Sempre senti muito tesão no Luan e ele foi uma das minhas primeiras referências de masculinidade na vida, mas nunca contei sobre isso pra ninguém, muito menos pra ele. Meu pai morava numa casinha simples no Grajaú, a gente tinha o hábito de visitar meus tios quase todo final de semana e era nesses momentos que eu aproveitava pra observar meu primo sem ele perceber. Luan era mais velho que eu, vivia jogando bola com os moleques na rua, às vezes vestia só um short curto, solto e folgado pra andar em casa e eu sentia nervoso perto dele, até suava pra não observar o vai e vem do piruzão grosso badalando na roupa do garotão.
Acho que minha admiração tava na diferença de criação e de postura. Enquanto eu fazia a linha nerd que era controlado pelo pai e vivia dentro de casa, Luan era cheio de histórias, desses pivetões que crescem soltos no pé do morro e que colecionam relatos de várias novinhas que já comeram. Eu, como fui criado do portão pra dentro e não podia sair, adorava escutar as aventuras do meu primo. Tinha sábados que eu passava horas sentado no portão da casa dele, de costas no muro e os ouvidos bem abertos pra ouvir sobre tudo que ele aprontava no bairro, desde as brigas com os outros garotos até os churras, os bailes e as putarias escondidas.
- Pô, tem que ver a vez que eu peguei a Priscila lá da Rua Doze. Ela veio com papo de que não sabia mamar, joguei logo na garganta. Heheheh! – Luan apertou o volume da piroca no calção e caiu na risada ao contar.
- S-Sério? – cheguei a gaguejar quando vi aquela cena.
- Papo reto, cuzão. Peguei ela aqui assim na nuca, ó, comecei a socar só na garganta, só na garganta. – ele empinou o corpo de lado, fez movimento de cintura pra frente e pra trás, e demonstrou como ensinou garganta profunda pra tal da Priscila.
- E ela?
- Engasgou, tossiu, ficou com nojinho. Quis parar e eu morri na punheta, nem deu tempo de brincar um pouco. Tehehe. As mina daqui são tudo fraca, vale nem à pena desenrolar.
- Sei... E você sempre põe pra mamar assim, primo? Engasgando? – fiquei curioso e a boca encheu d’água, especialmente por estar cara a cara com aquele tumulto de rola sendo apalpado diante dos meus olhos.
- Tem que ser, pô. Curto botar a mina pra engasgar, se ligou? Aliás, quem dera se eu não precisasse pedir. Queria que a piranha já chegasse estudada e me mamando, que aí já poupa saliva. Geheheh! – mais afofadas no berimbau, Luan gargalhando dos próprios comentários e se patolando na cara dura, ao ponto de ser possível ver a curvatura e o peso do caralho no calção.
Primão era um molecote moreninho e marrento, do corpo grosso, recheado e muito bem preenchido. Sabe aqueles caras que você olha de blusa e acha que são meio parrudos, mas na verdade são fortes? Bração, as costas alargando, a barriga mínima e o abdome quase chapado, sabe? Luan era assim. Pele morena, mais ou menos 1,75m de altura, mais alto que eu, mais esbelto e praticamente definido, beirando o sarado, só que sem ser rato de academia. Os mamilos e os lábios mais escuros que seu tom pardo, flamenguista doente, barbicha no queixo, o cabelo disfarçado na régua e sobrancelhas espessas, contribuindo pra formar um visual típico de cria. Tesão de lek.
- E aquela vez que sua peguete bateu punheta pra você no cinema? Como foi? – puxei assunto.
- Já falei, pô, tem mó tempão. – ele reclamou e esfregou a mão na roupa.
Eu não sabia se dava mais papo pra instiga-lo ou se disfarçava e apreciava as mãozadas cheias no piru, o que sei é que me deliciei de tanto olhar e acho que Luan nem se ligou que minha intenção era passar horas e horas contemplando suas coçadas de saco, as pegadas na vara.
- Ah, conta de novo. Eu gosto dessa história. – pedi.
- Gostou mesmo, viado?
- Lembro até hoje da primeira vez que você contou. A gente tava lá na minha casa e cê lembrou do dia que a Vanessa te-
- Foi mesmo! Hehehe! Vanessa bateu punheta pra mim no cinema, sem caô. Ela esticou a mão aqui assim, ó. – mais uma vez ele demonstrou, agora puxando a piroca pra frente e dando várias sacudidas dentro do short.
