Ela aceitou uma aposta inusitada e pagou junto com a namorada.

Um conto erótico de Marlon
Categoria: Grupal
Contém 3490 palavras
Data: 11/07/2025 07:09:17

Meu nome é Marlon, moro no Rio de Janeiro, e sou flamenguista. E como todo bom torcedor, adoro jogar nos bets da vida, pra fazer uma festinha, tirar uma grana, mas nada que seja doentio ou compulsivo. Aproveito as promoções que as plataformas dão. Jogo com o mínimo possível. Já vi muita gente perder no Bet.

Tenho 40 anos, 1.96m, negão, cabelinho na régua sempre, porque ele já não ajuda muito, hehehehehehe. Além disso, gosto de cuidar do meu corpo, apesar de que detesto academia. Pratico calistenia militar e africana, corro, e trabalho como segurança.

A história que venho contar a vocês passou-se no dia 08/07 do presente ano. Meus colegas e eu estamos sempre fazendo umas apostas e provocamos uns aos outros para aliviar a tensão de trabalhar na área de segurança. Entre meus colegas, tem uma negona muito boa de corpo, mas tem cabelo curto, na régua, e ela gosta de meninas, assim como eu. Seu nome é Juliana. A galera chama de Julião. Muito maneira. Mas não dá mole pra ninguém. Devido ao seu porte físico, pouca gente se mete a tirar onda com ela, mas quem convive sabe que ela fora do trampo é gente fina pra caralho.

Juliana é uma negona de 1.83m , 32 anos, forte, seios fartos, bundão, anda sempre sóbria e de roupas compridas ou mais largas, para não mostrar as curvas do seu corpo. Mas eu já vi algumas fotos dela no Instagram, porque eu sigo. A preta é de lei. E a namorada dela é muito gata, puta que pariu.

Eu gosto de fazer turno com ela, porque a zoeira rola solta depois do expediente. Quando a Copa do Mundo de Clubes começou, eu falei pra ela que não tava levando fé que os clubes brasileiros iriam tão longe, e vocês viram que o único que chegou entre os 4 melhores do planeta foi o Fluminense. Eu sou flamenguista, mas tenho que dar o braço a torcer: fomos arrogantes. Nossa última partida foi um vexame. Poderíamos ter perdido, mas nossos erros custaram. E, na partida que o Bayern tirou o Flamengo, eu perdi uma graninha pra “Julião”. Vou chamá-la aqui de Julião, okay!? Não tem problema não, né!? Pois bem.

Julião levou 150 pratas minhas. Ela é tricolor. E o time dela foi avançando, avançando, e ninguém tava acreditando. Eu falei pra Julião: “Cara, se teu time sair, vai ser porque alguém vai dar um jeito de roubar contra ele. Teu time já provou que é o melhor. Mas mesmo assim, vou apostar contra ele.”

Julião: Dinheiro fácil vindo aí, de novo! Hahahahahahahahaha! O que tu quer apostar!?

Eu: Julião, Julião, canta vitória antes do tempo, não! Tá animada pra colocar a grana pra rolo!?

Julião: Pow, na moral, esse começo de mês eu já paguei coisa pra caralho, mas contigo a brincadeira é maneira, porque quando eu ganho, tu vem e paga. Só que eu tô quebrado, cara. O que é que tu quer apostar!?

Eu: Vou quebrar pra tu, então. Vamos só de Coca-Cola.

Julião: Porra, Marlon! Tudo bem que eu não tô com muita grana, mas não esculacha.

Eu: Então vamos apostar algo que não tem a ver com grana.

Julião: Tipo o quê!?

Nessa hora, engoli seco, porque eu falei sem pensar.

Eu: Se eu ganhar, tu me dá o cu, parcelado em três vezes. Se eu perder, tu tira minha virgindade do cu. Que que tu acha?

Ela e eu rachamos de rir. Óbvio que não tava esperando eu soltar uma merda dessas.

