Tião ajudou Paulo a arrumar minhas poucas coisas na cabine da caminhonete, enquanto eu me arrastava até a caçamba, meu corpo pesado com o peso da sujeira seca e da exaustão. Me deitei de costas na caçamba de metal, a luz do sol batendo impiedosamente em meu corpo nu. As crostas de merda, mijo e esperma me cobriam como uma segunda pele, e meu cabelo vermelho agora tingido de marrom formava uma aura pegajosa ao redor da minha cabeça. O prolapso enorme do meu cu ainda se projetava, pulsando ligeiramente, um farol vermelho-vivo.
A caminhonete começou a se mover, e o vento quente do Nordeste chicoteava meu corpo. Senti a areia solta na caçamba arranhar minhas costas, mas a sensação era quase irrelevante diante da magnitude da minha sujeira. Eu era uma obra de arte ambulante de depravação, um espetáculo móvel de tudo que era proibido e nojento. As poucas pessoas que passavam nas estradas vicinais de Tamandaré olhavam, algumas com horror, outras com uma curiosidade lasciva, mas eu não me importava. Eu estava nua, suja e orgulhosa.
Os cinco quilômetros até o posto de Paulo pareciam uma eternidade. A cada solavanco, a crosta de merda em minha pele rachava um pouco mais, liberando odores que só eu parecia apreciar plenamente. Meu estômago roncou, e a sede de scat e fluidos retornou com força total. Olhei para o meu pauzinho flácido, a ironia de ser uma mulher trans que amava ser fodida e suja, sem a capacidade de foder de volta, era parte do meu charme.
A Chegada ao Posto e o Batismo de Lava-Jato
Finalmente, a caminhonete diminuiu a velocidade e virou para a entrada de um posto de combustível movimentado. Era um posto grande, com um lava-jato no canto. Assim que entramos, senti os olhos em mim. Funcionários do posto, motoristas de caminhão, homens comuns – todos pararam o que estavam fazendo e me olharam. Seus olhares variavam de choque a um desejo inegável, e eu me deliciei com a atenção. Eu era a puta porca em pessoa, exposta para todos verem.
Paulo estacionou a caminhonete bem em frente ao lava-jato automático, e Tião veio abrir a porta traseira para mim. Levantei-me da caçamba, meu corpo exibindo cada mancha, cada crosta, cada sujeira. Meu prolapso balançou levemente, um aceno para o público que se formava. Eu mal me importava em estar completamente nua e coberta de imundície diante de tantos olhos. Era parte do show.
"Podem vir, rapazes!", Paulo gritou para os homens que se aglomeravam, alguns já com seus paus saindo das calças. "Ela está pronta para um banho! E talvez um pouco mais!" Ele piscou para mim, e eu sorri, cúmplice.
Tião me conduziu até o centro do lava-jato, onde os braços mecânicos e as escovas enormes pairavam. Eu me posicionei, sentindo a frieza inicial do ar em meu corpo coberto de sujeira. De repente, os jatos de água fria me atingiram com força, misturando-se com a merda seca, o mijo e o esperma, transformando-os em uma lama escorregadia que escorria pelo meu corpo. O cheiro se intensificou, uma mistura agridoce de terra, podridão e almíscar, mas eu inalava profundamente, sentindo o prazer da sujeira escorrendo e, ao mesmo tempo, sendo revivida.
Os homens se aproximaram, seus olhares famintos. A água do lava-jato já havia lavado a pior parte da sujeira, mas ainda havia muita merda incrustada, especialmente em meu cabelo e nas dobras de minha pele. O prolapso do meu cu, agora mais visível, estava ainda mais vermelho e inchado.
Assim que o jato principal de água diminuiu, um dos homens do posto, um cara musculoso com um macacão sujo de graxa e um pau enorme que já estava duro, se aproximou. Ele não esperou convite. Empurrou-me contra um dos braços do lava-jato e me penetrou ali mesmo, no meu cu ainda úmido. Eu gemi, a sensação da água misturada com a porra dele era algo novo e excitante. E como era de se esperar, o pouco de scat que ainda podia estar ali dentro, escorreu pelo pau dele, sujando-o. Ele grunhiu de surpresa, mas eu apenas ri. "Quer que eu limpe?", ofertei, minha voz abafada pelo barulho da água.
Outros se aglomeraram, a fila de paus se formando. Eu estava no centro das atenções, uma deusa da perversão, recebendo o tributo de todos. Um se ajoelhou e começou a lamber meu cabelo, tentando limpar as fezes, mas eu o impedi. "Não! Deixe! Eu gosto!", ordenei, e ele obedeceu, apenas espalhando a sujeira ainda mais.
A cena da praia se repetia, mas com um toque industrial. Jatos de água se misturavam com jatos de esperma e mijo. Homens se revezavam em meu ânus, alguns me penetrando duplamente, enquanto outros se empurravam em minha boca, forçando seus paus para dentro. Eu bebia tudo, cada gota de gozo, cada gota de urina. Minha fome estava sendo saciada de uma forma gloriosa.
Um dos homens, com um pau que parecia um tronco de árvore, me arrombou com tamanha força que senti meu prolapso se expandir ainda mais, quase como se fosse explodir. Ele começou a defecar em mim enquanto me penetrava, o scat quente escorrendo pelo seu pau e sujando minha barriga, meus seios, misturando-se com a água e outros fluidos. Minha boca abriu-se automaticamente, e eu comecei a lamber a sujeira que escorria, lambendo o pau dele, sua porra e sua merda em uma sinfonia de sabores e texturas.
Um dos funcionários, mais velho e com um olhar perverso, trouxe um balde de graxa usada e começou a esfregar em meu corpo, misturando-a com a merda e a água. A sensação oleosa e escorregadia da graxa misturada com meus próprios fluidos e os dos homens era indescritível, uma nova dimensão de sujeira e prazer. Eu estava me tornando uma criatura lendária de imundície.
Houve fisting, claro. Mãos e até braços inteiros foram enfiados em meu cu, esticando meu prolapso ao máximo, e a cada inserção, o pouco de scat que ainda podia estar ali, misturado com água e esperma, escorria pelo braço do homem, sujando-o até o ombro. Eu gemia e pedia por mais, incitando-os a ir ainda mais fundo em minha sujeira e em meu prazer.