Me perdi, eu não soube pra onde olhar. Deu até vontade de pedir pra cheirar aqueles dedos suados e com tempero de saco, sendo bem franco. Quanto mais falava, mais Luan apertava o cano e me deixava aguado, doido pra pegar no volumão chamativo, nem que fosse pra fingir que era zoação entre primos e ele me gastar pro resto da vida. Porém não fiz isso, lógico, porque se tinha uma coisa que meu primo era, além de gostoso e pacotudo, era zoador. Ele não podia nem desconfiar da minha sexualidade, senão ia me perturbar até a gente envelhecer.
- A sala do cinema cheia e ela como, batendo lentinho, devagarzinho. Eu fingi que não tava acontecendo nada, só prestei atenção no filme. – ele se gabou e serviu amaciadas insistentes no brinquedo.
- E gozou?
- Pra caralho! Enchi a mão dela de mingau. Sabe o que a gulosa fez? Enfiou tudo na boca, engoliu meu leite. Aquela lá não tinha nojinho e nem frescura, gostava muito de piru. Podia não ser isso tudo na mamada, mas pelo menos engolia sem eu pedir.
- Você gosta que engula?
- Porra, ver a mina engolir teu leite é outro patamar, filhão. Tehehe! Quem gosta de desperdiçar os filhos, fala tu? Lugar de porra é na buceta, pô. Ou na boca. Ou então num cuzinho, hehehe!
- Já comeu cu, primo? – tive que perguntar, foi mais forte que eu.
- Nunca. Aí, na moral, vamo trocar de assunto. Melhor nós mudar a fita que esse papo já tá me dando gás, a pica tá nervosa. – o filho da puta não escondeu a meia bomba tomando forma na altura da cintura.
Durante a conversa, ficou evidente que Luan tava sem cueca ali na calçada. Tive que me controlar pra não perder a noção e acabar manjando pra valer, confesso. Também assumo que me esforcei pra esticar o pescoço, mas ainda assim não consegui enxergar dentro do vão folgado entre a saída da perna do calção e a coxa dele. O máximo que deu pra ver foi parte do sacão esparramado fazendo protuberância contra o tecido, o suficiente pra me deixar atônito e eufórico no portão.
- Pô, viado... Tá vendo o que que tu fez?
- O que? – me fingi de inocente.
- Conversar essas putarias me deixa assim, ó. – sem medo, ele usou as duas mãos pra esticar a parte da frente do short e fez a mangueira pulsar na roupa. – E agora, comédia? Era só uma minazinha pra me mamar, papo reto.
Meu coração pulou no peito. A boca tremeu e eu senti o corpo esquentar nessa hora, de tão excitado que fiquei. Até meus mamilos empedreceram na camiseta e eu quase sentei de lado na calçada, porque o cuzinho danou a piscar quando vi aquele excesso de rola entulhada num só calção. Simplesmente de cair o cu da bunda, não tem viado que não passe mal vendo uma cena tão vívida e explícita quanto a que eu vi.
- Você... Ficou animado só por causa da conversa, primo?
- Ainda, pô, tá vendo. Ó o tamanho do problema. – Luan balançou a beringela pra cima e pra baixo de propósito, levou na zoação e começou a rir.
Seu jeito saliente e malicioso de zoar com o tamanho da própria pica bagunçou minha mente. Era como se ele soubesse que era bem servido de rola e fizesse questão de expor isso, ainda que na forma de piada e de zombaria. Eu juro que não queria enxergar Luan como o grande gostoso que ele era, mas não consegui me segurar e foi a partir desse dia que mergulhei de cabeça na minha atração pelo primão. Quando dei por mim, já estava vidrado no volume amontoado entre as pernas dele, manjando as solas dos pezões imundos após o futebol e admirando até mesmo as gotas de suor que pingavam de suas axilas e escorriam no meio do peitoral inflado.
- É... O jeito vai ser bater umazinha, não tem como. – ele reclamou.
- Tá sem novinha pra comer, Luan?
- Tô mesmo. O foda de ser buceteiro é que nem sempre tem buceta disponível pra ganhar mingau, pegou visão?
- Saquei. Eu achava que punheta era só na adolescência.
- DUVIDO, MEU PARCEIRO! EHEUHE! Bronha é pro resto da vida, tem essa não. Nós é homem, porra! Quando não tem buceta, o que salva é punheta.
- Mas você não cansa de ficar só no braço?
- Canso, pô, claro que canso. Mas antes gozar no cinco a um do que ficar de saco cheio. O importante é cuspir os moleques, não pode dormir pesado. – o moreno encheu a mão pela quinta vez seguida no instrumento e teve que abrir bem os dedos pra segurar tanto piru.