Julião: Porra, Marlon, tu é parceiro, cara! Tu sabe que sou comprometido, tô firme com a mina lá.

Eu: Tranquilo, o cu foi demais . Colocar pra rolo uma parada dessas é coisa de louco… mas tu quiser eu quero!

Julião: Que isso, cara, tá falando sério!? Porra, tu sabe que nós é braço um do outro! Pára de graça… vai contar pra alguém!?

Opa! Quando ela falou aquilo, o tom da conversa ficou mais sério. Eu fechei minha cara e falei olhando nos olhos dela:

Eu: Claro que não vou. Ninguém nunca soube do nosso rolo de apostas.

Julião: Mas por que tu quer apostar uma parada dessas!?

Eu: Porque eu sei que debaixo desse uniforme tu ainda é muito feminina e tu é gata pra caralho. E sempre tive mó tesão em tu.

Julião ficou chocada. Apertou a mão na arma em sua cintura. Ela queria buscar em minha fisionomia algum traço de deboche, mas viu que a parada era real.

Julião: Se fosse qualquer um deles me falando uma graça dessa, já teria tomado uma porrada, por muito menos já apaguei neguinho no talento, tu sabe, né?

Eu: Você sempre foi responsa, mas nunca deu mole.

Julião: Vai aguentar sentar, depois!?

Caímos na risada , como bons colegas.

Eu: Mas e você!?

Julião: Eu o que?

Eu: Vai topar mesmo, ou tá de chicana, comigo!?

Julião: Negão, eu só tô nessa resenha contigo porque tu é parça… mas saiba que nosso brinquedo lá é grande, hahahahahaha!

Eu: O meu também não fica atrás…

Julião: Posso te falar uma coisa!?

Eu: Fala.

Julião: Se eu tivesse que me perder por um dia, com um macho, seria contigo.

Eu: Então por que não unir a fome com a vontade de comer!?

Julião: A gente trata dos detalhes depois. Mas eu não posso esconder nada da minha mina. Eu vou ter que falar com ela. Tá ligado?

Eu: Se ela topar, fala que dou um presentinho pra ela também, pow!

Julião: Ah, não. Aí tu já quer demais, porra!

Eu: Calma, cara. Tô tirando sarro da tua cara!

Julião: Hahahahaha, tô ligado! Firmou, então!?

Eu: Tá apostado!

Isso foi no último final de semana, numa resenha depois do expediente. À medida que o dia ia chegando, aumentava minha tensão. Porra, malandro, eu falei uma merda sem pensar e paguei para vê-la arregando, mas ela não arregou! Que filha da puta! Será que ela já queria alguma coisa comigo, mas nunca assumiu!? No domingo à noite, ela me chamou pelo ZAP.

Julião: Aí, Marlon… firmou, né!?

Eu( por áudio, engoli em seco) : Porra, lógico! E tu falou com a mina mesmo?

Julião: Tu não vai acreditar: Ela aceitou. Primeiro ficou Full putaça. Mas aceitou.

Eu: Como é que é!?

Julião: Mas vai ficar só entre a gente, né!?

Eu: Claro, porra. Pra que eu vou explanar isso…Tá ansiosa!? Com medo!?

Julião: Porra, tem tempo que não beijo um homem. Transar, nunca transei.

Eu: Tá falando sério!? Nem pra experimentar!?

Julião: Sempre gostei de buceta, parceiro. Desde que me entendo por gente.

Eu: Que isso, cara! Nunca provou pra saber se tu gostava mesmo!?

