A namorada e outro coroa bruto. (parte 3)

Um conto erótico de Lurion (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 3567 palavras
Data: 10/07/2025 22:52:28

A namorada e outro coroa bruto. (parte 3)

Série: Lucimary me marcou para sempre (3)

A aventura ocorreu um tempo depois da primeira experiência da minha namorada na época, e futura esposa, Lucimary, com o Mareck.

Depois que ela transou com aquele velho na picape dele, voltando de um bailão, e que foi a primeira vez que me admiti um corno que gostava de ver a namorada se divertindo com outro, nós ficamos um tempo mais tranquilos, embora confesso que tanto eu quanto ela, também ficássemos meio excitados, sempre que lembrávamos das emoções. Algumas coisas são realmente mais fáceis apenas fantasiando, e ao vivenciar, provocam outras emoções e aparecem os riscos que corremos.

Alguns pontos não eram esperados. Por exemplo, não contávamos com a agressividade do sujeito que tinha bebido bastante, a transa foi sem preservativo, envolveu outras pessoas em um ambiente estranho, além de que, de fato, em nenhum momento tivemos o controle da situação. Além de tudo, foi uma relação um pouco tensa, embora a Lucimary confessasse que tinha ficado muito excitada com tudo aquilo.

Fizemos o que deu, para direcionar o ocorrido a um rumo seguro. No dia seguinte ela tomou a pílula, e dois dias depois a levei para fazer um hemograma completo e descartar todas as DST’s.

Tratamos com pomadas e emplastro, alguns hematomas que apareceram devido ao exagero de algumas “carícias” do sujeito. E principalmente, conversamos se queríamos viver aquilo de novo. Dando o balanço da excitação que experimentamos, demos uma resposta positiva de ambos, pois embora tenham ocorrido problemas de situações inesperadas, quando falávamos especificamente do sexo ocorrido, ficávamos excitadíssimos e entre nós rolava metidas maravilhosas. Aguardamos os meses que demora para ter um resultado de HIV, e de cabeça mais leve pelo fato de ser negativo, acrescentamos novas regras pra uma possível aventura com estranhos. Acordamos que o controle da situação deveria ser total, o local tinha que ser seguro, sempre usar preservativo, e ter bom senso se o sujeito estivesse muito alcoolizado ou chapado.

Logo decidimos descobrir formas seguras de realizar nossas taras, e acordamos que nossa casa ou um motel poderiam ser usados para aquilo. O incrível é que a Lucimary estava sempre animada para essas aventuras. Ela realmente gostava, dizendo que me ver tarado com aquilo era a sua maior motivação. E quando vimos, estávamos de volta naquele jogo só que agora mais experientes.

Mantivemos a tática de sair para outras regiões para não envolver conhecidos, mas acabou que foi por acaso, num aniversário de um amigo, que rolou outro episódio.

Naquela noite, Lucimary estava realmente esplendorosa. O corpo dourado, já naturalmente lindo de uma mulher de 19 anos, agora estava esculpido por idas rotineiras à academia, o cuidado exagerado com alimentos saudáveis também contribuíam para isso. Havia aumentado seu peso para 56 Kg, que estavam muito bem distribuídos em seus 1,64 m de altura. Os cabelos escuros e longos, desciam pelas costas, dando destaque ao vestido Bodycon branco de verão com decote profundo, drapeado e bem colado. O saltinho de 5 cm, médio, porque queria dançar, arrebitava saborosamente seu bumbum. O decote em V profundo, deixava em evidência seus seios perfeitos e firmes.

A festa era aquela coisa corriqueira, os homens babavam quando olhavam aquela divindade, mas como ali só tinha umas três pessoas que não conhecíamos, achamos que não ia rolar nada. Decidimos aproveitar a festa e ficamos descontraídos. Lucimary se enturmou com as colegas e eu fiz o mesmo.

