Dando continuidade ao relato ocorrido quando euzinha escolhi o Bairro do Botafogo, Rio de Janeiro para assistir a jogo do Botafogo contra o Palmeiro quando o meu Fogão foi desclassificado eu resolvi uma visitar uma terma gay com a intenção de sofrer, chorar e gosa com uma pica grande e grossa no meu cu.
Sendo convidado pela gerência a participar de um leilão onde o meu cuzinho foi do maior lance e ao amanhecer fui abordado na calçada a em frente a terma, onde eu esperava passar um taxi, pelo dono do segundo lance.
Sendo conduzido por ele ao seu flaat, no Bairro do Flamengo a quem vamos chamar de Hermann, um alemão enorme com mais de 1.90 de altura, com o corpo coberto de pelos ruivos, alhos azuis, com uns 40 anos que socou no meu cuzinho uma pica de uns 22cm dura e grossa revertida de artérias, tendo uma artéria que se destacava pela grossura que ficava na parte de baixo do seu caralho, que nascia próximo a chapeleta e ia engrossado conforme se aproximava do saco da grossura do meu dedo mindinho que me dilacerou todo, ao ter o caminho desbravado pelas minhas entranhas por uma chapeleta tipo cogumelo, com circunferência perfeita que me fez chorar, sofre e gozar de tesão com poucas vezes o fiz na minha curto período da minha vida de passivo: aaaiiiii, aaaiiiiii “há-há”, “há-há” aaaiiiiii meu cu, Hermann meu gostoso!
Após ter aquele macho gostoso na minha boca e no meu cuzinho toda a manhã daquele lindo dia de sol carioca e dormido de conchinha com minha bunda colada a sua pica encaixada no rego da minha bundinha acordamos e ele me vez uma proposta de ser seu acompanhante sexual nos fins de semanas e feriados quando a sua esposas e filhos que moram em sua Alemanha, não estiverem no Brasil.
Sendo por ele convidado a passar esse fim de semana em sua casa que fica localizado e um condomínio no Bairro, Barra da Tijuca na mesma cidade.
Como eu já estava fora de casa a dois dias, e sabendo que minha mãe poderia está preocupada; eu pedi a ele que antes me conduzisse no seu carro, Mercedes-Benz GLS até a minha casa para eu trocar de roupa e dá ciência a minha mãe sobre a minha nova função.
Assim que entrei em casa encontrei a minha assistindo uma das suas séries da Netflix em companhia de um de um homem que me foi apresentado como seu namorado que me devorou com os olhos, seguido o diálogo abaixo:
Eu: mãe boa tarde, esse é meu namorado, Hermann!
Ele esticou a mão para cumprimentá-la e diz com seu sotaque carregado: muito prazer!
Ela: o prazer é todo meu, esse é meu namorado Carlão, eles se cumprimentaram.
Eu: mãe, vou passar essa fim de semana na casa do meu amorzão, tenho que apanhar algumas roupas, vamos deixas os meninos conversando e bêbedo algumas cervejas e vãos ao meu quarto que eu quero conversar com você!
Assim que entramos no quarto ela foi logo indagando: onde você conheceu esse homem enorme meu filho!
Eu em uma terma no Rio, onde eu tive meu cuzinho leiloado passando a sorrir: Kkkkkkk!
Ela: você é louco, com esse corpinho afeminado você poderia ter sido currado!
Eu: mãe, tem outra coisa que eu quero falar com você; após colacar ela a par do contrato assinado por mim e Hermann e ela admirar alta aquantia que eu ia receber mensalmente para ser o viadinho dele, disse: você sabe que quando você estiver com ele o seu corpo e dele, sabe?
Eu: sei!
Ela: como ele é na cama, carinhoso ou violento?
Eu: Há mãe, é como a maioria dos homens que eu conheci nos últimos meses, carinhoso em certos momentos e em outros tem uma satisfação enorme em vê um viadinho sofrer e chorar na sua pica!
Filho ele deve ser um cavalo, com uma pica enorme!
Eu: mãe, é maravilhosa, uns 22cm, grossa, cheia de artérias com uma chapeleta assim (fazendo um círculo com as duas palmas das mãos com os dedos unidos).
Ela: bom como você já é de maior idade, só posso se dizer: seja feliz meu filho!
Eu: troquei de roupa vestindo um micro shortinho de jeans todo enterrado na minha bundinha, com cadarços trançados do lado, um uma sandalinha havaiana, uma camisetinha curtinha que deixava amostra parte de baixo dos meus peitinhos; quando descemos a Serra com destino a sua casa ele puxou o laço do cadarço me deixando nu, como a pista de decida estava praticamente deserta e os vidros do carro era filmado, não permitindo que fossemos vistos por outro condutores e pedestres e esporadicamente caminhavam pelo acostamento; eu tirei a sua calça, abocanhei a sua pica deixando ela pronta penetra o meu cuzinho, me agachei com a minha bundinha sobre ela agarrando o volante e colocando meus peitinhos sobre ele para não atrapalhar a sua visão da estrada e fui sentando naquela chapeleta que saltou para dentro das minhas entranhas, me fazendo, gemer e murmurar: aaaiiiii meu cu, meu gringo! AAAiiiii, huuuuu está entrando meu macho!
Passando a rebolar, a cada rebolada eu sentia uns centímetros me arreganhar; huuuuu Hermann meu cu está queimando meu macho, aaaiiiiii “há-há” “há-há” eu quero essa tora toda dentro de mim meu gostoso!
Ele estacionou o carro próximo a uma fonte de água natural passando a socar no meu cu; Lu que cu gostoso meu viadinho até encher meu cu de porra.
