Minha primeira vez num puteiro em SP

Um conto erótico de boneco
Categoria: Gay
Contém 1384 palavras
Data: 10/07/2025 17:39:37

Já escrevi outras estórias aqui no site. Esta não é uma continuação, mas se quiser entender melhor, sugiro ler meus outros contos. As minas estórias são 100 % verdadeiras, são lembranças boas de momentos que não me esqueci mais.

Tenho 59 anos, casado a 35 com a mesma mulher. Fui fiel uns 7 ou 8 anos, depois passei a procurar na rua o que não estava tendo em casa. Sem julgamentos, mas achei que precisa de algo novo.

Moro em Porto Alegre, e vou com frequência a São Paulo. No começo não fazia nada, depois passei a comprar revistas de sexo para ler a na única noite que eu passava lá. Mas depois que um gayzinho me comeu no hotel (já contei esta estória), comecei a visitar alguns cinemas gays no centro de São Paulo.

Numa dessas viagens, aconteceu algo que nunca mais se repetiu, e por isso vou contar.

Eu estava na porta do Hotel , bem na entrada do viaduto Santa Efigênia, indo para janta, quando começou uma pequena garoa. Fiquei esperando passar e logo chegou um rapaz bem mais moço que eu. Eu devia ter uns 45 anos na época , e ele parentava ter uns 25 anos. Minha altura, 1, 68, de barba, e mais ou menos o meu corpo. Não sou gordo, mas já não passo por magrinho.

Eu sou um pouco tímido, e não costumo falar com desconhecidos, mas estávamos esperando juntos e ele dizendo ser sua primeira vez em São Paulo, pediu alguma dica de lugar para jantar.

Falei de um restaurante onde servem um excelente licorzinho de maracujá na entrada, ali pertinho na Av. Ipiranga (hoje fechado). E mais disse que ia lá e se ele quisesse poderíamos ir juntos. Ele topou. A chuva diminuiu e fomos lá.

Tomamos 2 drinks antes da janta e depois mais algumas cervejas. Contou que era recém casado e esta era sua primeira viagem a São Paulo, e a primeira sozinho depois do casamento. Papo vem , papo vai, perguntou se já tinha ido num desses Puteiros que tinha ali na avenida.

Comentei que não, e me convidou para ir.

Saímos do restaurante e fomos dobramos na av. Rio Branco, logo em seguida tinha um puteiro destes de R$ 5,00 a entrada com direito a uma cerveja (fazem mais de 20 anos).

Entramos , fizemos a volta no lugar e não achamos nenhuma menina bonita, nem sentamos, estávamos indo embora , mas paramos no bar para tomar a cerveja a que tínhamos direito, de pé mesmo no balcão.

Do nada, apareceram 2 meninas que nós não tínhamos visto, conversamos um pouco, e fomos para um " quarto".

Confesso que estava meio alto , depois de tanta cerveja, não lembro a cara das meninas. Não lembro do papo. Lembro que eram jovens , e mais bonitas que as outras. Não lembro quanto paguei , mas lembro do "quarto ".

O quarto era um lugar sala fechada sem nada cama , nem cadeiras, nem moveis, com pouca luz e no fundo contra a parede passava tipo um ralo meio largo ao longo de toda a parede.

Não sei como ela deixou meu pau duro, , mas lembro dela de pé , meio curvada para frente e eu metendo na buceta dela por trás.

Não sei se foi um minuto ou 10, não lembro, mas lembro que quando gozei senti a camisinha arrebentar, e ela percebeu também. Ela foi rapidinho para aquele ralo, se acocou e fez xixi. Não sei se isso limpa, mas enfim foi o que ela vez.

Fomos embora abraçados, um carregando o outro. Mas com a chuvinha chegamos quase refeitos no hotel.

Fui para o quarto, tomei um banho e uma coca cola, e estava bem ligado. Mas era parte para ir em algum cinema. E eu ainda não tinha dado a bunda nesta viagem. E o rapaz tinha me deixado interessado. Mas como chamar ?

Liguei para a recepção e consegui o quarto dele. Liguei e disse que tinha comprado 3 cervejas antes da janta, e que se não tomasse iam ficar no hotel, se ele quisesse podia vir tomar aqui comigo. Ele disse que também tinha 2 e iria levar.