- Tô entendendo, tô entendendo... Sua prioridade é gozar.
- Sempre. Não importa onde, não importa quando ou com quem. Tu nunca vai me ver negando fogo, viado.
- Ótimo. – mil e um pensamentos intrusivos se passaram na minha cabeça nesse instante, porém me controlei.
Pior de tudo é que eu frequentava a casa dos meus tios quase todos os fins de semana, encontrava Luan aos sábados e me sentia no paraíso quando entrava no quarto dele, porque era a maior bagunça e tinha sempre uma cueca ou meia chulezenta dando mole. Até o cheiro do suor e do chulé do meu primo ficou gravado na minha memória: uma deliciosa mistura de testosterona com marra, capaz de esquentar as narinas e fazer meus olhos lacrimejarem de tesão. E quando você acha que não dá pra melhorar, adivinha o que acontece? Meu primo passa pro Exército, ganha mais corpo e raspa a cabeça no típico corte militar baixinho. O que já é bom fica ainda melhor.
Sério, vai tomar no cu! Como pode um molecote que já é gostoso se tornar ainda mais suculento? Primão não ficou necessariamente mais bombado, mas dava pra ver que a massa magra cresceu no corpo e ele ficou mais torneado que antes, com as veias saltando no canto dos ombros, nos antebraços e no verso das mãos. O peitoral expandiu, os ombros massificaram, suas pernas explodiram de pelos e eu me senti testemunhando a erupção de um grande vulcão chamado Luan, pois ele foi de moleque taludo a galalau corpudo em questão de poucos meses. Tatuou o braço e a panturrilha, tirou a barbicha, ganhou cara de homem... Que transformação!
Você não imagina como eu reagi na noite de sábado, quando cheguei na casa dos meus tios, fui procurar meu primo no quarto dele e o gostoso tava saindo do banho enrolado na toalha. Meus olhos percorreram seu corpo malhado, eu perdi três ou quatro segundos preso na trilha de pentelhos abaixo do umbigo, admirei também a descidinha afiada da cintura do Luan e ele afofou a mão na piroca pra ganhar minha atenção.
- Fala, moleque. Hoje que eu te amasso no Fifa? – ele me provocou.
- Até parece. Você é meu pato em jogo de futebol, esqueceu?
- Duvido, filhão! Vamo varar a madrugada, tu mamando meu saco até ficar com a boca dormente. Pode apostar.
Eu travei no lugar só de imaginar a cena.
- O que você falou? – me fiz de surdo.
- Tu é meu pela saco, seu merda. Se eu mandar tu abrir a boca e chupar meu ovo esquerdo, tu abre e chupa. Gehehe! – o pilantra falou no tom da gastação e só então eu me dei conta do sentido figurado e piadista que ele usou.
Mas não parou aí. Pra ilustrar a situação e manter o nível da zoação entre primos, Luan suspendeu de leve a toalha, abaixou um pouco a cintura e deixou as bolas imensas aparecerem, depois gargalhou e mexeu pros lados, pra fazer o saco dançar. Um ovo mais pesado que o outro, a pele deliciosamente pelancuda, nada lisinha, mais escura que o tom pardo do safado e com direito a muitos pentelhos ao redor. Minha boca transbordou de saliva, eu nem sei como não babei de sede na frente do meu primo.
- Ah, para de graça! Sossega! Nem bebeu ainda e já tá assim, Luan? – tive que bancar o puto, mas a realidade é que amei manjar os culhões do pivetão.
- Tô animado pra te humilhar, pô. Meu coroa comprou um monte de cerveja. Hoje nós vai como, amassar. – ele comemorou, fechou a porta do quarto e ficamos a sós ali dentro. – Teu pai já chegou?
- Já, a gente veio junto. Eles tão terminando de arrumar o carro pra sair.
- Show. É bom que dá tempo da bebidinha gelar. Quer ir treinando no videogame enquanto isso?
- Treinar, eu? Não preciso. Tô sem pressa, eu espero você se vestir.
- Então já é.
Sem mais nem menos, ele tirou a toalha da cintura, começou a esfregar ela no rosto e ficou peladão na minha frente. Sim, Luan peladaço, terminando de se secar e sacudindo o pau molão pra eu ver. As coxas peludas e no auge do desenvolvimento devido à rotina de exercícios no quartel, os gomos do tanquinho querendo aparecer, um mar de pentelhos escuros no púbis torneado, pra não falar no tamanho da piroca e na grossura grotesca dela.
- Caralho! – soltei sem querer.
- Que foi?
