Oi meus amores, tudo bem com vcs? Espero que sim <3
Atendendo a pedidos de vcs lá no insta, venho contar mais um pouquinho da minha história com o marido da minha tia.
Se ainda não viu a primeira parte, da uma olhadinha no meu perfil que tá lá. Aproveita e me segue no Instagram pra ver como eu sou fisicamente e conseguir imaginar melhor as cenas hehe procura por sophidollz que você acha 🩷
Agora, bora pro conto:
Depois do que rolou aquela noite, não demorou muito tempo pra que ficassemos sozinhos em casa novamente, na semana seguinte, na folga dele, minha tia estava trabalhando. Antes disso, mesmo com minha tia em casa, o cafajeste passou a me olhar diferente, soltar uns risinhos de canto, com aquela cara de safado e bandido. Confesso que eu desejava que ele me pegasse ali mesmo, enquanto ela estava no banho ou dormindo, mas não rolou, apesar de desejar isso, eu tinha noção das coisas e não dava essa oportunidade pra ele.
No dia em questão, quando voltei da escola, ele estava sentado no sofá, dando mamadeira pro filhinho deles. Eu fui direto pro quarto, joguei a mochila no canto e voltei pra sala. Perguntei pela minha tia e ele falou que ela já havia ido pro trabalho e que estava de folga. O safado disse isso sorrindo, como se planejasse algo e eu, sorri de volta, um pouco nervosa, mas já imaginando que naquele dia, algo aconteceria.
Fui pra cozinha pra preparar um almoço rápido pra gente, fazia parte do meu "trabalho". Lembrem-se, eu morava lá meio que de favor e além de ajudar a cuidar do filho deles, eu também ajudava com os afazeres domésticos, incluindo preparar almoço, jantar e etc.
Estava distraída, na beira da pia, acho que lavando alguma louça, ainda com a calça jeans e a farda da escola, o cabelo solto, jogado pra trás. Ele chegou e sentou numa cadeira e puxou papo, perguntando sobre a escola. Acho que ele só queria começar alguma conversa aleatória pra não vir direto ao ponto, talvez pra sondar e ver se eu ainda estava interessada, não sei.
Papo vai, papo vem, ele levanta e vem ao meu lado com a desculpa de por um copo na pia, mas ele chega muito perto e na hora eu já fiquei nervosa. Apesar de já ter rolado algo antes, aquilo ainda era errado e me causava umas sensações estranhas. Eu não sei explicar direito, mas não era tão simples quanto parecia. Não era só chegar e se pegar, apesar de ter vontade, tinha um tipo de trava dentro da gente que fazia as coisas serem um pouco mais lentas, o que no final das contas, deixava tudo ainda mais delicioso.
Ele saltou e ficou sentado sobre a pia. A pia era grande e espaçosa, por isso tinha espaço pra ele sentar e ainda assim ficar perto deim enquanto eu continuava lavando.
- O que tu quer aqui, menino? - Eu perguntei sem olhar pra ele, fingindo estar concentrada nos afazeres.
Ele não respondeu, parecia estar criando coragem pra algo e no fundo, tudo o que eu queria era que essa coragem chegasse logo, tanto pra ele, quanto pra mim.
Alguns minutos depois, de puro silêncio, eu mesma tratei de tomar alguma iniciativa, primeiro, planejei rapidamente na minha cabeça "Se eu roçar o braço na perna dele, talvez ele faça alguma coisa" e foi o que eu fiz, bem discretamente, encostei o corpo na perna dele, roçando o braço. A princípio, ele não esboçou reação, mas um tempinho depois, ele colocou a mão sobre a coxa, que estava colada com meu braço, meu corpo e ficou deslizando sobre a blusa da minha farda. Note que isso tudo não durou quase tempo nenhum, ao mesmo tempo que parecia durar uma eternidade. Só quem já passou por algo parecido sabe a sensação maravilhosa que é esse momento antes de se fazer algo que tem muita vontade, mas sabe que não deveria fazer.
