Oi galera, estou de volta, e como prometido, aqui está a continuação do conto anterior, “Diário da juventude – Parte 1”. Tenho atualmente 24 anos, 1,78m moreno chocolate, olhos castanhos escuros, cabelo bem curto, tipo físico magro com um cacete de 17 cm. A história a seguir é verídica, assim como a anterior, e aconteceu quando eu estava com 15 aninhos, descobrindo os prazeres da carne.
No conto anterior, depois de chegar de mudança ao local que seria a nova morada da minha família, acabei conhecendo (muito profundamente) um carinha muito especial chamado Davi, e seu melhor amigo Marcos. Ambos na época com 14 anos. Eu era hetero convicto, mas Davi com muita malícia, um jeitinho meio atirado e calculista conseguiu me envolver e acabamos transando no banheiro do salão de festas do condomínio.
Depois da festinha a dois no banheiro com o Davi, minha fome de sexo foi saciada temporariamente, mas eu estava muito confuso com o que tinha acontecido. Porém, ao lembrar do que fiz com Davi no banheiro, meu pau ficava duraço, aquelas cenas vinham e voltavam na minha cabeça o tempo todo e sempre acabava me masturbando lembrando de tudo.
Depois de ficar dois dias meio confuso e evitando o garoto, eu percebi que não adiantaria tentar reprimir o que eu estava sentido, pois eu só estaria tentando enganar a mim mesmo. Eu sabia lá no fundo que eu queria mais, que eu havia gostado de fazer sexo com um outro homem, havia sentido muito prazer com ele. Por isso decidi que iria aproveitar tudo o que rolasse, afinal a vida é curta e além do mais eu ainda não tinha arrumado nenhuma coisa próxima de uma namorada.
O resto da semana passou e eu não vi o Davi, mas encontrei o Marcos algumas vezes no playground no decorrer da semana e ficamos mais chegados. No sábado de manhã encontrei novamente o Davi e pedi para que ele não contasse nada daquele “lance” para ninguém, e ele pediu para mim o mesmo. A galera estava toda por ali e fomos todos para a praia. Eu resolvi dar uma mergulhada e Davi, mostrando interesse, veio atrás de mim, ficando em umas pedras me observando, até que ele veio e começou a nadar comigo. Estávamos longe do pessoal, mas havia algumas pessoas nadando perto, mas ainda assim, Davi estava me provocando passando perto de mim e pegando no meu pau, abaixando a sunga para me mostrar a bunda quando dava, enfim, me atiçando legal. Fui ficando excitado. Foi nessa hora que o Marcos apareceu (o moleque estava uma delícia de sunga, branquinho, cabelos loiros lisos, olhos azuis, boca carnuda e uma marca de sunga deliciosa). Eu estava saindo para dar outro salto, o Marcos me olhou com um sorriso descarado e disse cheio de espanto:
– Caraca meu! Estou vendo um peixe-espada enorme e parece até que ele está me vendo também!
Fiz uma cara de tipo, “hã?” e ele apontou para o meu short surfista: era o meu pau que estava duro. Eu sabia que ele estava duro, mas não tinha percebido que estava tão visível. Pulei na água morrendo de vergonha e Marcos ficou me gozando pela cara de sem graça que eu fiz. Ele havia vindo avisar que a turma estava indo e veio nos chamar. Eu fiz sinal para que fossem na frente pois eu não estava a fim de chamar a atenção de todos com o meu cacete naquele estado. Davi e Marcos me fizeram companhia e quando minha “pressão” se regularizou nós fomos sozinhos para casa, já que toda a turma já tinha ido.
Chegando no saguão do prédio, Marcos subitamente mudou de assunto, e perguntou se eu tinha visto muitos peixes, com a máscara de mergulho que eu havia levado. Eu disse inocentemente:
– Vi alguns sim! – e ele respondeu:
– Aposto que você não viu nenhum maior que aquele peixe-espada que eu vi meio escondido, quando você saiu da água!
Eu apenas ri junto com Davi e ele completou:
– Você não quer me mostrar seu peixe não? Eu fiquei curioso depois daquele lance na praia e depois do que Davi me contou...
Eu rapidamente encarei Davi e antes mesmo de ficar bravo ele me disse:
– Calma que o Marcos é de confiança... Ele não abre o bico para ninguém.