- Não, nada, é que... Achei que tinha esquecido meu controle em casa. Ufa... – disfarcei.
- Eu tenho vários aí, moleque. Esquenta não. – ele seguiu se secando e me ignorou, não deu atenção às minhas manjadas sinceras.
- É que tô acostumado a jogar no meu. – inventei qualquer desculpa.
Sempre soube que primão era caralhudo, até pelo fato de ele viver sem cueca e criando o bichão solto nas roupas, porém eu não sabia o quão picudo ele era e foi nesse sábado que descobri. Simplesmente a maior giromba que já vi ao vivo. Parecia uma tromba, isso porque tava mole. Bem escura, uncut, do couro borrachudo e delgado cobrindo a cabeça, mas recuando quando a vara chegava no estado de meia bomba. A ponta da glande de fora indicou que era rosada, a uretra tubular se mostrou vigorosa e o aspecto meio torto quase me fez cair de joelhos ali mesmo, eu fiquei guloso. Eram papo de 14, 15cm de pica, e repito: mole. Já imaginou dura? Um míssil.
- Tá olhando o que? – o moreno me flagrou.
- Eu tô... Apertado pra ir no banheiro.
- Vai no meu. Usa ali, pode ir. – ele apontou pra suíte, vestiu o calção e deu fim à nudez.
Procurar refúgio no banheiro onde meu primo tinha acabado de tomar banho depois de ter chegado do quartel me pareceu boa ideia... Só que não. Lembra que eu disse que você não imagina como eu reagi quando cheguei na casa dos meus tios? Foi especificamente por causa do que encontrei no banheiro: lá estavam os coturnos, as meias, a farda e a cueca suada que Luan removeu logo assim que retornou do batalhão. Tudo quentinho, ainda temperado, fresco e exalando a quentura do corpo dele. Saí do quarto onde o macho tava pelado e se vestindo, entrei no banheiro onde a roupa morna ainda fervia no chão e... Que armadilha, né?
- “Assim eu fico fraco. O cheiro é minha fraqueza, não adianta.” – meu corpo ferveu por dentro, eu entrei em ebulição e caí de cara nas vestes do Luan como se dependesse do odor delas pra sobreviver.
Tudo aconteceu ao mesmo tempo: minha pica subiu, o cuzinho piscou, a boca encheu de saliva, os pulmões encharcaram nos feromônios que impregnavam os coturnos do primão e até a chulezada dele eu botei pra dentro, não desperdicei um miligrama sequer de macharia. Meus fetiches afloraram no banheiro, eu tive que vestir a cueca pra sentir a umidade dos culhões no meu pau e armei praticamente um batizado de virilidade ali dentro, até sentei no tapete do chão pra me masturbar com o cheiro dos pés do moleque.
- SSSS! Melhor eu sair logo, senão ele vai desconfiar. – lembrei do tempo passando, tentei me acalmar e me ajeitei antes de abrir a porta.
Aquele era o sábado dos pais, isto é, meu pai ia sair pra beber com meus tios e eles não tinham hora pra voltar, por isso nós marcamos de virar a noite jogando Fifa e enchendo a cara também, mas essa parte da bebida era segredo, meu coroa não precisava saber. Assim que o pessoal saiu, eu e Luan demos início à jogatina e ele buscou as cervejas pra gente já começar a embrazar. Sentamos no tapetão da sala, deixamos duas pizzas assando no forno, eu abri as partidas metendo um gol no meu primo, mas ele se recuperou e não perdeu a chance de contar vantagem.
- Iá, otário, tô dizendo que tu é meu pato! Hehehe! Vai se foder, cuzão! Vou te dar aula de como se joga essa porra, pega visão.
- Sai fora, cara! Você só deu sorte, nada a ver ficar me zoando.
- Vou zoar mesmo, comédia. E ó, se ficar puto é pior! Hehehe! Não falei que tu é meu pela saco? Eternamente meu pela, não adianta. – ele pulou pra cima de mim, forçou minha cara no tapete, me virou de bruços e jogou o peso do corpo no meu. – Aceita que eu sou mais forte, porra! Pede arrego, quero ver!
- Nunca! Não me rendo, quero revanche! Eu exijo, é meu direito!
- Pede arrego, seu viadinho! Fracote, franguinho! Quem é meu pato!? Huhuhu! Tu é um merda, patinho!
- Rala, você tá pesado! – tentei mostrar resistência, fingi que não o queria em cima de mim e foi difícil reagir, porque a sensação da cobra encoxando minha bunda obrigou meu cu a piscar.