Julião: Quando eu era nova, não chamava atenção dos garotos. Também nunca me achei bonita e…

E aí, ela me contou a história dela. Julião, desde que se entendeu por gente, sempre teve aversão pelo oposto. Cresceu sem pai. A mãe botou pra fora de casa depois de descobrir uma pulada de cerca e nunca mais se envolveu com homem nenhum. É a mais velha de 3 irmãs. A mãe, uma desmiolada que também só se envolveu com quem não prestava. Muitas vezes, ela cuidava das irmãs pequenas quando a mãe saía pra trabalhar. Aprendeu a se virar sozinha muito cedo. Quando ficou adolescente, estudava num turno e vendia doces ou qualquer outro bico no outro turno pra colocar dinheiro pra dentro de casa. Aprendeu a se defender dos moleques que queriam tirar sarro dela desde cedo. Enfim, a vida pra ela foi sempre mais difícil que para as irmãs mais novas.

Ela cresceu, se formou com muita luta no ensino médio, não era uma aluna de notas altas, mas era esforçada. Não tinha dinheiro pra poder fazer uma faculdade, nem tinha mais saco pra pegar nos livros, então continuou ralando aqui e ali, trabalhando em supermercados, atendendo ao público, quando se interessou pela segurança. Candidatou-se passou no processo seletivo, e tá no ramo até hoje. A vida a forjou para ser forte e não esperar nada das outras pessoas. Sobre as outras irmãs, não sei nada. Enfim, bora de novo pra história.

O dia 08/07 estavamos de folga. Eu assisti o jogo da minha casa. Foi foda, tenso, Fluminense lutou bravamente, mas não deu. O Chelsea levou. E salvou o meu da reta, também. Hahahahahahahahaha. Antes da partida, Julião me mostrou o brinquedo roxo que ela e a Thaísa brincam . Tinha uns 30 cm, com glande nas duas pontas. Ela soltou uma risada pelo ZAP e disse que era o que me esperava.

Eu: Julião, Julião! Eu só quero ver se teu time perder, se tu vai manter essa marra , viada!

Julião: Meu time vai ganhar, negão! E com a partida, ganho teu cu também, hahahahahaha!

Eu: Tá, mas é a tua mina!? Como vai ser!?

Julião: Então, eu falei com ela. E se eu tiver que pagar a aposta… ela também vai pagar comigo.

Eu: Mentira, eu não li isso.

Julião: Eu mostrei uma foto tua a pedido dela. Ela te achou gostoso. Acredita? Deu uma pontada de ciúmes quando ela disse, mas tenho que concordar com ela: tu é de lei, negão.

Eu: Então você tem a oportunidade…

Julião: de quê!?

Eu: De provar o que tá guardado aqui, pra você.

Julião: Filho da puta.

Eu: Diz na minha cara, que tu não quer!

Julião: Eu falo! Quer que eu vá aí ou tu vem aqui, pra eu te dar um esculacho, seu desgraçado?

Como ela queria algo bem discreto, ela veio na minha humilde residência. Claro que dei um tapa no visual da casa e… deixei-a perfumada. E como eu sou extravagante, espalhei algumas borrifadas de perfume de feromônios pela casa. Um troço desses é caro pra caralho, mas eu uso hoje pra poder descolar uma ficada bacana. Escolheu uma calça cáqui, que eu uso, para favorecer o tamanho da arma que carrego, hehehehehe, e uma camisa de frio de manga comprida preta, pra dar um visual mais sóbrio. Chamei o Uber pra elas, lógico. Se a noite é minha, eu tenho no mínimo que fazer as honras.

Quando ela chegou… meu amigo, a nega tava cheirosa, bem arrumada numa calça de couro preta, uma blusa de renda branca, produzida, cabelo raspado no lado e trançado, e a mina dela, cara… A mina dela é uma magrinha, parda, cabelo trançado, vestida igual homem, de roupa larga, camisa de time de basquete, mas igualmente perfumada, e tem lábios muito bonitos, cabelo trançado, um rosto suave, bonito, boca fina, sem batom. Mais baixa que a Julião, mas porra… não, deixa quieto. Vocês vão saber na hora que eu contar.

Julião: Então, Marlon, essa é.. minha mina, Thaísa.