Não sei qual cara que fiz, mas os dois riram quase que em uma gargalhada ao mesmo tempo. Quando pararam, Marcos me perguntou novamente:
– E então? Vou ver o bicho ou não?
Eu o olhei direto nos olhos e meu pau já dando sinal de vida a esta altura me fez responder:
– Só se for agora!
Porém, um pequeno problema surgiu. Éramos três e no famoso banheiro do salão de festas, mal cabiam dois de forma confortável. Daria para os três ficarem lá dentro apenas se todos ficassem de pé bem espremidos, o que não seria muito legal, pois se é para fazer que faça bem-feito. Davi então disse para o seguirmos.
Fomos no fundo do prédio, onde pulamos o muro e chegarmos em um enorme terreno baldio cercado de um enorme conglomerado de edifícios. Os dois já deviam ter usado aquele lugar outras vezes. Eu ficava pensando o que poderia acontecer naquele momento, agora com Marcos juntos de nós. Estávamos num local que não nos deixava sermos vistos por estar camuflado entre um pequeno matagal. O único risco para nós eram duas janelas que davam de cara onde nós estávamos. Uma do prédio ao lado do nosso condomínio, e outra do nosso próprio condomínio, só que nesta não morava ninguém ainda. As outras janelas acima, não nos veriam por causa de árvores e matos que nos encobriam.
Ainda estávamos vestidos como havíamos ido à praia: eu de short surfista sem sunga ou cueca por baixo, Davi da mesma maneira só que com uma sunga por baixo, e o Marcos de sunguinha, deliciosamente ajustada ao seu corpinho. Não queríamos demorar para não dar na pinta. Foi aí que o Davi lascou um beijo para lá de molhado, quente e sedutor na boca do Marcos e eu lá de espectador. Apesar de já ter transado com o Davi, de ter feito cunete nele e de ter beijado o pescoço dele, eu não havia beijado ele na boca. Ele até tentou, mas o resto de “100% macho” orgulhoso que ainda havia em mim me fez virar o rosto na primeira vez que ele tentou.
Vendo os dois se abraçando e suas línguas se entrelaçando entre suas bocas me excitou e eu fiquei disposto a experimentar o mel dos lábios de cada um daqueles dois machos, que estavam ali, agora à minha total disposição. Claro que, a esta altura do campeonato eu já estava nu, me masturbando encostado em uma árvore e os observando, um arrancando os poucos tecidos que recobriam o corpo do outro entre beijos e pegações, até ficarem peladinhos. Aquilo realmente estava me excitando demais!
Quando estavam nus, os dois se viraram para mim. Estávamos os três de paus duros, apontando para cima, no meio daquele terreno baldio. Davi veio, se aproximou e, vendo que desta vez eu não resistiria, lascou um beijo e mim, e desta vez eu retribui com toda a minha vontade. Enquanto isso, Marcos não percebeu tempo e demonstrando toda sua ansiedade, se abaixou e começou tinha a fazer uma chupeta, revezando entre mim e Davi, mas percebi que ele estava me dando mais atenção, pois meu cacete além de peludinho era maior e mais grosso que o do Davi. Cara, a sensação de ter aqueles dois agarrados a mim daquela maneira, desfrutando dos prazeres que meu corpo poderia oferecer era inacreditável. Ao mesmo tempo em que eu provava do mel da boca, e encontrava a língua de Davi perdida em minha boca com a minha língua, eu podia sentir as carícias feitas por Marcos em minha fina penugem que ficava ao redor do meu pênis, em conjunto com as maravilhosas sugadas que ele dava em meu mastro, com aquela escultural boca de veludo. Os dois haviam me levado para lá e estavam me dando um belo de um trato!
Eu acariciava o corpo de Davi com uma mão, e a cabeça do Marcos com a outra, no que pareceu durar uma eternidade, e o mundo não existia, eram apenas nós três, em uma troca de química perfeita. Davi então se abaixou ao lado de Marcos e começou a dividir meu pau com ele. Era a primeira vez que sentia duas bocas me chupando ao mesmo tempo e fiquei alucinado de tesão, me apoiando na árvore para não escorregar. Lambiam dos lados, na cabeça, nas bolas, se beijavam com meu pau no meio da boca deles. Não tinha um milímetro da região do meu pau que ficou sem ser explorado por aquelas bocas, línguas e mãos. Eu ficava tirano o pau da boca de um e colocando na do outro, revezando. Se continuassem naquele ritmo, eu gozaria logo, mas queria aproveitar mais.