- Pesado é meu piru, vou te gastar até de manhã! Tá fodido na minha mão, moleque. Heheheh! Se prepara, hoje tu vai sair destruído.
- Eu vou virar o jogo, você vai ver.
- Vai, vai virar. Virar a bunda pra mim, isso sim. – Luan continuou jogando montado no meu lombo, então eu fiz o mesmo e a partida seguiu com nós dois naquela posição de pleno contato corporal.
Se ele não se incomodou, não era eu que ia me preocupar. O mais gostoso é que fiquei na dúvida se ele fez sem querer ou se foi proposital, pois senti leves pulsadas na altura das nádegas e não soube dizer se era excitação do Luan ou apenas impressão minha. Meu cuzinho piscou pra caralho, eu quase mordi a jeba do sacana com as preguinhas, mas nosso foco continuou no Fifa e eu tive que me segurar pra não rebolar contra a cintura dele.
- Vai lá pegar cerveja pra gente, anda. – ele mandou.
- Ah, por que eu?
- Porque tu é meu pato, tá perdendo e eu sou mais velho.
- Sem essa. Você é poucos anos mais velho que eu.
- E daí? Também sou mais forte, pô, eu que mando nessa porra. Bora, vai lá buscar minha cerva que eu tô com sede.
- Tá bom, tá bom. Pausa aí. E ó, nada de despausar enquanto eu tô na cozinha, espertinho.
- Como se eu precisasse disso pra te humilhar. Tehehe...
Levantei pra buscar as cervejas e só então entendi a razão de ele não querer sair dali. Se meu primo ficasse em pé, daria pra ver a caceta empenada no calção, a meia bomba estalando e ele quase animado demais depois da brincadeira de deitar nas minhas costas. Não dava mais pra esconder: Luan estava verdadeiramente empolgado com o que fizemos, a linguiça só faltou pular na roupa e ele até tentou disfarçar, porém nem a almofada do sofá foi suficiente pra ocultar aquele morro de pica fazendo volume na cintura. Fui na cozinha num estalar de dedos, não passei nem um minuto direito lá e voltei a tempo de ver o primão patolando o piru, lutando pra controlar a borracha.
- Pronto. Tá na mão a cerva. – joguei uma lata e abri outra.
- Valeu, viado. Agora senta aí e vamo terminar a revanche.
Não sei se foi culpa do álcool ou do fato de eu já ter me deixado seduzir pelo Luan àquela altura do jogo, só sei que nós estávamos lado a lado no chão da sala, nossos joelhos se tocaram e ele não se importou com o contato físico suado das peles se roçando. Nem assim a mala do molecão abaixou, pelo contrário, ela cresceu cada vez mais, armou barraca no short e ficou na cara que a bebida deixou primão galudo, tanto quanto a testosterona da nossa rivalidade no videogame. Resultado: perdi os dedos no controle de propósito, abri as pernas e ele meteu golaço bonito, chacoalhou o fundo da minha rede sem piedade.
- TOMA, PORRA! FALEI, MOLEQUE, TEM QUE RESPEITAR O PAI! O PAI É BRABO, CARALHO! VAI SE FODER! – ele ficou de pé e, como eu disse, a envergadura do porrete deformou a silhueta do quadril.
- Ah, para de palhaçada. Todo mundo sabe que você usa comando nesse controle aí. – eu o acusei.
- COMANDO!? Tem mais o que inventar, não?! Eu sou foda, seu merda, aceita minha vitória! Vai se foder!
- Quero ver se fosse com o meu controle, seu apelão.
- Tá duvidando, é!? Me respeita, otário! Lava a boca pra falar meu nome, pô! Se não gostou, me chupa! – Luan apertou o mastro e sacudiu.
Essa frase... Foi essa frase que me enfeitiçou e fez o álcool ferver nas veias. É sempre culpa do álcool, por via das dúvidas. Olhei pro meu primo, manjei sem qualquer pudor e ele não tirou a mão da pica pra falar comigo, apenas continuou apertando a vareta e me zoando.
- O que você falou, Luan?
- Eu disse que o choro é livre, parceiro! Tu é ruim no Fifa e só serve pra pelar meu saco, tehehe! Não gostou, pega meu pau e mama.
Dessa vez falou sério, sem rir. O morenão esticou o calção na minha direção e lá estava a colina de trolha empenada, erguida, dando seta pra quem quisesse ver.
- Repete.
- Coé, tá surdo? Isso mesmo que tu ouviu. Não gostou, cala a boca e me chupa. – ele me desafiou.
