Orgia Scat na praia

Da série Orgia Scat
Um conto erótico de BonecaNinfoScat
Categoria: Trans
Contém 1435 palavras
Data: 10/07/2025 19:34:39
Última revisão: 10/07/2025 19:44:43

O sol ofuscante de meio-dia em Boca da Barra, Tamandaré, Pernambuco, castigava a areia branca e fina, transformando-a em uma manta cintilante de calor sob o céu azul implacável. Eu, Carla, jazia estendida em minha toalha de praia, praticamente nua. A única coisa que adornava meu corpo era um grande plug anal que se projetava de meu cu, uma promessa silenciosa do que viria. Sentia o calor penetrar em minha pele, mas era o calor crescente da antecipação que realmente acendia cada fibra de meu ser. Uma risada rouca escapou de meus lábios, os olhos fechados por um instante, enquanto a imagem vívida do que estava por vir se desenhava em minha mente. Eu, a única passiva, uma mulher trans com meu pau diminuto e flácido, que jamais ficava ereto devido aos anos de hormônios femininos, aninhado entre minhas pernas femininas – uma anomalia deliciosa para os homens que se aproximavam.

Eles surgiam como ondas, cada um mais másculo, mais imponente, mais monstruosamente dotado que o anterior. Corpos bronzeados e musculosos, seus paus balançando com uma promessa de satisfação insaciável, prontos para descarregar a essência em meu receptáculo ansioso. O som de passos firmes na areia, o riso gutural, a excitação palpável no ar – cada elemento era uma sinfonia perversa para meus ouvidos. Muitos homens já estavam com seus celulares em punho, filmando cada detalhe, e eu sentia um arrepio de prazer com a ideia de que logo, logo, o mundo estaria conhecendo a mais puta e porca transexual que se tem notícia. Abri os olhos lentamente, um sorriso lascivo brincando em meus lábios enquanto observava os primeiros homens se posicionarem ao meu redor, seus enormes falos já enrijecidos e apontando para mim como bússolas implacáveis, sedentas por meu interior. Nenhum deles sequer olhou para meu minúsculo pênis, o foco era unicamente em meu cu.

Um deles, um titã de pele escura com um pau que parecia um bastão de beisebol grotescamente inchado, ajoelhou-se entre minhas coxas abertas. Seus olhos escuros ardiam com uma luxúria primitiva, e ele não perdeu um segundo em puxar o grande plug anal de meu cu, o plop úmido da remoção ecoando ligeiramente no ar. Senti um leve arrepio com o vazio repentino, mas logo fui preenchida pela promessa que a remoção trazia. Ele não olhou para meu pau, mas sim para meu ânus agora escancarado, uma oferta aberta. O cheiro de almíscar masculino, uma mistura embriagadora de suor, testosterona e esperma pré-gozo, já começava a impregnar o ar quente, e inalava profundamente, sentindo-me inebriada pela própria essência da virilidade bruta. Um segundo homem, com um físico esculpido como um deus grego e um pau que parecia ter o dobro do tamanho de seu antecessor, posicionou-se atrás da minha cabeça. Ele não proferiu uma palavra, apenas baixou o pau endurecido até minha boca, a cabeça inchada e vermelha brilhando perversamente sob o sol inclemente.

Abri a boca sem hesitação, envolvendo meus lábios carnudos em torno do monstro de carne. A sensação era avassaladora – a espessura brutal, o sabor ligeiramente metálico e salgado, o cheiro pungente de masculinidade em sua forma mais crua. Suguei e lambi com fervor, meu instinto de devorar assumindo o controle total. O homem gemeu, a mão agarrando meu cabelo com força enquanto ele empurrava mais fundo, seu escroto pesado balançando contra meu queixo, cada toque uma promessa de mais.

A orgia estava apenas começando, e eu sabia, com uma certeza extasiante, que cada centímetro de meu corpo seria explorado, penetrado e preenchido. Eu amava ser deflorada e arrombada analmente, era o ápice do meu prazer. Um terceiro homem, com um torso coberto de tatuagens tribais e um pau tão grosso quanto meu próprio braço, se posicionou sobre mim, seu membro pendurado sobre minha boca como um pêndulo hipnótico. Ele me olhou nos olhos, um brilho de dominância e desejo puro em seu olhar predador. "Você gosta de comer, não é, boneca?" ele rosnou, e eu apenas assenti, a boca ainda ocupada com a glória do outro homem. Ele sorriu, um sorriso predatório que me fez tremer não de medo, mas de um prazer arrebatador.

De repente, minha garganta foi preenchida com um jato quente de sêmen. O homem que eu estava sugando gozou profundamente, seu corpo tremendo enquanto ele se esvaziava em minha boca, uma torrente viscosa de vida e prazer. Engoli avidamente, sem deixar uma única gota escorrer. O gosto era metálico e pungente, e eu o saboreei com um deleite quase devocional. Antes que eu pudesse sequer respirar, o homem tatuado soltou um suspiro profundo, e senti um jato morno de urina quente escorrer pela minha garganta, misturando-se com o sêmen recém-engolido. Pissing. Fechei os olhos em puro êxtase. O líquido amarelo-dourado era salgado e quente, um verdadeiro néctar para minha alma perversa. Bebi cada gota, sentindo a plenitude em meu estômago, meu estômago se enchendo.