Eu: Prazer em te conhecer, Thaísa. - dei uma aperto formal, para não parecer atirado demais.

Thaísa: Prazer. - disse, me olhando de cima a baixo, conferindo o material do negão. - é maior do que aparenta, nas fotos. Nossa, me sentindo uma bonequinha, na sua frente.

Eu: Parabéns pela sua garota, nega. Uma coisa temos em comum: Bom gosto. Com todo o respeito.

Convidei-as para entrar, pedi um lanche, e enquanto não chegava a gente conversou amenidades. Julião não deixou de notar e falar em como eu estava cheiroso e como a casa exalava cheiro de sexo. Eu dei uma risada de canto de boca.E entre um drink e outro, a nega foi se soltando, ficando mais animada, e eu não parava de lançar olhares pra Thaísa, que me correspondia de maneira penetrante.

O lanche chegou, mas ninguém tocou. Resolvi colocar um som , nada muito alto, para gerar um clima mais caliente. Julião se sentou perto de mim e disse:

Julião: Desde que eu cheguei aqui, você não brincou com os detalhes mais importantes.

Eu: Do que está falando, especificamente?

Julião: Você fez muito com tão pouco: respeitou minha mina, fez um ambiente bacana, além de que tá com uma fragrância que… nossa, tive de me controlar pra não pular em cima de você e te rasgar todinho.

Eu: Nunca pensei que debaixo daquela farda bruta se escondesse alguém tão sensual. É a primeira vez que você se veste assim pra encontrar um homem!?

Julião: eu me cuido pra ir pra qualquer lugar com ela.

Eu: Achei que ficou ótima de trança, sabia?

Julião: Obrigado.

Eu: não precisa agradecer. Há tempos, eu venho imaginando como seria a melhor versão de você. Tô vendo agora, com todo o respeito.

Julião: Não precisa tentar encontrar palavras para me agradar. A gente é parceiro, Marlon.

Eu: Ainda assim , uma mulher. E eu respeito isso.

Julião: Como assim!?

Eu: Nossa diferença.

Julião: Pára de me olhar desse jeito…

Eu( Cheguei mais perto do seu rosto e fitei nos olhos) : Só deixa rolar.

Julião: Tô muito nervosa, né!

Eu: Você tá ótima…

Julião: É?

Assaltei-a com um leve ósculo, apenas encostando os lábios um no outro. A Thaísa balançava as pernas, de nervoso, vendo a mulher sendo envolvida e tomada nos meus braços, mas trato é trato. A nega fez a aposta comigo e precisava pagar. Mas tinha que ser do meu jeito. E é claro que meu jeito incluiria ela. Mas se não quisesse, era só olhar.

Julião, então, correspondeu com mais intensidade. Até que o beijo começou a pegar fogo. E a nega começou a gemer baixinho , com as mordidas que eu lhe dava no pescoço, hahahahahaha. Ali, a formatação de fábrica estava em andamento com sucesso, obrigado. Apertei suavemente o seu mamilo esquerdo. A mão da negona foi direto no brinquedo.

Julião: Uau…

Eu: Gostou?

Julião: Vamos pra um lugar mais à vontade!? Eu não vou conseguir fazer na frente dela.

Eu: Se você já está pronta…

Julião: Mais do que pronta.

Pedimos licença. Mas aí ela se levantou também. Colocou o copo na mesa de centro. Eu pensei na hora: “Algo tá dando errado. E agora?”

Porra, mano: o algo muito “errado” virou algo muito louco. Ela veio na minha direção e lascou um beijo na minha boca que eu fiquei sem ação nenhuma. Olhei na cara da Julião com aquela expressão de “What?”

Thaísa: Se uma tem que pagar a aposta, vão as duas. Vai ser a primeira e última aposta que você vai fazer com minha mulher. Nunca mais será só com ela. Ouviu bem!?