Dá pra melhorar? Dá, na maioria das vezes dá. E assim aconteceu: Luan, todo safado, arriou a frente do short, botou a bengala pra jogo e mexeu pros lados, obrigando ela a ricochetear entre as pernas. O barulho da carne estalando de uma coxa pra outra encheu meus ouvidos e super combinou com a marreta ser grossa daquele jeito. Acho que a melhor maneira de dizer é afirmar que meu primo tinha uma piroca digna de ator pornô, injusta no comprimento e mais apelativa ainda na largura, grosseira da ponta ao talo pentelhudo.
- “Curto botar a mina pra engasgar, se ligou? Aliás, quem dera se eu não precisasse pedir. Queria que a piranha já chegasse estudada e me mamando, que aí já poupa saliva. Gehehe!” – suas frases permearam minha memória e eu não hesitei mais.
Ajoelhei, fui certeiro de boca no piruzão e ele caiu na gargalhada quando viu o que eu tava fazendo.
- COÉ, MOLEQUE, TÁ VIAJANDO!? EUHEHE! SE LIGA, PÔ, NÓS É PRIMO! – Luan reagiu, mas não me impediu, então segui mamando e engoli caralho até onde pude, parei mais ou menos na metade.
- Ué, tá com medo? Cadê aquele puto que prefere gozar do que ficar de saco cheio? Não foi você que falou que o importante é cuspir os moleques e não dormir pesado?
- Eu disse isso? SSSS! – ele gemeu e fez cara de tesão.
- Disse, não tá lembrado? Você falou que não importa onde, quando e nem com quem, que você nunca nega fogo pra ninguém. E agora, quer que eu pare?
- Pô... – a tora pulou na minha boca, entrou sozinha e escorregou nas amídalas com facilidade, como se já soubesse o caminho pra garganta.
Dar a primeira engasgada na rola do meu primo foi uma das top 5 sensações mais palatáveis e apetitosas que já senti na vida. O cheiro da pentelhada temperou meu olfato, eu mergulhei em cheio de goela na cabeça e só me dei por satisfeito quando meu queixo virou suporte pros bagos dele apoiarem enquanto eu engasgava na marreta. A cena do Luan se abrindo no chão da sala e ficando largado pra receber minha boca quente mora na minha mente até hoje, acho que nunca vou esquecer desse momento.
- FFFF! Caralho, mano! Onde que tu aprendeu a mamar assim?
- Por que, tá gostoso?
- Porra, gostosinho. Boquinha quente a tua. Mmmm! Meu pau cabe todo, ó. Heheheh! – o pivetão gostou do que viu e arrepiou na minha habilidade. – Tem que ter mamado muito piru por aí pra aprender a engolir rola assim. Fala a verdade, tu é boqueteiro?
- Não tá vendo? – voltei a engolir, gargarejei no salame e ele ficou maluco, até levantou do chão pra se pôr de pé.
- OOORGH, SSSS! NA MORAL, MOLEQUE, QUE BOCA É ESSA!? – seus dedos dos pés contorceram de prazer e ele empinou na ponta deles.
De repente, não era mais o primo marrento ali comigo, pelo menos não a versão molecote dele. Era o Luan militar me botando pra engasgar, ou melhor, o soldado Rocha afundando a mão no meu crânio, me afogando no cacete e brincando de pulsar na minha gola sempre que batia com a tromba lá no fundo. Se antes ele torceu os dedos e os pés desfrutando da minha sucção, agora o morenão passou a retorcer o corpo todo, ao ponto de se esticar pra foder minha cara e suas bolas subirem dentro do saco, tamanha a tração dos movimentos.
- AAARGH! QUE ISSO, BOM DEMAIS! EUHEUH!
- Bom mesmo?
- Porra, tá de sacanagem!? Quem dera se as mina que eu panho mamassem no talento que nem tu, viado, papo reto. Heheheh! Vem cá, bora ficar de papinho não. Aproveita que ainda tamo sozinho e chupa essa pica, vai. Gosta dela na tua boca? – ele deu com a trave na minha língua várias vezes, esfregou o freio nas papilas e soltou muito babão salgado pra me alimentar.
- Gosto. Piruzão bom de mamar. Não é de hoje que eu fico te manjando.
- Caô? Se eu soubesse, já teria dado leite há mó tempão.
- Sério? Nunca ofereci antes porque não sabia se você curtia.
- Quem recusa boquete, meu parelha? Uma mamada e um copo d’água não se nega a ninguém. É engraçado porque nós é primo, tá ligado? Mas mamada é mamada, pô. Eu quero é gozar, hehehe! Mas ó, sigilo. Explana não.