Esperei ele cueca e camiseta, com o cuidado de deixar um lado meio para dentro da bunda. Era um plano, vamos ver se funcionaria.

Ele chegou , abri a porta , peguei as cervejas e me abaixei para colocar no frigobar. Tendo o cuidado de empinar bem a bunda, quase na dele, que havia sentado na única cadeira que eu havia colocado bem próxima ao balcão.

Peguei umas das minhas cervejas, 2 copos e servi para nós. Sentei na cama e ficamos falando sobre as putas. Disse que não tinha gostado, e não lembrava direito, e disse mais ou menos a mesma coisa. Antes de pegar a segunda cerveja, sugeri que ele tirasse a calça, por que estava muito quente(eu não tinha ligado o ar condicionado) e sentasse na cama, para ficar mais a vontade.

Ele fez isso, peguei a segunda e a terceira cerveja, sempre empinando bem a bunda na hora de me abaixar. Em seguida fui no banheiro , e antes de sair atochei a cueca no meio do rabo dividindo a bunda, fiquei de costas para ele alguns segundos antes de sentar na cama.

Quando sentei vi ele apalpando o pau , já meio duro, por cima da cueca. Fui pegar a quarta cerveja, e quando depois que servi o copo dele, virei de bunda e fiquei parado de costas na frente dele. Mas ele tímido, não fez nada. Ao invés de sentar na minha cama, sentei ao lado dele, Olhei para baixo e vi o pau dele bem duro, querendo sair da cueca. Coloquei a mão no pau dele e perguntei:

---quer gozar de novo ? Ele respondei que sim. E eu já larguei o copo e me ajoelhei na frente da cama. Coloquei a boca no pau dele por cima da cueca, aos poucos fui tirando a cueca e abocanhei seu pau. Chupei um pouco a cabeça para deixar bem molhadinha, e em seguida deitei na minha cama de bruços com as pernas abertas. Ele sentou nas minhas coxas, e meteu seu pau no meu anelzinho. Não precisou forçar muito, meu cuzinho se abriu e o pau deslizou para dentro. Que delicia. Ele bombeou poucos minutos e logo gozou.

Saiu de cima de mim , ainda com o pau meio duro. Deitou ao meu lado. Senti a porra escorrer pelas coxas. Virei meio de ladinho e alisei seu pau, continuava quase duro, punhetiei um pouco e ele foi ficando duro.

Nem perguntei se ele queria, me acoquei na cama e fui levando o pau dele em direção ao meu rabo, ajeitei na portinha do cu, e sentei. Meu rabo foi engolindo o pau dele cm por cm. Quando entro tudo , comecei a subir, e descer lentamente. Dava para ver na cara a satisfação dele. Contou que adorava cu, mas a esposa não dava. Falei que conhecei bem essa estória.

Continuei subindo e descendo devagar, aproveitando para bater uma punheta. A melhor punheta do mundo, com um pau atolado no rabo. Segurei o gozo, e só gozei quando, ele mudou a respiração, e começou a jogar o corpo para cima empurrando seu pau contra minha bunda. Gozamos quase juntos.

Saí de cima, e deitei ao lado. Ele disse que ia tomar um banho. Quando voltou eu estava quase dormindo, ouvi um tchau, mas adormeci em seguida.

Acordei no meio da madrugada, todo melado. Tomei um banho. Por sorte haviam 2 camas de solteiro. Fui para a outra e adormeci.

Ele já tinha me deixado um cartão com o numero dele na janta para a gente marcar outras viagens juntos, mas ele era do Mato Grosso.

Não encontrei ele no café, e logo a tarde fui embora. Nunca mais o vi, e nunca tive coragem de ligar. Apesar de guardar o cartão dele por anos.

Nunca mais voltei naquele puteiro e em nenhum outro. Passei a visitar somente cinemas gays e saunas ali do centro e no Largo do Arouche. Vários fecharam , mas sempre foi descobrindo uns novos.

Mais uma vez , confirmo que é 100 % real.

Quem quiser conversar mais, pode me chamar no e-mail : boneco1965@outlook.com

Ou se quiser trocar alguma foto, pode me chamar no telegram : @luispoa

Comentem, e votem por favor, é muito importante para mim saber sua opinião.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive boneco1965 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários