O enorme senegalês Mbaye estava de pé no curto corredor de entrada da suíte mais luxuosa do navio. De pé e com o monumental caralho negro todo teso e posto pra fora, pela braguilha do macacão de serviço.
A grossa e grande tora de Mbaye não estava pra fora à toa. Sentada numa cadeira, de frente para o africano, uma linda, tesuda e endinheirada travesti brasileira sugava com devoção religiosa qualquer resíduo de porra que achava naquele soberbo membro. Sugava e agradecia.
- Chup... chup... obrigada, Mbaye... chup... chup... chup... muito obrigada!
A travesti agradecia porque Mbaye havia acabado de gozar uma enorme quantidade de esperma em seu reto, e isso uma fração de segundo depois de ela mesma ter gozado agarrada, sodomizada e ordenhada na teta pelo negro.
- Obrigada...chup... chup... muito obrigada mesmo!
O orgasmo simultâneo dos dois, ainda mais intenso do que o do primeiro encontro deles, fora o mais prazeroso da vida de Mbaye. E o macho intuíra que o gozo seria inédito, quando, pouco antes de gozar, soltara sem pensar um muito sincero “te amo” para a viada.
- Aaahhh, Mbaye... que felicidade!
O impacto emocional daquilo tudo era o primeiro dos dois problemões que afligiam Mbaye, naquele instante em que a travesti, tendo limpado todo o caralhão, se colocava de pé, frente a ele. O senegalês, um mero faz-tudo, um dos trabalhadores menos qualificados do navio, não podia se deixar apaixonar por uma passageira.
- Aaahhh... meu querido!
A fêmea se ergueu tirando o sutiã pendurado frouxamente, depois de aberto pelo negro durante a foda. A linda trans ficou só de calcinha, meias 7/8 e escarpins pretos e encheu toda a cabine com um sorriso maravilhoso, seu rosto resplandecendo felicidade. Não! Mbaye tinha que sair dali! Senão... estaria perdido!
Convicto da necessidade da fuga, o gigante tentou guardar a trolha esporradora dentro do macacão.
- O que você tá fazendo?
O outro problemão de Mbaye é que aquele mulherão de piruzinho, que agora impedia com duas mãozinhas delicadas mas determinadas, que as enormes mãos do macho colocassem o caralho de volta, dentro do macacão, se chamava Leia. E Leia era uma verdadeira deusa do sexo.
- Tu não pensa em ir embora, né, Mbaye?
As mãozinhas de Leia não só já haviam recolocado o trabuco agora borrachudo para fora do macacão, como começavam a desabotoar toda a peça que o gigante vestia. Mbaye ainda esperneou contra a imperiosa doçura que o subjugava:
- Eu... preciso voltar para o trabalho.
Mbaye mentia, Leia sabia que ele mentia e Mbaye sabia que Leia sabia que ele mentia. Mas a travesti, cheia de alegria contagiante, não passou nenhum recibo quando respondeu ainda sorrindo e já desnudando um ombro do macho.
- Não precisa, não!
- Eu...
- Eu sei que você pode ficar mais um pouquinho.
O africano fixou o olhar nos seios de Leia e sua vontade de fugir se esvaiu. Mbaye tinha fascínio por tetas e era apaixonado pelos grandes peitos da esposa, que morava com as filhas em Saint-Louis do Senegal. Mas ele achava as mamas da travesti as mais belas que já vira ao vivo.
- Eu... Mbaye... pode?
O olhar do negro era prisioneiro das enormes aréolas roxas, centradas por aqueles mamilos grandes, sensíveis e saltados, e sem nenhuma marca de biquini na linda pele bronzeada. E então, quando Leia colou de frente no negro para terminar de tirar o primeiro braço do macho de dentro do macacão, os olhinhos dela cruzaram com o olhar dele e o mundo de Mbaye desmoronou, enquanto ouvia a travesti falar:
- Mbaye pode e deve ficar “mais um...”
Não foi um beijo o que interrompeu a fala da travesti, dessa vez. Foi algo muito mais forte.
Tal como acontecera num relâmpago entre aqueles olhos no primeiro encontro (num lapso mínimo de troca de olhares logo após o gozo simultâneo de quando o enorme africano comera a paraense de frango assado), um vislumbrou a alma do outro. E nos olhos de Leia, emoldurados por linda e meticulosa maquiagem à egípcia, Mbaye viu toda a promessa do Éden.