Sem dizer uma palavra, puxei Marcos para cima olhando diretamente em seus olhos, e lasquei um beijo igualmente caprichado nele, talvez até mais, já que quando o vi nu, senti uma atração ainda maior por ele do que por Davi. Ele se entregou todo, parecia que estava realizando uma vontade que tinha há bastante tempo. O corpo dele era de um branco, meio que bronzeado ao sol, mas a região de sua marca de sunga denunciava, que sua pele, originalmente, possuía um tom rosado bem clarinho, charmoso, assim como o seu pequenino anel como eu iria conferir mais adiante. O contraste na cor de nossas peles me deixava com mais tesão ainda.
Enquanto beijava o Marcos, o Davi se pôs a fazer um cunete nele, que deu sinais por todo seu corpo, de que estava adorando aquilo. Logo ele se abaixou, arreganhando ainda mais o seu cuzinho para o Davi, e novamente, se pôs a me mamar. Davi não resistindo ao tesão do momento, se posicionou atrás do Marcos e com muita delicadeza começou a penetrar no anelzinho dele, que gemia e logo se pôs a me chupar novamente. Pude observar o quão carinhoso Davi era com Marcos, e como ele sabia foder um cuzinho. Ele começou a bombar em Marcos devagar e gradativamente começou a aumentar o ritmo, até que suas estocadas já faziam aquele barulhinho alucinante do choque de corpos fazendo sexo. O rosto de Davi estava tomado de uma expressão de prazer, e seus grunhidos, e palavras desconexas confirmavam a minha visão. O Marcos também demonstrava tal prazer, pois mal conseguia me mamar, com sua cabeça e corpo balançando conforme levava as estocadas na bundinha, em meio a tantos gemidos que emitia.
Toda aquela atmosfera de sexo, estava me levando à loucura. Foi quando resolvi sair da boca do Marcos e me posicionei atrás de Davi. Já entendendo as minhas intenções, ele interrompeu o ritmo frenético de suas estocadas em Marcos para que eu pudesse entrar em seu orifício. Com uma bela cusparada no buraquinho de Davi, consegui encaixar meu cacete nele com uma certa facilidade. Marcos, inclinado para frente com a bundinha empinada e as mãos apoiadas no tronco da árvore, observava o sanduíche que havia se formado atrás dele com interesse e curiosidade. Logo eu comecei a bombar em Davi, que bombava em Marcos, que gemia e dizia que aquilo tudo era incrível. No começo, meu pau deu algumas escapulidas do buraquinho do Davi, e o dele do de Marcos, mas depois de alguns minutos nós pegamos o ritmo e os três estávamos em uma sincronia inacreditável. Era incrível fazer aquele sanduíche, com dois caras tão tesudos como eles.
Passaram-se alguns minutos de intenso prazer e Marcos anunciou que estava perto de gozar, porém ele disse que queria me sentir antes disso. Ele se desvencilhou do pau de Davi, e nos observou por um momento enquanto eu ainda socava em Davi, como que recuperando o fôlego, e disse visivelmente excitado:
– Eu quero ficar no meio!
Então eu desengatei meu pau do rabinho de Davi e o preparei para o rabinho de Marcos, que preparava seu pau para o rabinho de Davi. Não pensávamos em mais nada além de foder. Após trocarem as posições, novamente se iniciou o sanduíche. Marcos encaixou seu pau com muita facilidade em Davi, que já havia sido alargado por mim e agora se apoiava na árvore todo arrebitado. Eu tive, novamente, de ir com calma afinal, dos três, o meu pau era visivelmente o maior, e aqueles dois só faziam troca-troca entre si e não estavam acostumados com um cacete maior. Tentei ser o mais gentil possível pois não queria que o Marcos sentisse nenhuma dor. O cuzinho dele era extremamente apertado, muito mais do que o de Davi, o que me deixou com ainda mais tesão, pela dificuldade de penetração que eu estava tendo. Mas é claro que depois que a glande entra, o resto é só ter paciência, até que o hospedeiro se acostume ao invasor.