Uma meia hora depois que havíamos chegado, eu estava conversando com dois colegas, e chegou o aniversariante, que tempos depois até virou meu compadre, acompanhado de um dos sujeitos que eu não conhecia. Era um tipo meio esquisito, magro, alto, devia ter 1,90 m, as mãos bem calejadas, dentes desalinhados e amarelos de fumante, os olhos bem vermelhos de quem gostava de álcool ou de uma fumacinha. A pele ressecada, tinha a barba malfeita, cabelo baixo e ralo, e tentava disfarçar as entradas nas têmporas penteando tudo para frente. Não era feio, lembrava um pouco aquele ator Liam Neeson, só que bem mais desgastado. Foi apresentado como Stanislaw, marido da Melva, sobrinha do aniversariante e que, quase todos os homens da festa já tinham comido, inclusive eu. Melva era uma das amigas da nossa turma e que sempre foi muito safada. Cumprimentamos o sujeito e oferecemos lugar na roda e uma cerveja. Perguntado sobre a Melva, ele respondeu, meio seco: “Tá na casa da prima e já chega.”

Stanislaw era um sujeito fechado, tinha 39 anos, parecia quase 50, devido ao cabelo baixo e já grisalho. Contou que tocava “turma” em construção civil, ou seja, era um mestre de obras, que pegava empreitas e gerenciava uma pequena equipe de operários.

Vi que ele respondia sempre em meias palavras, não sorria, e olhava firme, sempre encarando, com expressão tensa.

Na verdade, era até melhor assim, pois o hálito de cigarro, era de matar. Ele não fazia nenhum esforço para ser agradável. O que ele fazia bem era beber cerveja e ficar olhando de forma acintosa para as meninas da festa, e principalmente para a Lucimary.

Num dado momento, ele perguntou, sem rodeios, se poderia dançar com minha mulher. Eu respondi que ela era minha namorada, e a pergunta tinha que ser feita pra ela, e se ela aceitasse, por mim tudo bem. Eu não achava que a Lucimary fosse se interessar.

Passou mais um tempinho, meus colegas foram para outro canto da festa e acabou que o sujeito insistiu, abrindo os braços, argumentando.

— Olha, se você me apresentasse para ela, daí ela não recusava dançar comigo.

Para me livrar daquele estorvo, fiz um sinal para a Lucimary que se aproximou e veio ver o que eu queria. Eu pensava: “Vou me livrar deste chato que além de tudo é tão bundão que não consegue nem tirar uma mulher pra dançar”.

Eu sabia que minha namorada sabia lidar muito bem com cantadas durante as danças, então, quando ela chegou toda suada, pois dançava desde que chegamos, tanto com alguns amigos homens como fazendo coreografias com as amigas, apontei pro sujeito dizendo:

— Amor, este aqui é o Stanislaw, o marido da Melva.

Lucimary, com toda educação deu dois beijinhos e um abraço, falando que era um prazer conhecê-lo e perguntou onde estava a Melva.

Obteve as mesmas respostas que eu já tinha ouvido.

Eu disse:

— Olha, ele quer muito dançar com você. Será que você não quer dançar com ele uma moda ali na sala?

Ela olhou bem para ele e perguntou se a Melva não ia achar ruim. Stanislaw se levantou e disse em tom desafiador e arrogante:

— Não se preocupe, lá em casa quem manda é o galo.

Lucimary então sorriu maliciosa e foram dançar. Eu fiquei pensando:

“Mas que babaca a Melva arrumou”.

Eu imaginava que ela ia dançar uma música e logo dispensar o mala-sem-alça. Voltei a papear com meus amigos e vi a Melva entrando junto com a prima na festa. Continuava bonita, 1,55 m, branquinha, peitinhos pequenos sempre duros e firmes, uma bundinha linda.

Prestei mais atenção. Só a maquiagem exagerada destoava, e só não era pior do que a echarpe cor de abóbora que usava. Ela deu um sorriso e veio em nossa direção. Quando ela se aproximou é que entendemos a maquiagem e a echarpe.

Aquilo tentava esconder marcas roxas no olho direito e certamente alguns dedos ou chupões no pescoço. Todos notaram, contudo fingiram não notar. Eu imediatamente pensei que a Lucimary estava dançando com quem provavelmente fez aquela estupidez.

Queria correr para dentro e arrancar minha namorada de perto daquele otário, mas a Melva estava me cumprimentando, muito simpática e com olhar carente. Tinha um sorriso tão sincero, e um brilho no olhar que acabava por suplantar o trauma do hematoma. Por respeito à sua condição, envergonhada, fiquei com ela e com o pessoal na roda, mas não tirava o olho da porta da sala onde se dançava, o que me dava agonia, pois não via quase nada.

