o corpo pesado do homem afundando no colchão. Erin se virou para Leo, os olhos brilhando. "Policial... muito obrigada. O senhor me salvou. Posso, pelo menos, oferecer um café? Para agradecê-lo." Leo assentiu. "Agradeço, senhora. Aceito." Erin preparou o café e serviu uma xícara e a estendeu para Leo. Enquanto ele pegava a xícara, Erin, desajeitada, moveu-se bruscamente. A xícara escorregou de suas mãos, e o café quente derramou diretamente no colo de Leo, manchando a calça do seu uniforme bem na altura de sua intimidade. "Policial, mil perdões!", Erin exclamou, o café quente encharcava o tecido do uniforme, moldando-o ao corpo de Leo, ressaltando o volume de sua virilidade que ela já havia percebido antes.

"Policial, isso não vai sair assim. Não se preocupe, eu coloco na máquina, é rapidinho, menos de duas horas e seca. O senhor não pode ficar com o uniforme sujo assim", Erin insistiu, já estava um passo mais perto, a mão levemente estendida, como se fosse ajudá-lo a tirar a peça ali mesmo.

Leo hesitou. "Não, senhora. Não é necessário. Eu posso...". Ele tentou manter a formalidade, mas o desconforto do café morno grudado à sua pele era inegável. Seus olhos encontraram os de Erin, A sua resistência era mais protocolar do que real."É o mínimo que posso fazer, policial", ela retrucou, o sorriso quase um convite silencioso. "Deixe-me ajudar." Com uma agilidade inesperada, Erin se aproximou. As mãos dela foram diretas ao cinto da calça do uniforme de Leo, desprendendo-o com destreza. Os dedos dela roçaram sua barriga firme enquanto ela abria o botão e o zíper, a calça deslizando pelos seus quadris com uma facilidade que o fez sentir um arrepio. A calça molhada caiu no chão da cozinha, revelando uma cueca branca, que agora se destacava contra a pele bronzeada de suas pernas musculosas. Ela subiu as mãos pelos braços fortes de Leo, desabotoando a camisa do uniforme. O tecido pesado foi deslizando pelos ombros largos e o peito definido. A camisa foi parar ao lado da calça. Leo estava agora apenas de cueca. A peça de roupa era branca, ajustada ao seu corpo atlético, realçando a virilidade que Erin já havia notado. Mas, ao olhar mais de perto, Erin percebeu um novo detalhe. A cueca dele também estava suja de café. Uma mancha escura e úmida bem no centro. "Essa mancha... acho que sai fácil na mão, policial", Erin murmurou. Ela deu um passo à frente, e seus olhos passaram pela coxa, barriga e peito, onde pequenas gotas de café também haviam respingado, manchando sua pele. "E o senhor também está sujo de café." Leo sentiu o olhar dela em seu corpo, a forma como ela o devorava com os olhos. O rubor no rosto dela e a respiração acelerada denunciavam o fascínio.

"Policial, venha comigo", Erin disse, a voz mais firme agora, um convite irrecusável. Ela se virou e seguiu para o corredor, em direção à suíte de visitas. Leo, sem hesitar, a seguiu. Eles entraram no banheiro da suíte. O ambiente era mais espaçoso. "O senhor pode tomar um banho rápido enquanto eu lavo sua cueca", Erin propôs. Ela estendeu a mão para a cueca dele, "Assim, o senhor fica limpo e confortável."