Dito e feito. Passados alguns minutos sem nos mexer, só trocando carícias uns nos outros, logo Marcos estava acostumado com meu pau e foi aí que a brincadeira recomeçou. A minha sincronia de vai-e-vem, com o Marcos que estava sendo enrabado por mim, que estava enrabando o Davi, foi praticamente imediata. Ambos começamos devagar, eu podia sentir o Marcos contraindo, tensionando, todo o seu corpo quando meu pau adentrava em seu corpo, e o via relaxar, quando o removia. Marcos gemia muito, o prazer que ele estava sentindo era tremendo. Eu podia sentir que quando ele tensionava o corpo, ele também tencionava seu anel, que mordiscava meu pau. Podia sentir que ele também tensionava o cacete dele dentro de Davi, que soltava suspiros elevados, ao mesmo tempo em que o Marcos fazia isto.
Como eu estava comandando o ritmo daquela foda, comecei a socar com mais força no cuzinho de Marcos, que por sua vez aumento o ritmo na bunda de Davi, que se agarrava na árvore. Marcos, para não perder o equilíbrio, se agarrava em Davi, segurando sua cintura e seu peito por trás. Aproveitei para puxar as mãos de Marcos na direção do pau de Davi, que balançava solto e duro no ritmo das estocadas que recebia. Dessa forma, Marcos começou a bater uma punheta para Davi enquanto o enrabava ao mesmo tempo que eu o comia.
Comer o Marcos estava sendo maravilhoso. Eu apalpava, acariciava, beijava, todo o corpo dele, em especial a bunda dele, que era muito linda, empinada, deliciosamente gostosa de se ver e provar, deixando-o todo arrepiado. Mal podia conter meus suspiros de prazer. Aqueles minutos de intenso prazer, pareceram ao mesmo tempo, uma eternidade, e um instante, uma fração de segundo inesquecível. Chegou um momento que eu estava bombando com muita força e rapidez. A cada estocada que Marco levava de mim, ele soltava um gritinho e se enterrava ainda mais no cuzinho de Davi, que nessas alturas estava quase que totalmente debruçado com as mãos esticadas para frente se apoiando na árvore, o quadril para trás e as pernas afastadas, gemendo enquanto sentia as mãos de Marcos em seu pau.
Por estar no meio sendo duplamente estimulado, por trás e pela frente, pude sentir o Marcos gozar primeiro dentro de Davi: gemendo alto, seu corpo primeiramente se estremeceu, e ficou tenso, seu ânus, contraiu violentamente o meu cacete, e em seguida relaxou completamente. Depois pude sentir pequenas contrações, que fizeram no meu pênis uma espécie de massagem irresistível, e alguns segundos depois, eu estava inundando Marcos com o meu leitinho, enquanto puxava a cintura dele contra a minha gritando de tesão. Pude ver que o Davi gozou também enquanto Marcos o masturbava, com os esguichos de porra atingindo a árvore e o chão, quase que ao mesmo tempo que eu. Todos gemíamos, nos agarrávamos e nos contorcíamos enquanto gozávamos. Aquela sensação era incrível, parecia que o céu e a terra haviam sumido, que havia apenas uma coisa no mundo: aquela sensação de união de corpos, os três um se apoiando no outro.
Eu como que num impulso, tinha fechado os meus olhos e levantado a minha cabeça de forma que eu parecia olhar o céu enquanto gemia e gozava. Ao abrir meus olhos, ainda de cabeça erguida para o alto, levei um choque: na janela do prédio vizinho tinha uma pessoa nos observando! Neste momento, meu coração pareceu subir até a minha garganta, batendo freneticamente. Meu corpo gelou, meu rosto empalideceu. Não sei há quanto tempo a pessoa estava ali, mas sabia que havia visto o suficiente para me pôr numa encrenca terrível com toda a minha família, aliás, não só eu como os outros dois, afinal ainda estávamos completamente nus, os três engatados uns nos outros. Minha mente se esvaziou num segundo, e no outro estava repleto de um turbilhão de pensamentos, imaginando as consequências deste flagra, num processo que só foi interrompido quando ouvi uma voz muito distante chamando o meu nome e logo em seguida reconheci a voz. Caí na real, e encarei o Marcos que estava a me chamar:
– O que foi, você... Sua mão ficou gelada de uma hora para outra, está passando mal?
Apenas respondi:
– Na janela do outro prédio.
Marcos e Davi olharam rapidamente e viram apenas um vulto se retirando e disseram em coro:
– Fodeu!
Eu rapidamente lhes disse devolvendo suas roupas:
– Vamos sair logo daqui!
