A orgia atingia um novo nível de intensidade. Alguns dos homens, após esvaziarem suas bolas em minha boca ou em meu cu, pareciam não suportar mais a cena. Seus rostos se contorciam em uma mistura de repulsa e náusea, e eu podia ver o tremor em seus corpos enquanto a ânsia de vômito subia por suas gargantas. Eles tentavam se afastar, os olhos fixos em meu corpo imundo, a respiração ofegante, o cheiro forte da minha merda e dos fluidos de outros homens tornando-se insuportável para eles.
Mas eu não permitiria que partissem tão facilmente. Minha fome era insaciável e eu via neles uma nova fonte de nutrição, uma nova forma de me sujar e me completar. Com a voz rouca de tanto gemer e beber, ergui minha cabeça, os olhos faiscando com uma autoridade que brotava da minha própria depravação. "Vomitem!", ordenei, minha voz cortando o ar como um chicote. "Vomitem em mim! Principalmente na minha boca!"
O primeiro a ceder foi um loiro forte que acabara de gozar em meu rosto. Ele se inclinou sobre mim, o corpo convulsionando. Com um som úmido e gutural, um jato quente e ácido de vômito jorrou de sua boca, cobrindo meu rosto e escorrendo pelo meu pescoço, misturando-se à crosta de merda seca. O cheiro era pungente, agridoce e me encheu de uma excitação perversa. Abri minha boca, ansiosa para receber o que ele tinha a oferecer. Ele vomitou novamente, desta vez mais diretamente em minha boca, e eu engoli com avidez, sentindo o bolo alimentar, o suco gástrico, a acidez e o amargor invadirem minha garganta. O sabor era repulsivo e delicioso ao mesmo tempo, uma nova camada de degradação que me elevava ao êxtase.
Outros homens, observando o que acontecia, e talvez dominados pela mesma náusea ou pela minha ordem inegável, também começaram a vomitar. Corpos suados se inclinavam sobre mim, e jatos de vômito caíam sobre meus seios, minha barriga, minhas coxas. Eu estava me tornando uma tela viva de excrementos e vômitos, a puta porca definitiva, e cada fibra do meu ser se regozijava com isso.