Leo a encarou. A proposta era ousada, íntima. Ele estava ali, de pé, quase nu, na frente dela, em um banheiro desconhecido. A casseta dele já estava semi-ereta sob a cueca molhada, respondendo à ousadia dela. Ele sentiu o desejo crescer, misturado a uma pontada de surpresa. Erin não esperou por uma resposta. Com um movimento decidido, mas suave, ela tocou a cintura de Leo, desceu a mão e, com uma agilidade que o pegou de surpresa, puxou a cueca dele para baixo. O tecido molhado deslizou pelas suas pernas musculosas, caindo no chão. Leo estava agora completamente nu na frente de Erin. Seu pau, grande e imponente, saltou para fora, pulsando com uma vida própria, dura e pronta. Erin não desviou o olhar, seus olhos fixos na virilidade dele, uma admiração em seu rosto. "Ela pegou a cueca molhada do chão, sem quebrar o contato visual com ele. "Vou lavar isso", ela sussurrou, e se virou para a pia. Leo a observou por um segundo. O som da água do chuveiro, o vapor no ar, a nudez de seu próprio corpo e a presença de Erin, tão perto, tão ousada. Ele não resistiu. Em um movimento lento e deliberado, ele se aproximou. Erin, que estava prestes a abrir a torneira da pia para lavar a cueca, sentiu a presença dele. Ela se virou, Leo estava ali, quase encostando nela, a casseta dura e ereta, o corpo musculoso brilhando com a umidade. Ele estendeu a mão para ela, um convite. Sem hesitar, Erin largou a cueca na pia. Seus olhos se fixaram nos dele, e ela deu um passo, depois outro, entrando no chuveiro com ele. Seus dedos tocaram a lateral de seu vestido preto, e com um movimento rápido, o zíper desceu, revelando as costas nuas de Erin e a calcinha de renda preta. O tecido deslizou até cair aos seus pés. Leo se aproximou, tocou a borda da calcinha e removeu. A visão de Erin completamente nua diante dele era de tirar o fôlego. Os seios cheios e arredondados balançaram suavemente, os mamilos já eriçados pela excitação. Ele notou a linha delicada de sua depilação em triângulo, perfeitamente aparada, e o bumbum firme e torneado que ela possuía. Erin foi a primeira a se mover. Em vez de pegar o sabonete, ela estendeu a mão e tocou o peito de Leo. Seus dedos deslizaram pela pele molhada, sentindo a firmeza dos músculos, os pelos finos do tórax. Leo não resistiu. Seu braço envolveu a cintura de Erin, puxando-a para mais perto. O corpo dela, macio e quente, colou-se ao dele. A casseta de Leo pressionou o ventre de Erin, uma sensação que a fez arfar. Ela podia sentir a dureza pulsante, a prova viva do desejo dele. Ele inclinou a cabeça e, em vez de beijar seus lábios, ele roçou a boca em seu pescoço, sentindo o pulso acelerado." Seus lábios desceram para o ombro dela, e ele sentiu os mamilos eriçados de Erin roçarem em seu peito. Erin respondeu, seus dedos subindo para a nuca de Leo, puxando os cabelos molhados dele. Leo passou a chupar os seios de Erin, ela de olhos fechados suspirava. A mão de Leo desceu pelas costas dela, sentindo a curvatura do seu bumbum redondo e bem torneado. Ele apertou levemente as nádegas, trazendo-a ainda mais para si, enquanto a água do chuveiro escorria pelos seus corpos nus. Então, a mão de Leo desceu ainda mais, e seus dedos encontraram a boceta de Erin. Ele sentiu a umidade escorrendo, a prova de como ela estava excitada. Seus dedos se demoraram ali, um toque rude e direto, com a outra mão pressionou o rabinho sensível, que já estava pulsando em antecipação. Erin gemeu, a cabeça jogada para trás, entregue ao toque dele. "Você está molhada para mim, não está? Sua boceta já está implorando."

Erin não conseguiu responder com palavras, apenas com gemidos. Ela agarrou o ombro de Leo, suas unhas cravando levemente na pele dele. O fascínio pelo controle dele, pela ousadia de suas palavras e toques, a estava levando ao delírio. Ela sentiu a casseta dele dura e grande roçando em sua coxa, e a certeza de que ele a tomaria ali, naquele chuveiro, a fez gemer ainda mais alto. Leo a puxou para mais perto, apertando-a contra o seu corpo. A casseta dele, grande e poderosa, roçava na coxa e no ventre dela, buscando a entrada. A outra mão dele subiu para os cabelos molhados de Erin, segurando-a pela nuca, inclinando a cabeça dela para trás para expor seu pescoço.

"Você me quer, não quer?", Leo sussurrou, a voz grave e rouca, um comando mais do que uma pergunta. Ele cheirou a pele dela, sentindo o aroma da água, do sabonete e do desejo dela. Erin não respondeu com palavras. Apenas gemeu, sua boca entreaberta em um convite silencioso. Seus quadris se moveram instintivamente contra a casseta dele, uma fricção que os fez arfar. Ela sentia a boceta dela pulsar, pedindo para ser preenchida. Leo sentiu a permissão dela, a entrega total. Ele afastou a mão de sua intimidade e a posicionou na cintura de Erin, erguendo-a levemente. Com um movimento preciso e controlado, ele a guiou. A casseta de Leo encontrou a entrada úmida de Erin e, sem hesitação, ele a penetrou. Erin soltou um gemido alto, o som ecoando no banheiro. A casseta de Leo preencheu sua boceta completamente, esticando-a, dilatando-a com uma plenitude que ela nunca havia experimentado. Era grande, era firme, e ele a possuía ali, de pé, sob a água quente. Ele começou a se mover, estocando devagar no início, observando a reação dela. Cada estocada era profunda, indo até o fundo, fazendo-a sentir cada centímetro de sua virilidade. O corpo de Erin se arqueava, seus gemidos se misturando ao som da água. Ela agarrava os ombros de Leo, suas unhas cravando na pele dele, aceitando a dor prazerosa, a dominação. "Isso é o que você queria, sua safada?", Leo rosnou em seu ouvido, a voz rouca de desejo. Ele aumentou o ritmo das estocadas, seus quadris batendo nos dela, os corpos molhados colidindo com força. A água escorria por suas costas, seus seios se chocavam contra o peito dele a cada movimento, os mamilos duros raspando na pele dele. Erin já estava fora de si, gozando ali, sob a água quente, sentindo a casseta de Leo pulsando dentro dela. Os gemidos se tornaram gritos abafados de prazer, enquanto o clímax a invadia. Leo continuou, levando-a a um segundo orgasmo, até que ele sentiu seu próprio corpo tremer, o prazer subindo por ele, e ele gemeu alto, liberando-se dentro dela. Os dois ficaram ali, ofegantes, os corpos colados, a água ainda caindo sobre eles. O prazer havia sido total, avassalador.