E saímos dali os três empalidecidos, e nervosos. Davi iniciou uma entrevista comigo:
– Quem era? Você viu? Eu sei quem mora ali! Tem uma senhora, um senhor, uma empregada, e um cara de mais ou menos uns 20 anos.
Respondi dizendo que não sabia quem era e Davi suspirou:
– Tomara que tenha sido a empregada.
Este último comentário não serviu de consolo para mim, nós nos despedimos e cada um subiu para a sua casa. O restante do dia demorou a passar. Eu imaginei que a tal pessoa poderia estar se decidindo se faria uma visita ou não ao nosso prédio, para conversar com nossos pais. Mais tarde me encontrei com a galera, mas não consegui relaxar em momento algum. Pude notar que o Marcos, diferentemente de Davi, estava igualmente tenso como eu. Os dias se passaram e eu relaxei, quase esqueci do ocorrido, quando numa quarta-feira à tarde, encontro o Jef, e ele me diz:
– Estava te procurando! Tem uma vizinha nossa que quer te conhecer! Vem comigo!
– Vizinha?
Fiquei feliz imaginando que o Jef estava me armando com alguém. Quando me dei conta, já estávamos dentro do prédio vizinho ao nosso. Fomos até o último bloco e finalmente batemos à porta do apartamento. Jef, que até então estava sério, deu um largo sorriso para uma mulher de mais ou menos 25 a no máximo 28 anos, com um rosto de beleza mediana, mas tesuda de corpo, e que corpo! Só aí me dei conta que aquele era o apartamento da janela indiscreta! Minha cabeça imaginou zilhões de coisas, eu acho que até comecei a tremer, e quase caí duro quando percebi isso! Minha mente ainda fervia, mas pirei quando vi Jefferson lascando um beijo para lá de molhado na boca dela. Eu comecei a “boiar” e então ela veio para mim e disse me puxando com uma pegada de mão cheia no meu cacete:
– Sua vez.
E me lascou um beijo delicioso, gostoso, caprichado, molhado... Saboroso. Enquanto ela me beijava, o Jef fechou a porta, e a agarrou por trás beijando todo o seu pescoço. Ela rapidamente removeu minha roupa e o Jef fez o mesmo por ela, deixando-a exposta num segundo. Logo ele também arrancou a própria roupa, e estava completamente nu. Só então me dei conta de que passei a admirar o corpo masculino alheio depois de minhas últimas experiências. Inicialmente fiquei indeciso, sobre a quem admirava, mas logo decidi pelo Jef: que corpo, que pernas, que bunda, que pau!
Só então me dei conta da situação: Jef me levou para comer aquela que era a empregada doméstica da casa, juntamente com ele. Isso não seria nenhum sacrifício para mim, mas em meio a todo o tesão e sexo no ar, eu me perguntava às vezes se era ela que havia me visto com Davi e Marcos no outro dia e se havia dito algo ao Jef. Ela se chamava Sandra, mais ou menos 1,65 de altura, uns 55kg, morena, parecia ter descendência indígena.
Sandra me encaminhava ao seu quarto, com os lábios unidos aos meus, enquanto sua mão fazia uma massagem no meu pau já duro. Ela era guiada pelo Jef, que nos empurrou repentinamente para cairmos na cama, o que fez com que nós rompêssemos o beijo, apenas para que ela começasse a explorar o restante de meu corpo com a boca. Jef ficou por um tempo curtindo a cena dela beijando de forma sensual o meu corpo, tocando uma punheta e nos observando. A expressão no rosto dele era excitante. Ela já estava deslizando com a língua pela minha coxa, virilha, saco e pau, de modo rotativo, e em alguns momentos ela atingia o ponto “G” do homem, aquela parte entre o saco e o cuzinho, que me arrepiava sempre que ela passava ali.
Quando ela resolveu me mamar, o Jef subiu na cama. Ela se posicionou de forma que a sua buceta ficasse bem exposta para ele, que logo se pôs a chupar aquela xana. Podia vê-lo chupar e foder aquela boceta com a língua, enquanto ela me chupava. Tentei parar de prestar atenção no Jef, e comecei a pensar no que estava me acontecendo, então comecei a massagear Sandra, nos seios e cabelo. Jef interrompeu seu serviço, pegou duas camisinhas arremessou uma para mim e começou a vestir outra no pau dele, anunciando:
– Vamos dar a ela o que ela quer de verdade!