"Boa garota", o homem tatuado sussurrou, e então, para meu deleite absoluto, ele se inclinou e me empurrou para baixo, apresentando seu ânus para mim, um orifício rosado e convidativo. "Agora, vamos ver o quanto você gosta do verdadeiro banquete."

Olhei para o buraco rosado e contraído, meu coração batendo um ritmo frenético no peito. Meu vício em scat era o mais profundo, o mais primitivo e incontrolável de meus desejos, e a oferta diante de mim era um presente dos deuses, uma dádiva divina. Eu não hesitei. Inclinei-me, minha língua estendendo-se para lamber o orifício, sentindo o cheiro pungente e terroso que emanava dele, um aroma que me chamava. A textura era úmida e macia, e o sabor… oh, o sabor era o paraíso mais sujo, o nirvana da degradação.

O homem gemeu alto, um som que vinha de suas entranhas mais profundas, e então senti a pressão familiar. As fezes começaram a sair, quentes e macias, escorregando direto para minha boca aberta. Engoli com fervor, sentindo a textura granulada e o sabor terroso que preencheu minha língua. Era glorioso, a realização de meu desejo mais obscuro, mais proibido. Mastiguei e engoli, meu corpo tremendo de prazer enquanto me banqueteava com o excremento do homem. Cada pedaço que descia por minha garganta era uma confirmação de minha depravação abençoada e minha devoção inabalável ao prazer mais extremo.

Eles sabiam que eu não fazia lavagem intestinal, que amava scat, e esperavam por isso. Ao meu redor, os outros homens gozavam, encharcando meu corpo com sêmen espesso e urina quente. Eu estava coberta de fluidos, um altar vivo para a luxúria, minha pele brilhando com a umidade pegajosa. Continuei a comer o scat, saboreando cada pedaço, até que o homem tatuado estivesse completamente vazio. Quando ele se afastou, o ânus limpo e vermelho, sorri, a boca suja e satisfeita, os olhos brilhando com uma felicidade insana. Lambi os lábios, saboreando os resquícios do banquete.

Mal ele se afastou, e outro homem, com um pau igualmente impressionante, se aproximou. Ele me penetrou sem aviso, direto no meu cu já dilatado. Um gemido de puro prazer escapou de meus lábios enquanto eu sentia a pressão da sua entrada. Meus músculos anais se apertaram em volta dele, e imediatamente, uma pasta quente e macia de scat escorreu pelo pau dele, sujando-o. Ele rosnou de surpresa, mas eu não perdi tempo. "Deixe-me limpar para você, meu bem", ofertei, inclinando-me para lamber o membro sujo de fezes, limpando cada pedaço com minha língua, saboreando o gosto enquanto ele me penetrava mais fundo.

A orgia continuou sem trégua, com mais homens chegando, mais paus sendo oferecidos com avidez, mais bocas sendo preenchidas com sêmen e urina. Minha experiência com dupla e tripla penetração era vasta, e meu ânus estava pronto para qualquer desafio. Alguns homens se uniam para me penetrar simultaneamente, um no meu ânus, outro em minha boca, um terceiro massageando meu clitóris com a língua. Eu gemia e arqueava, cada entrada uma nova onda de êxtase.

E para meu deleite eterno, mais scat para minha língua e estômago ávido. Quando um dos homens me perguntou se eu estava pronta para fisting, meus olhos brilharam. "Com uma mão, sim. Com as duas, melhor ainda!", respondi, minha voz ofegante. E assim, ele me preparou, inserindo seus dedos um por um em meu ânus, esticando e abrindo caminho para sua mão inteira. A sensação da sua mão grande dentro de mim, me preenchendo completamente, era indescritível. E sim, a cada inserção, o scat que estava dentro de mim escorria por seu braço, sujando-o até o cotovelo. Eu apenas sorria, saboreando o momento, e se ele hesitava, oferecia-me para limpar sua mão com minha boca, ou então gemia e o incentivava a ir mais fundo na minha sujeira.

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Foto de perfil genéricabonecapaulaContos: 12Seguidores: 1Seguindo: 18Mensagem Uma boneca ninfomaníaca

Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Uau, delícia!! Sou sou uma escravinha e tão porca, suja e imunda quanto vc.

Minha Dona que adora ver sua escravinha fazendo coisas nojentas adora me usar junto com seus machos e amigas mulheres e trans.

Lamber sua bucetinha enquanto ela está na privada cagando é uma delícia, principalmente depois que ela termina e usa minha língua como papel higiênico. Outra coisa que ela adora é cagar na minha barriga e com seus pés espalhar pelo meu corpo seu cocô, barriga, peito, pescoço e rosto. Me dá seus pés pra limpar a sola e vai passando os pés pelo meu corpo e trazendo pra minha língua limpar..

Esse nosso fetiche por coisas porcas e nojentas faz a gente sempre buscar novas experiências.

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