Ele inclinou a cabeça e a beijou. Não um beijo carinhoso, mas um beijo passional, faminto, as bocas se chocando, as línguas se enroscando em uma dança molhada e ardente. Era um beijo que absorvia a essência do desejo que havia explodido entre eles. Com o beijo ainda em seus lábios, Leo a virou de costas, seu corpo colado ao dela. A água caía sobre os ombros de Erin, e ela sentiu a mão de Leo deslizar pela sua cintura, para as suas nádegas redondas e empinadas. Um arrepio percorreu sua espinha quando ele apertou o bumbum dela, puxando-a ainda mais para trás, de modo que seu anelzinho se abrisse para ele. Então, Erin sentiu o hálito quente de Leo em seu rabinho. Ele se inclinou, e a língua dele começou a explorar a fenda de suas nádegas, subindo e descendo, com uma ousadia que a fez arfar. Era um toque proibido, novo, que a estava levando a uma excitação ainda mais intensa. Leo pegou o sabonete, e Erin sentiu a espuma fria se misturar à água quente, escorregando por suas nádegas. Ele não hesitou. Com um dos dedos, ele pegou um pouco de espuma e, com um toque firme e rude, mas ao mesmo tempo preciso, começou a lubrificar o anelzinho dela. Erin estremeceu, seus olhos se arregalando. Ela nunca havia experimentado algo assim, aquela intimidade tão profunda e ousada. Uma pontada de surpresa e um desejo avassalador a invadiram. Ela não tinha controle, e se deixou dominar completamente pela subjugação de Leo. Leo sentiu a rendição dela. Com a casseta dura e pulsante, ele a guiou para a entrada de seu rabinho. A lubrificação de sabão facilitou a entrada, e com um gemido abafado, ele a penetrou por trás. Erin soltou um grito abafado, a sensação de ser preenchida ali, onde nunca antes havia sido tocada de forma tão íntima, era uma mistura de dor e um prazer. A casseta de Leo, grande e grossa, esticava-a ao máximo, penetrando profundamente. Ele começou a estocar forte, seus quadris batendo contra o bumbum empinado de Erin. O som dos corpos molhados se chocando, os gemidos dela misturados ao som da água, preenchiam o ar. Leo era implacável, sua virilidade dominando-a completamente, enquanto ele a levava a um novo limite. Erin suspirava, cada estocada a empurrava mais fundo no prazer, e ela sentiu uma onda de calor subindo por suas costas. Sua boceta pulsava, mas o gozo estava vindo de um lugar novo, mais profundo. E então, em um grito incontrolável, ela gozou intensamente pelo rabinho, uma novidade avassaladora, um prazer que a libertou completamente. Leo continuou a estocar, até sentir seu próprio corpo tremer e explodir, liberando-se dentro dela com um gemido profundo. Eles ficaram ali, ofegantes, os corpos ainda unidos sob a água que caía, as pernas bambas, tremendo com o rescaldo do prazer intenso e proibido que acabaram de compartilhar.

"Policial...", Erin então sussurrou, a voz ainda rouca. "Acho que a sua roupa ainda vai demorar muito para ficar pronta na máquina." Ela olhou para a sua própria pele úmida, para o corpo nu dele, para a casseta que, embora relaxada pelo clímax recente, ainda parecia imponente. "Podemos... ir para a cama do quarto de visitas. Lá é mais confortável." Leo a encarou, A proposta era clara, um convite para estenderem aquela intimidade recém-descoberta. Eles se secaram apressadamente com toalhas, os olhares se encontrando, cada toque da toalha na pele do outro carregado de antecipação. Erin então segurou o pau do Leo que estava flácido, puxando-o o conduziu para a cama. Erin se deitou. Leo a seguiu, deitando-se ao seu lado. Ela se virou para ele, e sem dizer uma palavra, se inclinou. Suas mãos envolveram a casseta de Leo, que estava macia e flácida após o orgasmo. Ela levou-o à boca. A princípio, o pau dele demorou um pouco a reagir. O corpo de Leo ainda estava saturado do prazer anterior, mas a língua de Erin era insistente, suas lambidas e sucções, o calor de sua boca e a umidade de seus lábios eram impossíveis de ignorar. Ela sentia a maciez dele, o peso em sua boca, e com cada movimento, ela o provocava, o chamava de volta à vida. Pouco a pouco, Leo sentiu sua casseta responder. Começou com uma leve rigidez, um pulsar suave que crescia a cada sucção de Erin. O sangue corria para suas veias, e a virilidade dele começou a inchar, a endurecer, a ficar rígida e pronta novamente, pulsando na boca dela. Ele gemeu baixinho, a mão nos cabelos dela, empurrando-a levemente para aprofundar o contato. Finalmente, a casseta de Leo estava completamente ereta novamente, grande e imponente, preenchendo a boca de Erin. Ele respirava com dificuldade, a visão dela ali, dominando-o com a boca, era demais. A noite estava longe de terminar.

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