Logo ele começou a foder a xoxota de Sandra com toda sua disposição. Ela continuou me mamando só que agora por entre suspiros. Eu estava curtindo este lance, mas não sei bem por que, o Jef me olhou e disse:
– Você não está se divertindo cara!!!
E como eu poderia? Eu volta e meia me preocupava com o flagra do outro dia. Ele logo disse:
– Faça um pouco de esforço aqui! – oferecendo a boceta de Sandra para mim, que disse:
– Estou louca para te provar, neguinho!
Apenas obedeci a ambos e assumi a posição que antes era de Jef, fodendo ela com uma intensidade e velocidade que instantaneamente se fez ouvir os “choc-choc”, em conjunto com berros que ela começou a dar:
– Isso... Me fode.... Huum... Que pau... Viadinho gostoso... Você sabe mesmo foder!
Pude ouvir o Jef que estava sendo mamado por ela e me observava falar:
– Isso cara, fode essa cadela com vontade! Vamos deixar ela arregaçada!
Num pulo, ele se desvencilhou dela, se aproximou e me afastou para que ele a fodesse, iniciando um revezamento. Ele dava umas estocadas nela, para depois eu. Em uma das minhas estocadas ela gozou e disse:
– Eu quero mais! Quero os dois na minha buça ao mesmo tempo!
Jef deu um berro de alegria. Ela se levantou da cama, eu me deitei, ela se deitou por cima de mim, engatando meu cacete e depois, Jef pôs o dele, começando a fodê-la. Eu embaixo mal me movimentava, e sentia perfeitamente a esfregação do pau do Jef no meu, parecia até que ele estava comendo o meu pau com o dele. A buceta da mulher estava muito melada e deixava as camisinhas estavam bem lubrificadas. Estávamos lá, dois moleques comendo aquela mulher mais velha ao mesmo tempo. Não sei o que mais me deixava com tesão: se sentir a buceta dela toda apertada ou sentir o pau de Jef se esfregando no meu, com nossos sacos se batendo a todo momento. Em um momento Jef retirou o cacete dele, ao mesmo tempo que eu puxei o meu e pude sentir a esfregada completa de pau no pau, de dentro da boceta, até a saída dela. Fiquei todo arrepiado. Ela se levantou e anunciou:
– Um no cu outro na buça.
Jef queria a buça, mas ela apontou para mim. Ele agora se deitou, ela se sentou sobre o cacete dele e cavalgou um pouco. Depois se deitou de costas sobre o Jef e se sentou com seu cuzinho em seu pau, arreganhando a buça para mim. Eu logo me engatei nela e bombei violentamente, fazendo-a gozar rapidamente, pela segunda vez. Mas isso ainda estava longe de acabar. Às vezes, meu pau escapava da buceta dela e não vou negar que minha mão boba “confundiu” as pernas e o corpo de Jef com Sandra, em ocasiões bem rápidas. Jef anunciou, que iria gozar e gozou forte no cuzinho de Sandra. Não resisti muito e também gozei na buceta de Sandra, enquanto ainda sentia o pau duro de Jef no cuzinho dela, separado por uma fina membrana de pele entre nós.
Sandra estava cansada e satisfeita. Quando estávamos nos arrumando e colocando a roupa, Jef foi ao banheiro e ela cochichou no meu ouvido:
– Fiquei morrendo de tesão quando no outro dia vi você e seus dois amiguinhos brincando no terreno aqui do lado e estava louca para te provar. Você parecia foder melhor que os garotos de costume, e eu realmente acertei! Pode ficar tranquilo que não vou comentar nada para o Jef sobre o sábado passado, mas vou querer te ver mais vezes. – e deu uma piscadinha.
Nos despedimos de Sandra e saímos. No caminho eu fiquei pensativo, e o Jef querendo conversar, começou a falar sobre Sandra. Disse que ela gosta de transar com garotos da nossa idade, que ela já trabalhava há algum tempo para aquela família, e que da mesma forma que eu, ele foi apresentado a ela. Um amigo nosso, do prédio em frente, havia levado ele para “conhecê-la”. Sandra transava praticamente com todos os garotos da nossa idade da região quase todos os dias da semana, pois nenhum dos donos permanece na casa nesse período.