O negro percebeu na morena a alegria sincera e inocente da infância; a curiosidade intensa e inteligente pelo universo dele; e um futuro infindável de amor e paixão, de carinhos e prazeres, numa síntese que ele jamais havia visto. Mbaye estava irrevogavelmente apaixonado!
Os olhares atraíram os lábios e Mbaye, ligeiramente curvado para alcançar a boca de Leia de cima pra baixo, se entregou por inteiro ao beijo mais significativo de sua vida.
Leia, beijando de baixo pra cima, outra vez se sentia mínima, envolvida pelo corpanzil do senegalês. Que lábios! Que boca! Que fome de beijo! Que língua enorme!
A travesti passou um bom tempo sugando a língua do macho como um pênis; sentindo o calor dele com o torpedo negro cutucando seu ventre; e envolta por aqueles braços imensos e agora assimétricos, porque um já estava livre do macacão e nu, enquanto o outro ainda estava vestido.
Quando o beijo arrefeceu minimamente, Leia ainda sem parar de beijar desceu a gola do macacão pelo ombro ainda oculto do macho. Só então a viada interrompeu o contato das bocas e línguas para libertar o braço vestido de Mbaye. E o fez com o tesão de “cuidar” de seu homem.
- Mbaye não precisa voltar ao trabalho. Mbaye precisa é de alguém que cuide dele!
- Preciso?
Solto dos braços, o macacão desceu atrás do corpanzil de pele negra e lindamente luzidia pela combinação de cor e de suor, ficando preso pelo cinto de tecido costurado na roupa. Cinto que agora Leia afrouxava, depois de massagear o peitoral forte e a barriga redonda de Mbaye.
- Precisa! De alguém que... espia teu pau segurando a roupa pela braguilha... que maravilha!... vamos soltar... precisa de alguém que te trate como você merece.
A viada se acocorou nos escarpins e desceu o macacão e a cueca de Mbaye, libertando o sacão frouxo e pendurado sob a manjuba preta e grossa.
- Oh... Mbaye... que bem que tu me faz... que cheiro...
Leia esfregou com calma seu lindo rostinho redondo contra o saco e a rolona do senegalês. Tudo estava muito suado e deslizava fácil no contato. O cheiro de macho era pungente, mas não era o desagradável odor de suor velho e entranhado que ela conhecera na genitália de alguns europeus. Era um embriagante aroma de homem!
- Aiiinnnhhh... Mbaye...
Uma manopla negra fez um carinho muito delicado nos cabelos de Leia e uma voz grossa, capaz de fazer gozar um viadinho só com o timbre, falou sensualmente.
- Meu amor. Eu tô muito suado!
“Meu amor”! Mbaye a chamara de “meu amor”! Leia segurou o caralhão preto com as duas mãozinhas, olhou apaixonada para cima e disparou para os olhos e ouvidos do gigante uma mensagem muito clara:
- Eu te amo de qualquer jeito! Mas teu cheiro é o melhor perfume do mundo!
Mbaye notou os lindos olhos negros de Leia cheios de água e se comoveu. E ela, por sua vez, desviou rapidamente o olhar para baixo, para libertar aquele continente de macho dos grilhões que ainda o restringiam.
- Olha o que eu fiz! Você tá todo preso, meu homem. Senta aqui, na cadeira... isso. Agora me deixa tirar essas tuas botas de trabalho... assim... agora vamos tirar esse teu macacão... a cueca... as meias...
A cadeira gemeu sob o peso descomunal de Mbaye e a travesti mudou de posição, passando de cócoras a ajoelhada para despir o gigante senegalês, dedicada e meticulosa como uma gueixa. Leia dobrou macacão, cueca e meias do macho e os empilhou, para depois se inclinar para a frente e voltar a pegar reverencialmente na tora, com as duas mãos, olhando seu homem com amor e tesão.
- Hoje, agora, somos só eu e você, aqui. Não existe mais nada!
A intenção de Leia era alucinar Mbaye com um show oral, incluindo uma longa espanhola naquela caceta, para só depois voltarem a foder. Mas quando o negro a viu ajoelhada à sua frente, só de calcinha e meias 7/8, com aqueles lindos seios juntos e expostos, Leia foi de timoneira a passageira daquela viagem de prazeres.
- Ah! Mbaye! O que...
