Eu não queria. Eu juro que eu não queria. Eu nem tava escalado praquele turno. Só tive que pegar hora extra cobrindo uma colega que me vendeu o plantão. Eu organizava o relatório no final do turno. A madrugada no trabalho é muito tranquila.
Silenciosa até demais.
Ouvi murmúrios e barulhos vindos do vestiário. Todo mundo dizia que a faxineira era uma puta e que dava pra desconhecidos no banheiro. Também falavam que ela era muito escrota, roubava produtos de limpeza e comia a comida dos outros na geladeira. Fui com o celular gravando pra pegar a maldita no flagra! Mas quando eu cheguei, vi o impossível: Meu chefe de setor, homem brincalhão, branco, um metro e noventa, meio forte, estava de joelhos mamando forte um paciente moleque. Praça, com certeza! Que viado... mamava gemendo fino feito fêmea. Quase nu, de calça arriada e camisa aberta, socava uma bronha nervosa naquela rola grossa que me deixou de boca aberta. Era muito grande e seu peitão forte balançando fazio meu pau duro pulsar. Que gostoso! O praça era um moleque magrelo, um e setenta no máximo, pau reto e curvado pra baixo. Puta pau de moleque novinho! Que delícia que era. O grandão mamava guloso engolindo aquela vara até o talo.
- Fgruunmpfh! Ahh... que pau grosso, novinho... - o chefe murmurava baixinho com vozinha de piranha. Vê se pode?! Pode ser assim tão viadinho do nada?! - Adoro gala de preto novinho roludo... grumpf... delícia de pau grosso de muleque!
Termina logo com o moleque que só olhava com cara de mal jogando a cabeça pra trás enquanto macetava a garganta do brancão mamador. O filho da puta engasgava no mastro e dava pra ver a porra grossa saindo pelo nariz do viado que essa hora tava com a cabeça toda vermelha do engolir rola. Seu pau babava leite grosso só de ver seu macho gozar...
Meu chefe se escorava na parede experiente e olhava pro moleque novo e acenava pra ele ir atrás dele. O guri se ajoelhou e começou a chupar o cu do coroa na moral! Ele, experiente, só agachava mais e sorria com as linguadas no cu.
- Isso puto... assim não vou aguentar... aff... aaahh... - o coroa gemia na boca do novato socando punha na rola grossa. - vai comer aqui no seco, vai?
O moleque só mamava forte e se divertia na putaria. Conhecia o coroa, só pode... o velho mal tomou linguada e já gozou forte no chão.
- Ai! Aaaahhiinnn... - gozava o grandão na boca do moleque revirando os olhinhos e tremendo feito vara verde. - porra, não aguentei, ai...
O barulho da porta quebrou o clima! Logo os dois putos tinhas se vestido e ido pra lugares diferentes do vestiário. Profissasmas gravei tudo.
continua.