Eu: Só… com ela!?

Thaísa: Isso mesmo. Você acha que ganha uma aposta e vai usá-la assim, comigo só olhando!? Vai usar nós duas!

Julião: não precisa fazer isso por mim!

Thaísa: Depois de sentir o cheiro desse macho e desse lugar, você acha mesmo que vou ficar quieta? E aí, negão? Dá conta de nós duas!?

Eu: Isso não estava nos meus planos… É muito melhor!

Num piscar de olhos Thaísa , sem cerimônia alguma, tirou aquela camisa larga e logo se revelou o belo corpo escondido : seus mamilos estavam arrepiados, sua respiração era profunda. Seu olhar, denso e penetrante. Julião, incrédula, viu sua namorada me envolver nos braços dela, em volta do meu pescoço, e se entregar num beijo voluptuoso. Sem mistério. Sem virtude. Pulou no meu colo e me trancou com as duas pernas.

Eu: Que boca maravilhosa, que você tem!

Thaísa: Vamos logo acabar com isso… eu sei que vou me arrepender depois, mas você é gostoso demais!

Por fim, fomos para minha recâmara. Em um instante, estávamos os 3 sem roupa e o pau latejando de duro, sendo alvo dos olhares devoradores da minha colega de trabalho, que não ficou atrás, nas investidas de carícias que Thaísa impunha. Nós três nos beijamos na boca ao mesmo tempo por vários minutos. Thaísa se agachou e me tomou em seus lábios. Ela sim, estava mais incendiada que a Julião. Mas Julião não se permitiu observar. Abaixou-se, roubando meu caralho de 20 cm e pela primeira vez, teve um pau de carne na sua boca. Que boca carnuda e faminta!

Eu: Preta, você só pode ter mentido pra mim! Como você chupa desse jeito!?

Thaísa: Ela teve uma boa professora!

Eu: Você é incrível demais, sabia!? Mas essa boca carnuda…

Thaísa: Eu sei. Ela também me enlouquece!

Eu: Então a gente vai se enlouquecer junto, ao mesmo tempo.

Encaixamos num oral triangular. Thaísa me chupando, eu chupando a Julião, Julião com a Thaísa. Porra, que delícia, as duas gemendo, uma na pica e a outra, na minha boca.

Julião: Que delícia, Marlon! Não pára! Sua boca é muito gostosa! Haaaaaaaan!

Eu: Como é ter a boca de um macho sugando seu grelo suculento,hein?

Julião: Me sentindo preenchida com sua boca, seu pauzudo!

Julião começou a masturbar o grelo de Thaísa, ao que correspondia me punhetando. A nega não parava de verter mel. Não demorou muito pra gozar. Thaísa , então, roubou a cena montando no meu pau e, lentamente, foi encapando em sua buceta apertada. Sentiu-se preenchida. Iniciou uma lenta cavalgada, enquanto Julião, ainda se recuperando do orgasmo, deitou ao lado e só assistia.

Thaísa: Nossa, que caralho grosso! Amor, tô toda atolada, nessa tora!

Eu: É todo seu, minha gostosa!

Julião: Cuidado pra não machucar minha mina, hein!

Eu: Imagina, vou tratá-la como uma rainha.

Thaísa aumentou a velocidade das cavalgadas, sua respiração estava ofegante , apesar de o prazer e a dor estarem misturados. Mandei ela sair de cima, deitei-a no meu lugar e chupei-lhe com gosto. Thaísa se contorcia e gemia como uma puta de beira de estrada. Penetrei-lhe com os dedos. Ela tava super molhada.

Thaísa: Amor, onde que esse “homi” tava, que tu não me apresentou ele antes!? Haaaaaaaaaaan! Haaaaaaaan! Me fode, de novo, me fode!

Peguei-a pelas pernas entrei sem dó. Ela soltou um suspiro com dor e prazer misturados. Meti com força até ela gozar. Quando finalmente ela chegou ao clímax, olhei para Julião, que durante a foda não parava de se tocar.