Eu fechei a torneira, olhei pra ele e ele me olhou de volta, não falamos mais nada, mas ele puxou meu braço, me fazendo ficar entre as pernas dele. Ele inclinou o corpo e eu estiquei as pernas para que enfim, rolasse o beijo. A pia era um pouco alta, não tinha nenhum conforto naquela posição e o beijo ficava um pouco difícil, mas ele logo tratou de descer, ficando em pé, encostado na pia e aí sim, deu pra beijar aquele puto com mais vontade.
O beijo foi demorado e muito gostoso, não que ele fosse o melhor beijador do mundo, mas a sensação, puta merda, já tô molhada aqui só de lembrar... Enfim, em poucos segundos nossas mãos exploravam o corpo um do outro, principalmente as dele que buscavam a todos momentos meus peitos, por baixo da farda.
Ele me puxou, ainda me beijando, fomos cambaleando até a sala onde nós deitamos no sofá, aos beijos ainda. Foi lá que tirei a blusa e em seguida o sutiã e ele tirou a camiseta dele e a calça, ficando só de cueca. Não tirei a calcinha de imediato, antes disso ele caiu de boca nos meus peitos e puta merda, que sensação foda. Eu não era virgem e já haviam chupado meus peitos outras vezes, mas aquilo era diferente, como disse, a sensação de estar fazendo algo proibido era foda. Isso me atraia e me atrai até hoje. Também não era a primeira vez que ficava com alguém "proibido" pelo contrário, minha vida era basicamente me envolver com homem que não deveria, mas essas são histórias pra outros contos.
Enquanto ele chupava meus peitos, eu abraçava a cabeça dela, louça de tesão. A boca dele foi descendo pelo meu corpo, deslizando os dentes pela minha pele que estava pegando fogo. Chegou na minha calça, abriu o botão e deslizou o tecido pelas minhas pernas e aí sim, fiquei de calcinha. Ele subiu e voltou a me beijar, mas agora eu sentia o pau duro dele, sobre a cueca, pressionando minha buceta, sobre a calcinha.
Depois de mais alguns amassos, ele me virou, me deixando por cima e aí, eu que comecei a deslizar a boca pelo corpo dele, passando pelos gominhos do abdômen, chegando até a cueca, dei uma olhada pra cara de safado dele, cara de bandido, cara de quem tava doido pra me comer. Botei o pau dele pra fora e foz o melhor boquete que eu conseguia imaginar. Lambi a cabeça, passava os lábios pelo tronco, enfiava o máximo dentro da boca. Sempre tendo todo cuidado pra não encostar os dentes, deixando o pau dele o mais babado possível. Tinha lido em algum meme que os caras curtiam isso, não sei se é verdade, mas, dei meu melhor. Fiquei alguns bons minutos trabalhando nisso, as vezes parava pra respirar, mas sempre o masturbando, sempre com cara de puta inocente. Depois de um bom tempo nisso, eu decidi que estava na hora de enfim deixar aquele pau me fuder.
- Pega a camisinha - eu disse, batendo uma pra ele.
- Puta merda... Tem não - ele disse meio sem se importar muito, acho que pra ele não importava, ele queria me comer e pronto.
- Então não vai rolar não... - Eu disse sorrindo, com cara de puta, mas um tiquinho decepcionada.
Ele disse que poderia ir comprar, mas não queria sair dali pq estava muito bom, tentou me convencer que iria tirar antes de gozar e todo aquele Papinho de homem, mas me mantive firme. Ficamos nos amassos mais um pouco, mas o clima claramente ficou menos excitante. Não verdade, aos poucos, foi esfriando legal.
Ele, meio a contra gosto eu acho, foi comprar a camisinha, mas de verdade, eu saí do clima de um jeito que não consigo entender, só sei que quando ele voltou, me entregou a camisinha e eu dei uma desculpa de que tinha marcado com algumas amigas.
Deixe a camisinha escondida no meu quarto e sai, pensando no que tinha acontecido e em como eu estava sendo uma filha da puta com minha tia, mas a consciência pesava pouco, na verdade, só ficava com remorso quando ela estava em casa, mas quando ela não estava, eu meio que não ligava. Eu sei, sacanagem da minha parte, mas não consigo controlar essas coisas.
