Turno da tentação

Um conto erótico de Lorde R carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 714 palavras
Data: 10/07/2025 21:21:14

“Turno da Tentação”

Por R.

Tenho 43 anos, 1,70m, corpo definido graças à musculação e artes marciais desde os 15. Trabalho há 8 anos numa empresa de transportes e, nos últimos 4, sou o coordenador operacional. Sou casado, disciplinado, sério no ambiente profissional — especialmente porque quase todo mundo ao meu redor são mulheres. E, convenhamos, algumas são verdadeiras tentações.

Priscila era uma dessas tentações.

Mulata tipo passista de escola de samba: baixinha, 1,55m de pura maldade. Cintura fina, quadris largos, bunda grande e empinada, seios pequenos e redondos como maçãs. O cabelo afro, volumoso e lindo, e aquele sorriso... ah, aquele sorriso. Ela era um escândalo.

Trabalhava como assistente de operações. Todo dia desfilava com calças apertadas que pareciam feitas sob medida pra aquele corpo. Mas naquele dia... ela veio de vestido. Um pretinho básico, justo, que delineava cada curva. Não era curto, mas deixava à mostra aquelas coxas morenas que me tiravam o foco. E ela sabia disso. Dava mole descaradamente. Fazia questão de se debruçar sobre minha mesa quando vinha pegar assinaturas. Meu pau latejava só de vê-la assim.

Nesse dia, tivemos que ficar até mais tarde. A linha que ela coordenava estava com problema no horário noturno. Fomos resolver juntos. Em vez de ir no carro da empresa, fomos no meu. Resolvemos tudo, mas já era meia-noite. Estávamos famintos, e eu, além da fome, estava em combustão por dentro.

Convidei Priscila pra comer alguma coisa. Fomos a uma lanchonete de esquina. Ela sentou-se à minha frente, com as pernas cruzadas. A cada movimento, descruzava e cruzava de novo... E eu via. Uma calcinha vermelha de rendinha, semi-transparente. Aquilo era provocação pura.

Não aguentei. Chamei ela pra ir a um motel.

Ela recusou.

Fiquei em choque. A mulher me provocava há semanas, e na hora H, deu pra trás?

— Já é quase uma da manhã — disse ela, sorrindo marota — A gente não teria tempo de aproveitar...

Por fora, eu fingi concordar. Por dentro, estava entre o tesão e o alívio — minha esposa já tinha ligado dez vezes reclamando do horário.

Voltamos pro carro, estacionado numa rua deserta, próxima a um parque.

Quando abri a porta do carro, ela me puxou com força e me beijou. Um beijo quente, selvagem, urgente.

Enquanto nossas bocas se devoravam, senti sua mão alisando meu pau por cima da calça. Ela parou, me encarou com um olhar safado e sussurrou:

— Não vou te deixar na mão... Tô toda molhada...

Aquilo me fez sorrir como um predador que acabou de farejar sua presa. Parti pra cima.

Beijei sua boca, seu pescoço, chupei aqueles seios pequenos e deliciosos. Minhas mãos apertavam sua cintura e aquela bunda que parecia desenhada pra enlouquecer homem. Meu pau já estava duro, latejando. Encostei ela no carro, me ajoelhei ali mesmo, puxei a calcinha pro lado e caí de boca naquela bucetinha molhada.

O cheiro era de fêmea, pura e suada do dia de trabalho. Gemia baixinho, tentando conter o prazer, mas alguns escapavam... E cada gemido era como gasolina no meu fogo.

Senti quando ela gozou na minha boca, as pernas tremendo.

Levantei num pulo. Virei ela de costas, levantei o vestido. Encostei meu pau na portinha quente e úmida, pincelando devagar, enquanto ela pedia baixinho:

— Vai... Me come logo... Não aguento mais... Soca na minha buceta...

Eu atendi. Enterrei tudo de uma vez. A sensação de entrar naquela boceta apertada e molhada foi como um choque elétrico. Comecei a meter, forte, ritmado, sentindo a pele dela arrepiada com o vento frio da madrugada batendo em nossos corpos quentes. Era selvagem, suado, sujo. Como tinha que ser.

Ela gemia sem parar:

— Vai... Fode, vai... fode sua putinha...

Eu perdi o controle.

— Caralho... Vou gozar, sua puta!

Ela se empinou, me empurrou com o quadril, virou de frente, se ajoelhou e me encarou:

— Goza na minha boca... Quero beber seu leitinho...

Nem deu tempo dela começar a chupar. Gozei em jatos fortes, sujando sua boca, rosto e até os seios. Ela parecia amar aquilo. Se lambuzava com prazer, me olhando como se fosse um prêmio.

Minhas pernas quase falharam. O melhor gozo da minha vida.

Depois, levei ela pra casa. Sem muitas palavras.

Essa foi só a primeira aventura.

Porque depois disso... vieram outras. Bem mais loucas.

Mas isso... fica pra próxima.

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