No dia seguinte, todos os garotos do prédio, já sabiam que o Jef e eu havíamos comido a Sandra e me entrevistaram sobre tudo, em detalhes. À noite, eu estava sozinho na área comum do prédio quando Marcos chegou. Começamos a conversar e logo o assunto foi para putaria. Descobri que a primeira transa de Marcos tinha sido com Davi, na casa do próprio, durante uma seção de filme pornô, quando a família dele não estava. Ele me contou que o pai do Davi tem uma coleção de filmes de sexo, e que o que ele e Davi assistiram. Tinha uma cena de suruba coletiva, onde rolava homem com mulher e sexo lésbico e, para surpresa deles, também sexo gay, sendo o incentivo para que algo rolasse foi justamente a cena gay. Ele me disse que até então não tinha interesse por sexo com outros garotos, mas depois que experimentou, passou a praticar com frequência.
Bom, o fato é que toda esta conversa de sexo e o vazio do prédio estava proporcionando um clima perfeito. Pude notar que o volume do short de Marcos estava aumentando, e o meu não ficou para trás. O tesão começou a tomar conta de ambos e logo ele me convidou para dar um pulo no salão de festas do prédio. Percebi segundas intenções nesse convite e que iria rolar algo. Chegando lá, o zelador estava lavando o piso do salão. Então, subimos para o último andar do bloco onde eu morava, pois meu prédio era o mais novo, e apenas minha família, e um rapaz que morava só, estavam morando naquele prédio recém-inaugurado. Chegando lá, nos agarramos nos beijando de uma forma animalesca. O tesão que eu tinha por Marcos era inacreditável. Havia algo nele que me seduzia, mexia comigo. Arrancamos a roupa um do outro e logo estávamos nus, deitados no chão.
Beijei o corpo de Marcos, dos pés à cabeça de forma sensual e carinhosa. Podia sentir por diversas vezes o arrepio que ele tinha, enquanto eu fazia isso. Quando alcancei o seu pescoço, o suguei, beijei como nunca o beijara antes. Marcos se contorcia todo, me apertando as costas e suspirando com cuidado. Quando acariciei sua orelha com minha língua, pude sentir e ver quão arrepiado ele ficara. Interrompi as carícias, e o olhei nos olhos para em seguida dar-lhe um beijo que durou incontáveis minutos, lábios unidos, línguas se encontrando e se acariciando, e explorando cada canto da boca um do outro. Novamente me pus a beijá-lo, fazendo o inverso do que fiz, o beijei da cabeça aos pés, e retornei para a altura de sua cintura, fazendo algo que nunca pensei que faria em um cara antes: uma chupeta no pau dele!
Primeiramente, beijei todo o pênis e saco dele, para depois lamber do corpo à glande, para depois dar algumas sugadas em seu cacete, não esquecendo jamais de suas bolinhas. Vi o prazer estampado no rosto de Marcos, e achei que estava fazendo direito, pois também ouvia seus gemidos contidos, pois tentávamos fazer pouco barulho para não chamar nenhuma atenção. Logo, pensei em algo, e me posicionei oferecendo meu pau, de forma que ele pudesse alcançar, formando um maravilhoso 69. Marcos chupava maravilhosamente bem. Passado um tempo no 69, resolvi começar a instigá-lo em outras coisas, e logo, enquanto o mamava, passei a brincar com seu anelzinho também. Comecei a me esticar, para alcançar o anelzinho dele com minha língua, sem que meu pau saísse de sua boca, e logo eu estava em uma posição onde era possível revezar entre seu anel, saco e pau. Foi o que fiz, chupava seu cacete e saco, e interrompia por uns minutos, para chupar e foder seu anelzinho com a língua. Enquanto chupava seu cuzinho, punhetava seu pau para baixo, como se estivesse ordenhando as tetas de uma vaca, e apertava suas bolas com força, fazendo-o gemer mais ainda. Marcos se empinava todo para sentir minha boca devorando ele. Este revezamento e todo esse estímulo estava tirando suspiros cada vez mais altos de Marcos, que se contorcia todo e interrompia as chupadas no meu pau para gemer. Quando eu percebia isso, parava de chupá-lo, dava um tapa em sua bunda e dizia:
– Quem mandou parar de chupar meu pau? Continua, vai!