Assim que pude, pedi licença e fui em direção à pista, uma sala que naquela hora concentrava a maior parte das pessoas da festa. A sala estava cheia. Já havia tocado umas cinco músicas sertanejas e eu calculei com isso uns vinte a vinte e cinco minutos desde que ela foi dançar com o casca-grossa.

Lucimary e o Stanislaw não estavam ali, cruzei a sala fui para a porta que dava acesso à sala de jantar, e nem sinal dos dois. Fiquei com receio de perguntar para alguém e despertar a curiosidade de todos. Da sala, fui até à cozinha, tinha um casal namorando que nem notou minha presença. Fiquei já com a pulga atrás da orelha. A cozinha dava acesso de um lado para a lavanderia e para o canil, e de outro lado dava para o corredor dos quartos. Passei pelo casal como um fantasma e fui olhar lá na lavanderia, e nada. Gelei, tinha certeza de que não saíram, pois não desgrudei o olho da porta da sala nem por um segundo, logo, só poderiam estar em um dos dois quartos da casa.

Voltei para a cozinha e fui para o lado do corredor dos quartos. Um deles era um quarto de solteiro, onde dormia o meu amigo, e outro quarto de casal, onde ficava a mãe dele e alguma visita feminina que porventura aparecesse. Colei o ouvido na porta do primeiro quarto e ouvi o barulho característico de uma cama rangendo e de pessoas gemendo. Abri a porta com muito cuidado e espreitei, vendo que não eram eles. Reconheci as figuras pelas vozes, um colega casado e uma amiga, solteira da turma. Deixei os dois ali que nem me viram, e fui em direção ao quarto de casal. Passei pelo banheiro do corredor que estava com a porta aberta, e exalando mau cheiro. Muita gente da festa tinha empesteado o lugar com mijo fora da privada e papéis sujos de bosta sobrando na latinha de lixo.

Na frente do quarto de casal, fechado, tentei entrar mas a porta estava trancada. Meu coração já estava batendo na boca. Tento ouvir algum ruído lá de dentro, mas o som da festa desta vez não permitia. Voltei para cozinha meio perdido, o casal de namorados já não estava mais ali. Sem saber o que fazer fui até à geladeira para pegar uma cerveja, pensando em beber e esperar.

Quando abri a porta da geladeira, a luz interna acendeu e deu para eu ver a portinha que dava para a dispensa. A dispensa ficava na parte de trás da cozinha, um quartinho espremido que faz meia parede com o quarto de casal e a cozinha, tendo na porta só uma cortininha de pano. Na hora que peguei a cerveja, entram duas meninas na cozinha, vieram na minha direção e pediram para eu pegar cerveja. Fiz isso, elas perguntaram se ia dançar. Disse que não, que só iria beber. No que elas voltaram para a sala, fui olhar na dispensa.

A dispensa tinha 1, 60 m de largura por quase três metros de comprimento. Um cubículo comprido espremido entre o quarto e a cozinha. Numa das paredes, a que fazia divisa com o quarto tinha uma prateleira com mantimentos, e na parede oposta, que fazia divisa com a cozinha tinha um armário multiuso, certamente com produtos de limpeza. Vi ao fundo, no canto escuro, algumas vassouras e baldes. Tinha também uma pequena mesa retangular, possivelmente usada como mesa de passar roupa encostada embaixo de uma pequena janela. Debruçada em cima da mesa, virada de frente para a parede, estava a minha namorada, com o tal sujeito babaca, fodendo a Lucimary por trás, vigorosamente. Na hora, meu batimento cardíaco se acelerou. A mente foi avaliando vertiginosamente o que eu deveria fazer. Se partisse para a ignorância, e atacasse o sujeito ia ficar complicado, e o tipo ainda era forte, capaz de me dar porrada. E a Lucimara ainda seria exposta perante os amigos. Meu olhar se acostumou com a pouca luminosidade. Prestei mais atenção e vi que a Lucimary estava com a pontinha dos pés no chão, com a bunda empinada ao máximo que conseguia, tentando facilitar a penetração. Ela parecia colaborar e soltava uns gemidos. Então parei, observando.

Stanislaw é muito alto. A mão esquerda da Lucimary estava presa contra as suas costas pela mão esquerda do Stanislaw e a outra mão dela abria caminho na própria bunda para o pau de seu fodedor ir mais fundo. Ele por sua vez estava com as pernas abertas, e meio dobradas, ainda de calça só desabotoada, procurando o melhor ângulo para poder socar com força.