O africano se curvou, pegou Leia pelas axilas e levantou da cadeira levando-a para junto de seu corpão, de pé.
- Leia já fez muito.
Mbaye beijou rapidamente a trans e a pegou no colo como se ela fosse uma leve noivinha, mas apenas para dar três passos até a cama.
- Eu... ainda não fiz nada.
- Já fez muito! Deixa Mbaye agora te dar prazer!
Aquela enormidade de homem deitou Leia na cama super king e a soterrou com seu corpanzil negro. Outra vez a travesti delirou num beijo avassalador, esmagada sob a massa do macho e sentindo o torpedão rijo contra suas coxas. Mas Mbaye não se demorou ali.
- Esses peitos lindos que Leia tem... precisam de carinhos.
O macho escorregou seu corpo suado, descendo pelo da travesti, e abocanhou uma teta, ordenhando a outra com a mão enorme. Leia sentia-se morrer com o tratamento.
- Aiiinnnhhh... Mbaye... eu... aiiinnnhhh... meu... meu ponto fraco... aiiinnnhhh... meu querido...
Em meio a toda a eletricidade gerada por seus mais sensíveis pontos erógenos serem tratados com a gula e a habilidade de um homem imenso, Leia sentiu algo que experimentara com Gil e que vivera de verdade ao amamentar Bruninho quando era bebê: um enorme carinho maternal, do tamanho do enorme macho.
- Mbaye... meu Mbaye... aiiinnnhhh... como tu é bom...
O senegalês percebeu o momento e adorou as reações de sua viada, mas ele tinha outro objetivo.
- Agora deixa eu tirar esses teus sapatos e tuas meias. Tu tirou as minhas... olha! Leia se machuca! As meias deixam marcas nas coxas de Leia! Não devia!
- Tu gostou de me ver com elas?
- Gostei, mas...
As marcas que alarmaram Mbaye eram as normais de elásticos de golas de meias, na carne farta das coxonas da travesti. Leia estava acostumada há décadas, mas achou fofa a reação do macho e reafirmou a entrega.
- Então, devia!
Surpresa com a delicadeza com que o gigante retirara suas meias 7/8, Leia viu e sentiu aqueles dedos enormes retirarem com o mesmo cuidado sua calcinha e levantou o bundão para deixar passar.
- Oh, Mbaye... eu tô molhada. Gozei na calcinha.
- Eu sei.
- Assim você expõe todos os meus segredos, Mbaye.
- Bem quisera eu... conhecer todos os segredos de Leia, mas... não é vendo seu órgão que descobrirei.
- Não?
- Não. Por exemplo...
A manopla espalmada do negro começou a acariciar o piruzinho flácido e molhado de suor de Leia, sem pegar, apenas esfregando de leve a coisinha com a palma da mãoo.... o falo de Leia... ele não fica duro?
- Fica... mas só quando eu quero que fique. Tu não quer que ele fique duro, né?
- Não!
O africano respondeu com um sorriso largo e infantil, de pureza e de alegria, que Leia via pela primeira vez no rosto largo de Mbaye. Sorriso que a fez se apaixonar mais ainda. O macho continuou, ainda com uma expressão de alegria travessa:
- Huuummm. Tu controla mesmo, ele? Tipo, quando quer que fique duro, ou não?
- Controlo.
- E tu goza com ele assim... murchinho...
- Gozo. Tu já viu.
- É.
- Por que?
- Porque eu acho que assim, molinho...
O gigante ajeitou seu grande rosto entre as virilhas de Leia para fazer algo inesperadoele não é um pênis. Nem mesmo pequeno. É uma carne de mulher.
Com suas enormes mãos, o negro abriu e levantou as coxas da travesti e ela viu e sentiu a ampla língua de Mbaye se estender e dar uma intensa lambida, desde o períneo até o umbigo com piercing da viada, passando por saquinho e piruzinho como se fossem uma buceta.
- AAAIIINNNHHH... MBAYÊÊÊ...
A lambida se repetiu mais duas vezes e Mbaye parou, olhando ora para o pauzinho inofensivo de Leia, ora para a face da travesti, sempre com uma expressão muito divertida.
- É. Não ficou nem um pouco duro.
- Aaahhh... te falei que controlo.
- Mas acho que Leia prefere...
As manoplas giraram a cintura da travesti e Leia colaborou, rapidamente ficando de bruços e com as pernas arreganhadasdo outro lado.