- Ótimo. Bom ouvir isso, porque eu pretendo sair daqui de beiço inchado e com leite na garganta.
- Gosta de leite de saco, Everardo?
- Amo! Melhor que leite de garrafa. Se pudesse, tomava leite de saco todos os dias, pena que falta fornecedor. – zoei.
- Que bom então. Meu saco tá cheio de mingau pra tu tirar. Vem, cai de boca. – ele me puxou de volta à ação, eu trabalhei os lábios ao redor do talo e usei a mão pra masturbar meu primo enquanto ia e vinha de boca no caralho. – CARALHO, VOU GOZAR! AAARGH, JÁ ERA! VOU GOZAR, VIADO! QUER LEITINHO, QUER!? TOMA GALA!
O corpo do Luan se fechou ao redor da minha cabeça, ele retraiu o máximo que aguentou e lascou a última fisgada da tora na minha goela. As bolas subiram novamente no saco, a erupção explodiu a todo vapor e eu recebi tanta porra, mas TANTA PORRA, que vazou leite por todos os lados, tanto pela boca quanto pelo nariz. Cheguei a tossir na hora que o primão gozou, porém nem isso me fez desperdiçar cada jata de gala que ele largou na minha cara.
- SSSS, AAARFFF! CARALHO, MANÉ! QUE PORRA É ESSA!? FFFF!
- Eita, quanto leite! Pelo visto, alguém gostou do carinho. Hahaha! – danei a leitar também, sujei o tapete da sala, mas não me importei com a lambança que fiz.
- PAPO RETO, FILHÃO! OOORFFF! – ele mal sabia o que fazer, de tão perdido. – Hmmm! Nunca gozei assim, mano, sem neurose! UUURFFF!
Luan precisou tomar fôlego e se recompor após a descarregada que deu. Pra você ter ideia, a pressão do safado abaixou e eu passei bons minutos mamando na tromba, até drenar as últimas escarradas de sêmen e a mangueira amolecer na minha língua, só então me senti satisfeito e de bucho cheio. Não sobrou nada de porra, engoli tudo e mais um pouco.
- Na moral, moleque...
- Gostou? Hahahaha!
- Tá maluco, tua garganta é mó quente! Perfeita pro meu pau, cabe certinho. – ele espremeu o que restou de esperma na uretra, levou à minha boca e eu sorvi com prazer.
Foi aí que escutamos barulho no portão e tivemos que correr. Eu fingi que não estava bebendo cerveja e me ajeitei do lado do Luan, já que a gente precisava passar batido pro meu pai e pros pais dele. Meu coroa chegou tão baleado de cerveja que nem notou meus lábios inchados e o bafo de piru na minha boca. Aproveitei o porre dele pra pedir o Uber sem dar bobeira, fui no quarto do meu primo me despedir e Luan apontou o dedo na minha cara antes de eu ir embora.
- Se liga, hein? Segredo nosso, ninguém pode saber.
- Ninguém vai saber, fica suave na tua.
- Já é. Da próxima vez, vou querer boquinha de novo. – ele riu.
- Eu também quero te chupar outra vez, primo. Tô ansioso desde já. Hahaha... – saí da casa dos meus tios com a garganta ardendo, muita porra entalada e o cuzinho morrendo de inveja da boca.
Desse dia em diante, as idas à minha tia mudaram de cara e se transformaram em muitas horas de putaria às escondidas com o primão, normalmente quando não tinha mais ninguém em casa, meus tios estavam no trabalho e Luan já havia chegado do quartel. Uma coisa muito gostosa que descobri durante esse tempo foi a INTIMIDADE: intimidade pra patolar meu primo quando ninguém mais estava vendo, intimidade pra acordar cheirando a pica dele nas vezes que eu dormia lá, intimidade pra, aos poucos, sentir que aquele piru era meu e que minha boca pertencia a ele.
Em questão de pouquíssimas semanas, eu já estava acostumado a mamar Luan e ele também se apegou à minha chupada, como se não existissem várias minas na fila pra chupar. Devo ter passado papo de um, quase dois meses sem ver o safado com nenhuma novinha e de vez em quando até recebia mensagens dele perguntando quando que eu ia aparecer lá na minha tia de novo. Saudade, o nome disso.
- Fala, cuzão. Tá de bob hoje? – ele mandou, uma vez.
- Só mais tarde, primo. Por enquanto tô no curso. E você, em casa?
- Tô mesmo, moleque. Porra, cheguei agora do quartel... Tô como, daquele jeito. Tirei a farda e subiu o cheirão que tu gosta, lembrei logo do meu viado. Heheheh! Hoje rola? Saco tá pesado.
