Mamada rápida no banheiro do restaurante

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Gay
Contém 598 palavras
Data: 11/07/2025 06:00:03

Levantei 4 h da madrugada, tomei meu pre treino e bem cedo fui treinar, banho pós treino e café da manhã e fui fazer papel de marido, acompanhar a esposa no exame periódico, exame realizado, fomos adquirir um bem pro nosso ninho e almoçar com uma grande amiga que não a via bastante tempo que estava visitando a cidade.

Encontro no centro da cidade após acertos pelo whatsapp, fomos direto pro restaurante que fica a cerca de quatrocentos metros do nosso encontro, chegando no restaurante a recepcionista, uma jovem morena nos recebeu com um lindo sorriso, explicou que infelizmente estava sem energia elétrica na redondeza, óbvio que ignoramos, a fome nos consumia, já passava das 13 h, pegamos os pratos e seguimos a fila indiana, cada um colocando comida no seu prato.

Após pesagem, mesa já reservada, colocando o assunto em dia, a amiga não mora mais na cidade, contando tudo que tem vivido, os diálogos eram o tempero da conversa, além da bebida que ajuda harmonizar qualquer ambiente, conversando no escuro, as lâmpadas de emergência não iluminava o ambiente como deveria, sorte que o tempo cooperava, não estava calor, a temperatura do RJ não obedece as estações do ano kkkkkk.

Apertado, precisei ir ao banheiro, e pedi licença, quando cheguei, a pia para lavar as mãos ficavam do lado de fora, e tinham algumas velas acesas pra iluminar obviamente, eu entrei, tinham mais duas velas acesas no alto, próximo ao basculante, eu fui ao mictório, coloquei o luluzinho pra fora e desprezei a diurese, estava apertado, demorei um pouco pra esvaziar a bexiga.

Assim que terminei, como todo homem balancei o pau, e quando guardei nas calças, ouço um psiu, eu olhei pra trás, ainda bem que não tenho medo de fantasma , tudo escuro, não tinha visto ninguém, e ouço algo chamando, já pensou ? Kkkkkkk , mãe tinha um rapaz, me chamando, fazendo sinal com o dedo indicador pra entrar no box com ele.

Não me pergunte pq eu fui, nem pensei, fui em sua direção, entramos no box, encostei a porta, ele sentou no vaso, tudo ainda estava escuro , eu coloquei o pau pra fora, ele sem qualquer cerimônia colocou o meu pau na sua boca, que boca quente.

Ele era um rapaz de baixa estatura, franzino, branco, aparentava ter 32 anos, mas ele tinha uma boca deliciosa, nasceu pra chupar uma piroca, começou a me chupar com volúpia, e me olhando, parecia que esperava algo, e eu olhando pra ele, e o meu pau sumia na sua boca e aparecia, chupou minhas bolas, largou meu pau e ficou com a boca aberta, esperando minha gozada.

Não podíamos demorar muito, o restaurante estava cheio, apesar da falta de energia elétrica, e eu tinha que voltar pra minha mesa.

Me masturbei olhando pra sua cara de safado, e gozei na sua boca, o menino segurou meu pau novamente e não deixou cair nenhuma gota.

Guardei o pau limpo, e sai primeiro, já na pia lavando minha mão, ele veio lavou sua mão tbm e olhando pelo espelho, passou a língua nos lábios, em sinal que tinha gostado do que engoliu, eu respondi com uma pescadinha de olho.

Voltei pra minha mesa, ele pra dele e não trocamos contato.

Já na saída, percebi que ele estava com seu companheiro, já que os dois estavam de aliança e mãos dadas.

Voltei pra casa leve e pensando que a loucura às vezes faz bem

Em casa, ainda tive a alegria de ganhar outra mamada, desta vez da esposa, uma delícia, mas a do estranho foi bem marcante.

Até a próxima loucura

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