Neste momento saiu da mata dois homens com segurando facões e disse: que viadinho bonitinho!
Eu tentei correr, mas fui seguro por um deles que colocou o facão no meu pescoço e disse: paradinho ai viadinho, eu e meu irmão também queremos comer esse cuzinho!
Eu: tudo bem só não machuca eu e meu namorado!
Vamos entrar no carro, que nos vamos para um lugar onde possamos ficar mais a vontade! Um deles se sentou no banco do carona colocando o facão encostado na barriga do Hermann; outro me colocou sentado no seu colo no banco traseiro do veículo; eu e Hermann ainda estávamos nus, o que eu estava sentado, murmurou no meu ouvido: ajuda tirar a minha calça, assim eu fiz sem que Hermann notasse.
Quanto eu tirei a sua calça ele voltou a murmurar: coloca a minha pica no seu cuzinho; eu apontei uma pica de uns 18cm, com uma grossura mediana que entrou com facilidade nas minhas entranhas, me fazendo gemer: huuuuuu!
Hermann ao ouvir meu gemido; quando tentou se vira para olhar para trás recebeu uma porrada com o fação na cara: aaaiiiii!
O que estava ao seu lado disse: olha para frente gringo, deixa eles brincar; eu passei a cavalgar a pica o irmão que estava ao meu lado; segurando um dos ombros do Hermann ele colocou uma das suas mãos sobre a minha como se quisesse me tranquilizar; passei a sentir um tesão com aquela situação; passando a rebolar e gemer, aaaiiiiii, huuuuuu, vai moço goza no meu cu!
Ele: está gostando viadinho?
Eu: estou; eu salva com sua pica no meu cu como uma puta louca, aaaiiii gostoso!
Ele: você é mais gostoso que meu marido, fala, fala!
Eu: você é mais gostoso que meu marido!
Ele gritou: IRMÃO VOU GOZAR, HUUUUUUUU! QUE CU GOSTOSO! HUUUUU, HUUUUUU!
Ele guiou o Hermann por uma rua de chão até chegar em um galpão que estava fechado; o que estava ao meu lado que havia acabado de gozar no meu cu, desceu do carro abriu um cadeado de uma corrente que fechava o portão; Hermann adentrou o carro; assim que ele desceu do carro amarram as suas mãos deles, colocando elas para trás, encostando suas costa em tronco que servia de coluna do galpão deixando ele imóvel e outro tirou toda a sua roupa, levantando uma fedentina de suor e disse: vem viadinho chupa o meu pão!
Eu ajoelhei arregacei a chapeleta da sua pica, surgindo aquele círculo de cebo entre o corpo da sua pica de uns 19cm com uma chapeleta pontiaguda, passando a chupar e engolir sentindo crescer o meu tesão; passando a engolir como se fosse um manjar dos deuses.
Em seguida o outro voltou trazendo uma esteira colocou no chão em um local onde Hermann tinha uma visão completa dos nossos movimentos; se deitou e disse: vem cavalgar a minha pica sua putinha viadinha!
Eu e Hermann nos olhando eu me agachei sobre ele apoiando as minhas mão no tórax do homem que me espera de barriga e pica para cima e fui sentado: aaaiiiiii, huuuuu sentindo ele me invadir o caralho do Hermann foi ficando duro vem eu rebolar com aquele caralho dentro de mim subindo e descendo a minha bunda da chapeleta até o saco, huuuuuu, huuuuuu, Hermann estou gostando amor; o homem que deitado arrastou a seu corpo junto com a estera ficando deitado com as costa encosta no tronco baixo do saco do Hermann e mando chupa a pica do seu macho, vai chupa!
Eu agarrei as pernas peludas do Hermann e abocanhei a pica do Hermann, chupando e cavalgando na pica do homem que vamos chara Jose; para a minha surpresa Jose abriu as nádegas e disse: vem João vamos socar as nossas picas neste viado, vem, vem!
João se agachou atrás de mim, tirou a pica do Jose que estava dentro de mim segurou com as duas mãos as duas picas, apontou no meu cu; eu tirei a mão das cochas do abrindo as nádegas e forçando com as picas dos machos que tentavam me penetrar, gemendo e murmurando: hammm, hammm não entra Hermann, não entra!
Até que Hermann disse: me solta que vou ajudar você; o que estava atrás de mim, se levantou e desamarrou o Hermann ele abriu as minhas nádegas com as duas mão me, João voltou a aponta as duas pica no meu cu fazendo as duas chapeletas salta para dentro de mim: aaaiiiiiii, “há-há” “há-há” levando os dois a socar no meu de uma forma uníssona e cadenciada como se fosse uma pica só, (eu não estava acreditando que estava recebendo duas picas ao mesmo tempo no meu cu), huuuuu, isso meninos, está ardendo muito, mas, está muito gostoso, huuuuu, huuuuu, huuuuuu! Hmmm, hmmm, hmmm, isso, huuuuuuu!
Até que José disse: irmão vou gozar, huuuuuu, estou gozando irmão, huuuuuu, huuuuuu!
José: eu também irmão, huuuuu, huuuuu, huuuuu!
Hermann passou a punhetar a sua pica na minha cara, até jorrar leite quente me lambuzando todo.
Os três passaram a fumar cada um o seu cigarro; os dois irmão se olharam, Jose dissi: deixa ele ir embora!
Hermenn voltou a descer a serra e dirigindo seu carro e me endagou: gostou!
Eu: meu amor me descupa, mas, eu gostei, passamos a gargalhar: Kkkkkkkk!