- Pior que hoje é meu dia mais cheio aqui e...
Antes de eu terminar de responder, ele enviou uma foto ao vivo sentado no vaso sanitário, com as pernas esticadas e os dedos dos pés afastados entre si. Os coturnos jogados no canto do banheiro, as meias amarrotadas no chão, o piruzão veiúdo além da meia bomba no canto da imagem, fora as veias inchadas, o prepúcio carnudo e o pingo do babão minando na pontinha da cabeça rosada. Não obstante, o filho da mãe gravou vídeo mexendo os dedos, arregaçando o caralho, alisando a pentelhada suada e extraindo a baba da pré-porra, o combo perfeito pra me deixar morto de fome, de boca seca e cuzinho latindo.
- Era só uma boquinha quente tirando leite do meu saco, moleque. Vou dar o papo reto: tu me acostumou mal. Já bati várias bronhas lembrando da tua mamada, fico galudo só de lembrar. Pra tu ter noção, tô falando contigo e o cacete pulsando, mano. Mmm... Vem me ver hoje, mais tarde... Consegue não?
- Posso tentar. Você de farda me deixa doido. Mas meu horário tá apertado, acho que-
- Senão vou bater uma e jogar leite no vaso, isso que tu quer? Bagulho feião, odeio desperdiçar mingau. Podia jogar na tua boca, não acha? – ele me fuzilou de tesão e soube escolher as palavras pra me fazer cair em tentação. – As minas não mamam que nem tu, Everardo. Qual vai ser? Vem me aliviar, preciso de tu aqui.
Acho que nem preciso dizer que saí da aula direto pra casa dos meus tios, né? Nem troquei de roupa.
- Oie. Licença, tô chegando. – abri o portão e entrei.
- E aí, garoto, beleza? Veio ver teu primo? – meu tio, pai do Luan, me cumprimentou assim que apareci na sala.
- É, tava voltando do curso e pensei em perturbar esse chato. Cadê, ele tá aí?
- Me procurando, cuzão? – primão desceu as escadas, ainda fardado.
A gente se olhou, eu e meu primo, e nós dois entendemos que a presença do meu tio ali era inesperada, nem precisamos falar nada pra chegar nessa conclusão em comum. O pai do Luan chegou em casa antes do horário, ficou fazendo hora na sala e acabou que fomos pro quarto enquanto isso, pra não dar bandeira na frente dele.
- Você vestiu a farda de novo só pra me atiçar, né? Seu puto.
- Não sei do que tu tá falando, cuzão. – ele calçou as meias, depois os coturnos e me chamou. – Vem. Tira essa porra aqui pra mim.
- Aff, filho da mãe... Tô dizendo... E se teu pai entrar?
- A porta tá trancada. Cala a boca e vem.
Desmanchei na cama e deslizei pro chão que nem lençol, todo mole e à mercê dos pés do Luan nos calçados do quartel. Removi os coturnos sem pressa, cheirei a chulezada dele com vontade, senti os pulmões incendiarem na testosterona quente do moreno e, como sempre, meu cuzinho disparou em piscadas, doido pra entrar na vara. Olhei pra cima, vi primão apertar o volume da pica sem parar, subi a mão nela e ele não perdeu tempo pra arriar a calça e me botar pra mamar.
- Piroca suada do jeito que tu gosta, mama essa porra! Mmmm!
- Sentiu saudade da minha boca, safado?
- Pra caralho, não aguento mais bater punheta. ISSO, SSSS! AAARFF! Tomar no cu, não canso dessa língua quente! Parece veludo, moleque! Hmmm! – ele só faltou se despreguiçar na minha cara.
Pegar Luan recém chegado do quartel, lamber o suor do dia de trabalho dele e despir cada peça de roupa daquele corpão sarado foi privilégio. Ver o machinho ficar peladão e à vontade na minha frente era luxo pra poucos, eu sei bem como dei a sorte grande de estar ali na intimidade do meu primo. Porque ele era cheio das contatinhas e podia acionar qualquer piranha pra matar o tesão, mas não esqueceu da minha garganta e escolheu me chamar. Qual cu não pisca diante de um luxo desse nível?
- Mmmm! Mamada quentinha. Tô viciado nessa porra.
- Tô chupando melhor que as novinhas que você pega? – eu me achei.
- Tá mamando demais, né querendo elogiar, não. Hehehe.
- É? E quando você vai me comer, primo? Meu cu pisca toda vez que você me põe pra mamar, sabia? – confessei.
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