Marcos não perdia tempo e voltava a me chupar com muita vontade, abocanhando meu pau de uma vez. Em um momento, devolvi minha boca ao pau dele, e enfiei um de meus dedos em seu anel, e comecei a fodê-lo com o dedo e boca simultaneamente. Marcos, ainda tentando manter meu pau em sua boca, já não segurava tão bem os gemidos, mas mesmo fazendo barulho ainda estávamos seguros pois estávamos 4 andares acima dos andares habitados. Logo coloquei mais um dedo em seu anelzinho, e ele já se contorcia todo de prazer e tesão, até que me pediu quase que suplicando:
– Me come, por favor, não aguento mais!
Mas ainda não era hora. Queria enlouquecê-lo ainda mais e logo coloquei mais um dedo em seu anel. Eu não dava trégua ao garoto, o mamava e fodia com os dedos ao mesmo tempo e logo senti que ele largou meu pau, agarrou minhas coxas e começou a gemer mais alto. Senti o pau dele inchar em minha boca e algo quente caiu direto na minha garganta enquanto ele gritava e seu cuzinho apertava meus dedos: era o seu gozo! Eu me engasguei um pouco e detestei o gosto daquilo. Ele lambuzou todo o meu rosto e peito. Me recompus da minha tosse e limpei o gozo do pau dele e de mim com minha blusa.
Mas ambos queríamos mais, não podia parar por aí. Foi então que o posicionei de bruços para fazer um cunete nele, que ainda estava ofegante ainda se recuperando da gozada intensa. Eu chupava, sugava e o fodia com a língua o cuzinho, Marcos tinha uma bunda cheirosa, de pele macia e rosada, com uma carne levemente rígida e empinadinha, um verdadeiro espetáculo de traseiro. Logo eu já não podia mais me conter, queria poder sentir a carne de Marcos. Virei-o de frente para mim, abri bem suas pernas e então comecei a enterrar vagarosamente meu pau em seu cuzinho, desfrutando de cada segundo daquele momento, e começando em seguida o movimento de vai-e-vem, lentamente me deliciando com os seus gemidos de prazer. As mordiscadas que ele dava em meu pau com o cu, e aquele prazer indescritível que o sexo com alguém que lhe interessa realmente pode lhe proporcionar.
O rosto de Marcos, estava tomado de uma expressão que me hipnotizava. Como ele estava de frango assado, comecei a beijá-lo e a fodê-lo simultaneamente, no início devagar, mas depois o ritmo foi aumentando cada vez mais, sem que nossos lábios e línguas se desencontrassem. Fodia ele com vontade e com força, com movimentos rápidos. Apesar de ter gozado há pouco tempo, o pau de Marcos continuava duro, tamanho era o tesão que ele estava sentindo. O cuzinho daquele garoto era muito apertado e eu socava sem dó, para extravasar todo meu tesão. Estava dando o que ele tinha me pedido.
Depois de muita meteção, beijos e gemidos, em determinado momento senti o gozo quente de Marcos atingindo minha barriga, ao mesmo tempo que seu corpo estremecia e seu rabinho apertava violentamente o meu pau, me fazendo gozar segundos depois, enquanto gemíamos e nos agarrávamos. Após o gozo, nos limpamos e ficamos ali por um tempo trocando carícias e longos beijos, agarradinhos no chão, ainda nus. Pouco depois, nos despedimos, eu desci primeiro e fui direto para o meu apê, Marcos desceria alguns minutos depois, para despistar.
Os meses foram se passando. Marcos, Davi e eu tivemos muitas deliciosas transas, às vezes os três juntos, e as vezes a dois. Minhas transas mais prazerosas geralmente eram as que eu tinha apenas com Marcos, pois entre nós dois rolava uma química fortíssima. Também recebi outros convites de Sandra e de outros caras que queriam comê-la em dupla. Eu vi praticamente todos os meus amigos nuzinhos, de pau duro trepando pertinho de mim. Uma vez, Sandra pediu para levar Davi e Marcos, pois ela queria ver ao vivo na sua frente o que tinha visto naquela vez quando nos espiou no terreno baldio. Ela tinha essa tara de ver garotos se pegando e nesse dia matamos a curiosidade dela, que não aguentou ficar só observando e participou conosco em uma baita orgia. O tempo passou e próximo das férias juninas recebi em meu bloco novos vizinhos, vindos direto do RJ, que chegaram botando para quebrar. Fiz também algumas descobertas interessantes a respeito de algumas pessoas. Mas isso já é assunto de outro conto. Um abraço para todos!
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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na Internet, mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Infelizmente, nunca achei a continuação.