De maneira rude ele mantinha o braço da Lucimary torcido e imobilizado nas costas para firmá-la sobre a mesa.

Com a mão direita ele empurrava a cabeça dela na direção da parede e da mesa ao mesmo tempo, usando uma força que não era necessária. Se não fosse a mão dela abrindo passagem para o cacete e os gemidos de prazer que ela soltava, eu ficaria em dúvida se estava sendo um ato consentido ou não.

Fiquei ali parado, atrás do armário multiuso, para não dar bobeira na porta. Os dois nem notaram que eu estava ali. Na verdade, com o som da festa na altura em que estava, dava muita tranquilidade para continuarem a foda, e foi o que fizeram.

Eu não sabia quanto tempo já estavam ali, mas imaginei que, se Lucimary tivesse feito um boquete para ele antes, o que poderia ter consumido de 5 a dez minutos, eles já deviam estar no vai e vem a uns bons 10 minutos também. Lucimary gostava de levar pica.

Ele estava realmente empolgado, às vezes eu notava que por um breve instante os pés da minha namorada saiam do chão com as enfiadas dele. O brutão mantinha sempre o ritmo das estocadas sem parar, “Floc”... “Floc”... “Floc”... o que fazia a Lucimary gemer cada vez mais deliciada. Ela de fato estava gostando muito daquilo e fiquei mais sossegado, meu pau duro já latejando dentro da cueca. Ver ao vivo a minha namorada sendo fodida por trás, por aquele sujeito rude, e gemendo de prazer, me deixou muito tarado. Eu sempre gostei de putaria e ela era outra que adorava.

Como estavam de costas pra mim, por alguns instantes fiquei na dúvida se estavam fazendo anal. Tive certeza de que não, quando ele soltou do cabelo dela, e enfiou o polegar no cu. Lucimary protestou um pouco, sem muita veemência, e tentou afastar o dedo dele do seu rabo. Nisso, ela tomou um tapa na bunda e um puxão no cabelo. Ele exclamou em voz abafada:

— Aguenta, safada! Pediu pica, agora aguenta!

Ele continuou bombando, pegou a mão dela e posicionou na bunda para que ela mesma abrisse bem as nádegas. Mostrou o polegar direito para ela e perguntou algo em voz baixa. Eu não entendi, mas vi que ela fazia que sim e resmungava algo. Ele enterrou novamente o dedão no cu da minha namorada, sem tirar o pau de dentro da boceta, e dessa vez ficou fazendo movimentos circulares, ela deu um gemido mais alto, de prazer, mas se manteve na posição abrindo bem as nádegas pra ele atolar o cu dela com o dedo.

Era a primeira vez que eu via a Lucimary na pica de outro. Aquilo me deixou a ponto de gozar. Da primeira vez só tive o relato dela. Ali, estava vendo e de bem pertinho da cena, ouvindo como ela gemia de prazer. Constatar que a minha namorada era bem safada e adorava ser bem fodida por outro, me deixou mais tarado.

Não sabia exatamente o que fazer, a excitação era enorme, jamais imaginei que sentisse aquilo. Eu me excitava de ver a Lucimary tendo prazer. Fiquei na dúvida se só olhava, ou se me masturbava. O que sei é que estava com tanto tesão que senti que ia gozar só com a calça roçando no meu pau duro.

Vi que o Stanislaw sabia exatamente o que queria, e executava seu ato com precisão e uma certa dose de perversidade. Ele gostava de subjugar a mulher, e manteve a posição e as estocadas por um bom tempo. Depois de mais uns cinco minutos, parou de meter por alguns segundos, liberou o braço da Lucimary, posicionou as duas mãos dela na mesinha de passar roupa e voltou a bombar, dessa vez as bombadas continuavam fortes só que, vez ou outra, ele retirava o pau de dentro dela e depois enfiava de uma vez, voltando a bombar rápido. A cada enfiada ela soltava um “Aahhh”. Percebi que na terceira vez, ela ofegava com a saída da pica e pedia:

— Mete… Isso! Vem forte!

Nunca imaginei que sentiria tanto tesão ao ouvir minha namorada pedir aquilo para outro macho. A safada adorava rola. Ele não estava mais com o polegar direito atolado no rabo dela, mantinha as duas mãos na cintura, que só saiam dali para retirar e enfiar o pau novamente.

