Fudendo outra com meu pai - Parte 12

Da série Eu e meu pai
Um conto erótico de Gael
Categoria: Heterossexual
Contém 1237 palavras
Data: 10/07/2025 22:28:30
Última revisão: 11/07/2025 03:37:18

Eu precisava realmente descansar depois da última aventura com meu pai. Meu pai passou dos limites e simplesmente me destruiu. Não que isso fosse ruim, mas eu precisava me recuperar para me entregar novamente. Me entregar de forma completa...

Ele se preocupava comigo e sempre perguntava se eu estava bem. Eu amenizava o máximo possível para não estragar a nossa intimidade. Ele perguntava se havia ido longe demais. Eu me resumia a dizer que não, que ele havia sido perfeito. E havia sido.

Ele disse que iria me buscar para eu deitar no peito dele, só para ficarmos juntos. Sem sexo. Precisamos de uma calmaria.

Eu topei. No fundo eu sabia que não haveria calmaria nenhuma. Ele me buscou. No carro, foi tudo tranquilo. Eu só acariciei suas pernas...

Foi lindo quando ele deitou e me colocou em seu peito. Eu deitava sentindo seu cheiro...

"Você é muito cheiroso.".

Ele me fez um cafuné no cabelo. Me pressionei contra ele...

Ele me surpreendeu ao acariciar meus mamilos e lamber bem devagar. Ele pegou o prendedor de mamilos e começou a colocar em mim. Ele ajustou de um jeito que não apertasse muito. Eu sentia uma pressão forte que mesclava dor e prazer.

"Deixa eu ver seu cuzinho...".

Ele colocou minhas pernas em seus ombros. Eu gemia gostoso com a corrente... Ele colocou um dedo no meu cuzinho... Estava bem largo... Eu gemi baixinho.

Ele manuseava a corrente, puxando meus mamilos...

"Vou te deixar descansar.".

Ele disse.

"Faz o que quiser.".

Eu disse, sem pensar.

Ele veio até minha boca, colocou o pau dentro e disse para eu não deixar vazar... Ele mijou. Eu engolia cada gota ferozmente com muita vontade... Muito mijo...

"Muito bom.".

Ele puxou a corrente do meu mamilo e me fez gemer alto... Ele ajustou, apertando mais...

"Chupa o pai...".

Ele deitou e me realocou na cama. Engoli sua rola com muita vontade. A corrente pesava puxando meus mamilos...

"Chupa...".

Ele ordenava.

Eu engolia mais e mais...

Ele forçou minha cabeça e apertou forte. Fiquei sem ar... Tentava o máximo que pude... Não entendi como uma rola tão grande e grossa já entrava assim na minha boca...

"Engole vai...".

Eu sentia sua rola na minha garganta... Ele forçava mais... Eu quase vomitei...

"Isso...".

Ele forçou novamente.

Mamei muito. Sentia o gosto de seu pau grosso me dominando. Ele batia na minha cara... Muito safado. Aquele pau babão...

Tirou o prendedor de mamilos de mim e senti um alívio enorme... Estavam inchados... Ele lambeu levemente... Quando eu percebi, estava com um dedo no meu cu... Ele pegou alguma coisa, e passou... A substância que anestesia e me faz delirar... Em instantes, eu me sentia mais e mais entorpecido e dormente...

Ele começou com um plug. Cuspiu no plug e meteu em mim. Mordi o travesseiro.

Meu cu arrombado plugado piscava querendo rola. Ele ficou brincando com ele... Tirando... Cuspindo... Enfiando...

"Que cuzinho...".

Ele disse cuspindo novamente.

Ele usou a substância novamente.

"Não se preocupe...".

Ele passou a rola na entrada do meu cu... Amaciando antes de entrar... O plug entrou novamente... Ele brincava...

"Você quer a rola do pai?".

"Quero.".

"Então pede."

Ele me fez ficar de joelhos e suplicar por rola.

"Me dá rola, paizão. Por favor.".

"É?".

"Por favor...".

O plug pulsando dentro de mim...

Ele cuspiu e me deu um tapa. Me deixou com o plug mais um pouco... Foi até a mesa, cheirou algo e voltou inspirando...

"Eu vou te dar o que você quer, filhão.".

Ele buscou cerveja e começou a tomar. Ele cuspia no meu cu e plugava novamente. Ele me deixou beber um pouco... Minha boca estava seca.