Depois de ficar um tempo na pracinha com umas amigas, voltei pra casa, faltavam umas três horas pra minha tia voltar do trabalho, tomei um bom banho e coloquei uma roupinha leve, mostrando a barriga e um shortinho curto. Não usei isso pra provocar, nunca me vestia pensando em provocar ninguém, mas não sou boba de achar que passaria despercebido pelos olhos do meu "tio"
Ele estava na sala, o filho deles estava assistindo algum desenho de YouTube, dentro do cercadinho. Estava quieto até. Quando cheguei na sala, ele logo levantou, segurou minha mão e me levou pro quarto dele, pra cama da minha tia.
Começou a me beijar e não demorou pro meu lado puta tomar o controle, logo eu e ele estávamos nos amassos na cama. Depois de muitos beijos e chupadas nos meus peitos, eu levantei e corri pro meu quarto, peguei a camisinha e voltei ao encontro dele.
Ele ficou deitado de barriga pra cima e eu por cima, tirei meu short e ele baixou a bermuda que usava, eu mesma pus a camisinha no pau dele, tava duro pra caralho. Depois de colocar, me posicionei e sentei, ajustando o corpo pra abraçar o pau dele com minha buceta. Deu trabalho pra entrar, apesar de estra muito molhada, com muito tesão, eu era apertadinha, sabe? Mas, com jeitinho, com reboladinhas, encaixou e entrou.
Quiquei com vontade, rebolei, esfreguei, sentei. Fiz tudo o que sabia fazer, na minha cabeça, eu queria ser melhor do que minha tia era, queria que ele gozasse comigo como nunca gozou com a mulher, pura infantilidade da minha parte, eu sei, mas... Eu era imatura e competitiva.
A gente fudeu pra caralho, em várias posições. Ele me comeu de quatro, por cima, de ladinho... Ele demorava pra gozar e eu eu tinha toda a energia que uma garota da minha idade deveria ter. Mas, enquanto ele estava por trás, de ladinho, eu gozei, gozei muito, de me contorcer na cama e acho que isso o fez perder o controle e gozar também. Foi uma delícia tudo aquilo, ficamos alguns minutos ali, ofegando e nesse momento a consciência pesou um pouco, principalmente quando ouvimos o filho dele chorando. Ele saiu do quarto e eu saí junto, eu fui ao banheiro e ele foi cuidar do garoto. Depois, eu fui até o quarto deles e tentei deixar arrumado, apesar do cheiro de sexo que foi logo substituído por cheiro de talco e coisas de bebê que ele usou depois de dar banho no guri que tinha feito cocô na fralda .
Depois voltamos pra sala e, enquanto o neném dormia no cercadinho, ficamos sentados no sofá, eu no colo dele. Ficamos nos beijando, meio como um casal. A mão dele ficou mais tempo no meu peito que em qualquer outro lugar, safado ele. Mas foi legal até. Ficamos assim até minha tia ligar pra ele ir buscá-la. Fui pro meu quarto e fiquei pensando no que tinha rolado, pensando em como seria tudo depois do que aconteceu, pensando se iria ser um caso recorrente ou se não rolaria mais. Eu lutava contra minhas vontades e ao mesmo tempo as incentiva.
Fui pra cozinha e naquela noite, ficamos um bom tempo conversando sobre qualquer coisa que não lembro, eu, minha tia e o meu tio cafajeste, como se nada tivesse acontecido, como se ele não tivesse me comido horas antes.
No final daquela noite, pensei em nunca mais fazer aquilo, mas depois, pensei que queria repetir a dose...
Então foi isso meus amores. Logicamente, alguns detalhes ou falas não estão exatamente como aconteceram, não dá pra lembrar tudo exatamente como foi, né? Nossas lembranças nos traem as vezes, mas basicamente foi isso ai. Foi assim que rolou.
Já convido vocês a me seguirem no insta @sophidollz
Me chamem lá
Beijinho pra todos e até a próxima