Que Casamento

Um conto erótico de Brand
Categoria: Heterossexual
Contém 393 palavras
Data: 10/07/2025 14:53:14

Que Festa de Casamento!

Fomos convidados para um casamento que aconteceria em uma antiga fazenda, cercada por mata, afastada da cidade. O cenário era encantador, com clima de romance no ar. A cerimônia aconteceu sob o pôr do sol, e logo a festa tomou conta do lugar com muita música, bebida e alegria.

Meu marido, sempre atencioso, me servia vinho enquanto conversava com os parentes. Eu me divertia com as primas e, claro, observava os amigos delas – todos acompanhados, infelizmente. Mas isso não impediu os olhares, os sorrisos e… os flertes.

Em determinado momento, recebi um bilhete. Na frente, escrito à mão:

“Você é linda.”

No verso, um convite misterioso:

“Quero muito falar com você. Se topar, pegue uma taça de vinho e vá ao estacionamento em 10 minutos.”

Meu coração acelerou. Aquela mistura de excitação e nervosismo invadiu meu corpo. Peguei a taça, disfarcei e fui até a pista de dança por alguns minutos, antes de me dirigir ao estacionamento.

Lá estava ele, de costas, apoiado em um carro, num canto mais reservado. Ao me ver, sorriu e disse que estava me esperando. Conversamos brevemente até que ele se aproximou, me encostou no carro e me beijou. Que beijo… quente, intenso, carregado de desejo.

O vinho e o clima tornavam tudo mais fácil. Deixei que ele abaixasse a parte de cima do meu vestido, e sua boca encontrou meus seios com fome. Arrepiei.

Logo, ele tirou o pau para fora — nada exagerado, mas firme, convidativo. Ajoelhei e comecei a chupá-lo com vontade, sentindo seu corpo tremer. Antes de ele gozar, parei. Levantei, pedi que abaixasse a calça, levantei meu vestido e, olhando nos olhos dele, pedi:

“Me fode. Agora.”

Foram minutos intensos, molhados, deliciosamente proibidos. Quando ele estava prestes a gozar, ajoelhei de novo e engoli cada gota daquele gozo quente. Um sabor de vitória.

Nos recompondo, rimos discretamente e voltamos à festa.

Ao chegar, meu marido me encontrou sorridente e me deu um beijo longo. Parou um segundo, talvez estranhando o gosto, mas não comentou nada. Continuamos dançando. Do outro lado, o rapaz flertava com o olhar, ao lado de sua esposa. Seus amigos me olhavam com sorrisos cúmplices. Sabiam.

Horas depois, voltamos para casa. Meu marido, desconfiado, quis transar. Eu, satisfeita, preferi fazer um boquete. Ele dormiu relaxado, sem imaginar o quanto aquela noite já tinha sido perfeita para mim.

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