Notei que ele diminui um pouco o ritmo para observar o corpo dela, deu uma olhada da ponta dos pés até a cabeça, tirou as mãos da cintura e acariciou de baixo para cima, das coxas até na bunda, com o pau bem atolado, mas sem bombar. Parecia que não estava acreditando naquela foda.

Lucimary, sentindo aquelas caricias nas coxas e na bunda, inclinou o corpo um pouco para traz, virou o rosto, olhou fixamente nos olhos dele, exclamou, “Huummmm”, e começou a rebolar com a pica enterrada. Depois, ela mesma já fazia o movimento de vai e vem com a bunda, provocando as metidas. Vi que ela estava alucinada de prazer e querendo gozar. Ele a puxou para seu peito, dobrou um pouco mais as pernas até ficar em uma altura que a conseguisse abraçar por trás e beijar. Ficam um tempo se beijando, Lucimary com o rosto virado de lado, beijava e mantinha um rebolado lento e sensual, gemia enquanto era beijada pelo seu fodedor. Ela era mesmo uma grande fêmea libertina. As mãos calejadas dele percorriam seu corpo. Minha namorada estava dominada e entregue ao prazer com aquele fodedor bruto e dominador,

Meu pau latejava duro e babando dentro da cueca. Nunca pensei que ver minha namorada dando de forma tão lasciva para um estranho, me deixasse tão tarado.

Foi dessa vez que entendi que eu gostava mesmo de ser corno, de ver como a Lucimary gostava de dar bem safada, e que me sentia muito tarado de ver minha namorada no sexo com outro.

Naquela posição, ele foi puxando e terminou de retirar o vestido dela por cima do corpo. Como ela estava sem sutiã os seios logo foram parar direto nas mãos dele. Cessaram todos os movimentos por uns vinte segundos, ele segurando os seios dela, corpos colados, apenas se beijavam avidamente. Lucimary gemia parecendo gata no cio. Ela exclamou:

— Vai, me fode bem forte!

O que eu confesso que me deixou um pouco enciumado. Era mesmo uma loucura, o sujeito fodendo minha namorada e eu com ciúme do beijo. Ela retribuía com prazer.

Ele reconduziu o tronco dela de encontro à mesinha e voltou a dar as bombadas violentas, depois pegou as duas mãos da minha namorada e posicionou de modo que ela novamente abrisse bem o rabo, falou algo perto do ouvido, mostrou o polegar esquerdo para ela e depois enfiou naquele cu delicioso. Ela aceitou gemendo, enquanto o Stanislaw mandava ver as metidas cada vez mais rápidas. Diminuiu a frequência de estocadas, e falou outra coisa para ela. Dessa vez ela se mexeu, apenas para receber outro puxão de cabelo, ele deu uma cuspida no rabo dela e enfiou o outro polegar, ela gemeu mais alto, deu um gritinho, mas se manteve abrindo a bunda pra ser fodida com dois dedos no rabo.

Com os dois dedos atolados no cuzinho dela, ele continuou socando firme, enquanto ela gemia com prazer, até que do nada, ele parou. Virou a Lucimary de frente para ele, a colocou deitada de costas sobre a mesinha, ela ergueu as pernas se abrindo e se oferecendo, ele abaixou bem a própria calça, e enfiou novamente a vara em sua boceta molhada.

O varapau segurou cada seio dela com uma mão, colocou as próprias pernas unidas o mais que pode pra trás e como se estivesse na posição de fazer flexão começou a fazer o vai e vem intensamente. Lucimary com as pernas bem abertas recebendo aquela saraivada de pica segurou por cima das mãos dele como que tentando diminuir a força e o peso que estavam sobre seus seios e já exclamava:

— Vai amor, goza, vem, goza vai, que eu já não aguento mais”.

Ele exclamou:

— Puta gostosa, safada do caralho! Seu corno é um sortudo da porra!

Logo ele começou a gemer e meter com força. Percebi que ele ia gozar e resolvi sair dali. Dei uma espreitada antes de sair, para ver se tinha alguém na cozinha.

Quando saí, pude ouvir o urro gutural que ele deu enquanto gozava. Atravessei a cozinha, e fui para sala com o meu pau explodindo de tanto tesão.

Na festa, tudo parecia normal e ninguém ficou reparando de onde eu vinha e o que eu fazia.

Continua na parte 4.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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