Ele forçava a garganta como se quisesse tirar catarro. Ele cuspiu algo grosso e consistente em meu cu e forçou pra descer... Eu sabia o que era. Me deixou com tesão.

"Que delícia.".

Eu deixei ele saber.

Ele ficava doido com o quão safado eu era... Ele se aproveitava de todas as formas... Ele colocou o cinto no meu pescoço e sussurrou no meu ouvido... Sacanagem indizível.

Ele puxava o cinto, me controlando. Como seu cachorro, seu escravo. Recebi soco na costela e pisada na cara.

Ele bebeu mais cerveja e cheirou novamente.

Me mandou ficar de quatro no chão enquanto buscava mais cerveja. Fiquei lá, obediente. Sabendo o que ele iria fazer comigo...

Ele voltou inspirando e tomou mais cerveja.

Eu sentia meu cu espumando...

Ele encheu a boca de cerveja e cuspiu tudo em minha boca. Tomei tudo bastante grato.

Ele me puxou pelo cinto de volta pra cama, quase me enforcando... Apertou meu mamilo e ficou me encarando... Olhando em meus olhos...

Depois de segundos de olhares, ele me colocou de quatro e forçou a garganta como se estivesse escarrando. Ele puxou o plug e cuspiu dentro... Meu cu espumava... Eu gemia gostoso...

Ele empurrou tudo com a rola. Escutei o barulho de algo gosmento esguichando...

Devagar, ele foi apertando tudo e alargando meu cuzinho sofrido... Quando tudo estava dentro, ele parou. Sentia a pressão... Quase desmaiei.

Ele me puxou com o cinto... Ainda com o pau me rasgando...

"Que cuzinho perfeito.".

Ele mesclava carinho com violência. Bruto, ele me controlava conforme queria.

Eu só tinha que aguentar. Obedecer.

Às consequências não importavam. Eu nasci pra isso. Era minha tarefa a ser cumprida.

Eu não resistia a sua masculinidade, ao seu cheiro... Nada. Inevitável. Ele puxava o cinto e me dominava brilhantemente. Mesmo sem ar, eu sentia um vento... Ele me usava... Meu coração acelerado... Meu cérebro e minha alma queriam que aquele momento durasse para sempre.

Ele começou a socar. Seu saco batia na minha bunda melada... Ele me deixava sem ar... Socava mais como meu único dono. Eu não sabia o que fazer... O som das espocadas... O saco batendo... A rola... Meu cu rasgando... Ele completamente dentro de mim... A rola grossa pulsando forte...

Indefeso, aguentei firme...

Quase desmaiei com a brutalidade dele. Puder respirar quando ele levantou pra beber e cheirar mais... Escarrou novamente e usou como lubrificante para abrir ainda mais meu cu. Mais soco na costela...

Mais socadas... Mais brutalidade... Meus sentidos estavam desconexos... A rola grossa não se cansava. Eu sentia minha alma leve... Minha consciência exponencialmente se conectava com a dele... Eu não sabia como explicar... Mas sabia e sentia como ele...

Esse momento parece que ter durado pela eternidade. Eu perdi completamente a consciência... Não sabia quem eu era, onde estava, que horas eram... Ele não parava de socar... Socava... Socava forte... Forte e rápido... Se eu morresse ali estaria feliz.

Sem dó. Aquela química era de outro planeta... Inenarrável...

Usado pelo pai brutalmente e sentindo orgulho disso. Quanto mais ele me arrombasse mais eu seria dele. Todos os desejos dele deveriam ser realizados.

Ele urrou quando gozou dentro do meu cu. Gozou como um cavalo... Eu estava quase explodindo de tesão. Ele movimentava o pau batendo o leite... Não era pra deixar vazar...

Ele me plugou e se jogou do meu lado, suado. Imóvel, indefeso, usado... Me mantive. Sentia sua porra percorrendo meu corpo... Parecia alcançar minha barriga... Ele tirou a coleira e me deixou respirar...

Queria agradecer, mas não tinha forças... Eu estava acabado de uma maneira irreversível. Eu nunca mais seria o mesmo.

Ele me puxou e me deixou deitado em seu peito. Eu precisava dormir... Precisava repor as energias... Tive sonhos loucos... Sonhos lúcidos... Uma experiência sensorial... Mágica.

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Comentários

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De machão a menininha do papai, ainda conta com orgulho.

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