- Huuummm... prefiro.
- Eu também!
Mbaye mordiscou e lambeu as polpinhas do bundão da viada, arrancando dela vários gritinhos afetados, acompanhados dos pezinhos balançando no ar, com os joelhos dobrados. Mas em pouco tempo ele segurou as duas nádegas e delicadamente foi abrindo o rego com os polegares, para expor o cuzinho de Leia.
- Aaahhh... Mbaye... meu cuzinho tá todo lambuzado de esperma.
- Eu sei. Fui eu que gozei nele!
Foram as últimas palavras que Leia ouviu por muito tempo, porque ela foi submetida ao mais intenso beijo grego de sua vida.
- AAAIIINNNHHH... QUÉ ISSO?... ÉÉÉGUA!... AIIINNNHHH...
- Úúúrrrhhh...
Mbaye estava acostumado a torturar sua esposa com a enorme língua no ânus. A mulher não deixava mais ele meter no cuzinho, como deixava antes de se casarem, mas o gigante trabalhava muito o ânus dela, para depois a comer na buceta, de quatro, fantasiando que metia no cu.
- A-haaammm... Mbaye... que coisa... aiiinnnhhh... que delícia.
Agora Mbaye ia à forra da esposa, torturando demoradamente o cu de Leia a ponto de fazer a travesti tremer. A diferença e vingança contra a esposa, é que Mbaye sabia que depois ele enfiaria sua enorme manjuba naquele cuzinho ansioso.
- Meu deus!... o que... aiiinnnhhh...
Leia já tinha recebido muito tratamento oral em sua rosca. De homens e de mulheres. Mas com Mbaye era alucinante. O africano arreganhava bastante o anel da viada com os grandes polegares e a penetrava com a língua. E a língua de Mbaye chegava a lugares aveludados do reto da travesti, que antes só tinham sido visitados por brinquedinhos, caralhos, dedos e porra.
- Aaahãããmmm... aiiinnnhhh... Mbaye... me fode!
Foram longos quinze minutos de movimentos de entra e sai da língua do macho no anel do amor da viada, tempo que pareceu eterno para a travesti torturada. E por todo esse tempo, uma boa quantidade de saliva escorria deliciosamente dos grossos beiços do africano, para o ânus, períneo e saquinho de Leia, potencializando a sensação de entrega total.
- Ahãããmmm... MBaye... não faz assim... me come!
Agarrando infantilmente o lençol e puxando as dobras que suas mãozinhas faziam para se esconder do predador, Leia se sentia a presa daquela fera saída da savana senegalesa e que a capturara com mãos enormes para a devorar pelo cu.
- Huuummm... Mbaye... não é juuusto... aiiinnnhhh...
Quando achou que o negro cansara de forçar a língua cu adentro, a travesti tentou se colocar de quatro, para rebolar seu rabão pedindo pica. Apenas tentou, porque muito bem presa pelas manoplas de seu fodedor, anilhadas entre o alto das coxas e início do bundão, ela não conseguiu sequer se mexer.
- Aiiinnnhhh... deixa... aaahhh... deixa eu...
Tentar se mexer e não conseguir, só aumentou a sensação de impotência de Leia e, consequentemente, o tesão da viada. Ela já se babava descontroladamente quando Mbaye substituiu a língua por um dedo indicador entrando e saindo do cu babado e perguntou naquele vozeirão grave e sexy:
- Leia quer que Mbaye meta em seu cuzinho, quer?
- PELAMOR DE DEUS, MBAYE! ME COME!
- Quer pica, quer?
- QUERO! QUERO MUITO!
- Quando?
- AGORA! AGORA, PELAMOR DE DEUS! AGORA, POR FÁÁÁÁÁÁÍÍÍÍÍÍ... ÁÁÁIII...
O senegalês subira no corpo de Leia e ajustara sua piroca grossa entre as popinhas da passiva. Mbaye não tinha como ver o alvo, escondido por seu barrigão e pelo grande traseiro da trans, mas ele tateou com sua ferramenta completamente tesa, acho o orifício, e meteu tudo o que conseguia de sua trozoba, com um só golpe.
- AIIINNNHHH... AAAHHH... MBAYE!... EU...
Bastaram dois poderosos movimentos de quadris do negro, para ele sentir mordidas banguelas em sua tora e ouvir Leia confessar em um tom cansado:
- Mbaye... meu amor... tô gozando...