Acordei já amanhecendo o dia seguinte. A luz fraca do sol filtrava pelas cortinas, e a primeira coisa que notei foi o delicioso gosto de merda e mijo na minha boca. Era um lembrete saboroso da noite anterior, um sabor residual que me fez lamber os lábios com satisfação. Acordei com uma fome voraz, não apenas por comida, mas pela essência que tanto amava.
Lembrei-me que havia preparado meu próprio banquete: um pote de merda que eu havia defecado e congelado, guardado para momentos como este. E, claro, as garrafas de mijo na geladeira. Me arrastei para a cozinha, ainda nua, toda lambuzada de merda, mijo, vômito e porra seca. A crosta ainda cobria meu corpo, uma medalha de honra.
Abri o pote de merda congelada e o coloquei no micro-ondas, observando o vapor subir enquanto o conteúdo se descongelava. O cheiro que se espalhava pela cozinha era para mim o mais doce dos perfumes. Comi tudo, umas quinhentas gramas, devorando cada pedaço com colheradas ávidas. Acompanhei com o xixi que estava na geladeira, bebendo diretamente da garrafa, o líquido morno e salgado escorrendo por minha garganta. Meu estômago se aqueceu, e a sensação de plenitude era quase tão prazerosa quanto a orgia em si.
Apesar de estar "alimentada", eu não tinha a menor intenção de tomar banho no chuveiro da casa para me limpar de verdade. Minha sujeira era parte de mim. Vestí apenas uma saída de praia, meus cabelos ainda emaranhados e marrons. Saí de casa assim e fui direto para o mar, que ficava a uns cinquenta metros da casa.
Era em torno de oito horas da manhã, e a praia já tinha algumas pessoas. Muitos me olhavam com nojo, alguns apontavam, outros cobriam o nariz, mas eu não estava preocupada com isso. Eu era uma exibição, e eles eram meu público. Entrei no mar, a água salgada e fresca envolvendo meu corpo imundo. Tentei me limpar como pude, esfregando a pele, lavando o cabelo, mas a sujeira estava impregnada. A merda, especialmente do cabelo, não saiu completamente, apenas se espalhou e misturou-se com a água salgada. Meu cu ainda estava prolapsado, e eu estava adorando isso, sentindo-o balançar levemente na água.
Após algumas horas no mar, saí um pouco mais limpa, mas ainda haviam manchas de scat secas em meu corpo e cabelo, teimosamente grudadas. Voltei para casa e, finalmente, fui para o chuveiro. Tomei um banho quente, principalmente por causa do cabelo, não pela cor ou cheiro, pois estava adorando isso, mas pelo fato de não conseguir pentear ele de tão emaranhado que havia ficado. Passei bastante creme, tentando desenrolar o emaranhado pegajoso de cabelo e fezes. Claro que no banho fiquei o tempo todo com um plug anal de dez centímetros de diâmetro. Antes, ele entrava com uma certa dificuldade, agora, para minha imensa satisfação, ele entrava folgado, um testemunho da expansão gloriosa do meu cu.