Eu: Agora é hora do pagamento, parceira.

Julião: Cachorro. Mas eu tava louca por esse momento.

Thaísa foi parado lugar dela e a nega caiu os meus braços, num beijo voluptuoso e demorado. Explorei seu pescoço com mordidas e lambidas, descendo pelos seus seios fartos, arrancando suspiros com as sugadas nos seus mamilos inchados, beijando suavemente seu abdômen, virilha… até tomar sua buceta carnuda na minha boca.

Julião: Filho da puta tem que ser cheiroso e ainda chupar tão bem? Assim, eu deixo de ser lésbica!

Eu: Talvez nunca tenha sido.

Julião: cala a boca e me chupa…sssss! Filho da puta!

Foi tomada de assalto quando investi com o dedo do meio no seu rego. Eu disse para relaxar. Ela contraiu de nervoso, mas depois foi se soltando. Pedi pra Thaísa pegar o KY na gaveta da mesa ao lado da cama. Ela pegou mas fez questão de me punhetar e passar o gel no meu caralho. Quando ficou pronto, bati com meu mastro na sua buceta, por fim meti na sua buceta. Meti com gosto, com velocidade. Ela pediu pra que eu não parasse, mas se eu não parasse, quem não teria aposta paga seria eu.

Mandei ficar de quatro. Thaísa então beijou-lhe o cuzinho, e ainda deu uma cuspida no meu pau. Que cuzinho lindo de ver e admirar! Mas agora eu estava prestes a preenchê-lo. Posicionei-me com a cabeça inchada atrás dela, e meti lentamente, fazendo a cabeça sumir devagarinho. Ela gemeu de dor. Eu parei.

Eu: Relaxa.

Julião: Caralho, tu é muito grande!

Eu: Relaxa.

Julião: Caralho, mas tu é muito.. haaaaaaaaaaaannnn!

Confesso que a cara de sofrimento dela é que me dava ainda mais tesão. Enterrei lentamente todo meu caralho. E comecei a meter. Thaísa não parava de se tocar. Chamei-a para perto e beijei-lhe com intensidade. Julião começou a relaxar e se tocar. Até que se acostumou rápido. Aumentei as estocadas. Ela começou a gemer alto, e mais alto. Meu orgasmo já se aproximava.

Eu: Eu quero seu cuzinho também, morena!

Thaísa: Hahahaha, nem pensar. Vou ficar toda lascada, amanhã!

Eu: Você veio junto. Agora vai pagar junto!

Thaísa resistiu por um tempo. Mas rendeu-se, finalmente. Meti na Julião com mais velocidade, até que ela gozou. Não aguentava mais. Eu tirei o pau de dentro dela e dei uma respirada pra não gozar . Thaísa foi virando bem devagar. Ficou de quatro. Caí de língua no seu rego e entornei mais KY no meu pau. Meti lentamente no seu rego e comecei a fodê-la sem pressa.

Thaísa: Aaaaainnnnn! Ainnn! Goza logo, seu puto!

Eu: Lógico que vou gozar, sua cachorra!

Thaísa: Caralho, tá me abrindo toda!

Eu: Tá doendo, tá!?

Thaísa: Esse negócio aí é grande!

Eu: então toma, filha da puta!

Thaísa gritou contra o travesseiro, a feição de dor e prazer lancinantes me enlouquecia. Por fim, quando não dava mais, anunciei que ia gozar. As duas se posicionaram de joelhos pra mim, enquanto me colocava em pé. Peguei-as pelas tranças, enquanto me beijavam o caralho mais uma vez. Depois, apontei para seus rostos e expeli fortes jatos , deixando as duas branquinhas de tanto leite.

Eu: Vocês me fizeram muito feliz, casal! Muito obrigado pela noite!

Continua…

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