Meu casamento de mais de 25 anos e dois filhos adultos tinha acabado. Foi sem brigas, tristemente foi acabando depois que minha esposa recebeu uma proposta para trabalhar no exterior. No primeiro ano nada nada mudou, mas com as renovações de contrato fomos relaxando e nos afastando.
A última vez que a vi foi em uma tarde fria, de domingo, em um restaurante em Curitiba. Terminou com um longo abraço sem muitas palavras. Lembro dela indo embora sem olhar para trás, e eu a olhando pela janela. A última imagem é dela entrando no carro e chorando muito. Foi muito doloroso e passei meses sem pensar em sexo.
Quando voltei a me interessar, conheci muitas mulheres, de todas idades. Hoje o sexo é fácil, mas não conheci nenhuma para algo sério.
Uma tarde em um site de relacionamentos , resolvi olhar homens e vi um cara muito parecido com um de meus primos. Lembrei das brincadeiras no sítio da minha avó quando os primos se encontravam e dormíamos todos no mesmo quarto. Na fase de pré adolescência tocamos muita punheta, um para o outro, só que nunca passou disso. Lembro que eu curtia tocar para meus primos, as vezes para dois ao mesmo tempo e tinha muita vontade de sentir um pau na minha bunda, mas nunca tive coragem de tentar. O mais próximo disso foi uma noite que deixei um deles ficar me encoxando de pau duro por muitas horas na madrugada. Lembrar daquela rola dura apertando minha bunda com força rendeu muitas punhetas.
Dormi pensando nisso e tive um.sonho erótico, nele um cara me enrabava bem gostoso. E desde então passou a se um desejo recorrente.
Comecei a entrar em sites gay, mas logo perdi o interesse,tudo é muito além daquilo que eu queria e nos chats encontrei muita gente esquisita. Eu continuava com sexo casual com muitas mulheres, mas o tesão de dar a bunda, pelo menos para experimentar só aumentava. Conhecer um cara por aí dava medo e pensava até em garotos de programa para realizar esse desejo, mas nunca levei nada adiante.
Sou um cara de 59 anos, baixo de 1m70, ainda tenho pouco cabelo grisalho e estou em boa forma. Apesar de ainda ter um pouco de gordura abdominal, treino bastante.
Esse desejo gay até havia diminuído, mas depois de um churrasco na beira da piscina da casa da minha filha e ela comentou rindo : pai, você está bem mais forte e com uma bunda bem redondinha.
Naquela noite cheguei em casa e fui me olhar no espelho. Realmente minha bunda não é grande, mas está redondinha pela dedicação ao agachamento e afundo na musculação. Naquela noite me acabei na punheta, imaginando um cara me comendo.
Na segunda-feira seguinte viajei a trabalho, no bar do hotel conheci um cara mas não senti uma vibe boa nele. Comecei a achar que era melhor desistir.
Na terça-feira, estava calor e no fim da tarde aproveitei para relaxar. Me chamou mais a atenção, um garoto muito jovem que tentava fazer amizade com algumas garotas. Quando não deu certo ele sentou-se em uma espreguiçadeira e em certo momento vi que ele estava de pau duro, e disfarçou colocando seu boné sobre a bermuda.
Isso se repetiu por dias, até que no sábado eu estava livre e fui para piscina perto do meio dia. Vi o mesmo garotão deitado em uma espreguiçadeira. Me sentei ao lado dele e quando uma morena muito gostosa passou , comentei baixinho: que delícia.
Ele respondeu: nem fale , tentei conversar com ela e nem tive chance.
Aí me apresentei e perguntei sobre ele. Se chama Ricardo, tem 19 anos e estava com os pais no hotel. Os pais viajaram a trabalho e como ele estava de férias na faculdade foi obrigado a ir com eles. Ele era um garoto de 1m80, magro, rosto bonito, com bastante espinhas. Disse que estava um saco ficar ali. Ou ficava no celular, ou na piscina senão não tinha nada para fazer. Beber era só uma cervejinha porque era tudo muito caro.
Aproveitando a deixa pedi duas caipirinhas e dei uma para ele que agradeceu. Ficamos conversando amenidades e pedi uma porção de camarão e mais duas caipirinhas.
A morena passou outra vez indo embora e falei, que delícia deve ser comer essa gostosa.Já imaginou ela peladinha?
Nem fala cara, tô numa seca danada. Só na punheta. Dei uma risada e falei que na idade dele devia ser punheta o dia inteiro. Ele riu respondendo que estava passando horas no banho...
Ele já estava embalado pela bebida e ousei perguntar. Tá na seca aqui né? Porque na faculdade está se divertindo. E ele falou, na engenharia mecatrônica , sem chance.
Olhei para a bermuda dele que estava estufada com o pau duro, ele disfarçou escondendo com a camiseta.
Continuei olhando de vez em quando para o mesmo lugar.
Até que ele tirou a camiseta do colo novamente. Sorri e tremendo olhei para rola que continuava dura.
Ele na hora, você tá manjando meu pau? Assenti com a cabeça. Ele sem arriscar muito: gostou? Respondi: só se eu ver inteiro. Nessa hora ele ajeitou o pau com a mão e a cabeça vermelha saiu do calção. Assim?
Com a boca seca respondi ainda vi pouco.
Cara , do jeito que eu estou como tua bunda a tarde toda. Me arrepiei de tesão e vontade, e sem pensar mas falei: vamos. Quero ver se você dá conta. Ele riu, "cê táfudido" .
Nos comportamos no elevador e corredor por causa das câmeras, mas ele esfregou o pau duas vezes e repetiu: vou te comer até você pedir para parar. Entramos no quarto e os dois estavam meio sem jeito. Ele deitou na cama ficamos parados e ele perguntou: não queria ver? Abre minha bermuda.
Abri a bermuda e o pau dele estava meia bomba, senti uma certa vergonha, aí fechei o black out da janela e apaguei a luz. Deitei do lado dele e beijei a barriga dele que tremeu. Arranquei a bermuda e procurei o pau com a boca. Encontrei a cabeça e abri meus lábios.Fiz um oral como gosto de receber, passei a língua em volta da cabeça e fui enfiando ele para dentro. Segurei na base com uma mão e fiquei pincelando nos lábios. Ele estava duro como pedra, não era tão comprido, mas senti a grossura, e enchi a boca com aquele caralho. Ele gemia e falava que delícia. Eu chupava bem rápido e punhetava. Senti o pau dele pulsar e fui tirar da minha boca. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e gozou muito...ahhh boquinha de veludo..que chupada você tem.
Fui até o banheiro e guspi tudo o que consegui. Quando voltei ele tinha aberto o black out e falou, tem camisinha? Peguei na minha mala. Ele deitou já de pau duro e pediu para eu colocar.
Se ajoelhou e mandou, vem viadinho fica de quatro. Não questionei. Fiquei de quatro na frente dele que abriu bem as duas bandas da minha bunda...olha só tem todas as pregas. Hoje acabo com elas...
Aí eu falei, garoto, nunca dei o rabo. Vai com cuidado, para ser gostoso.
Ele respondeu, você vai adorar. E encostou o pau na entrada do meu cu sem forçar. Tá gostoso né...e apertou a um pouquinho e fez isso umas três vezes , aí segurou minha cintura com a mão esquerda e com a mão direita forçou a penetração. Vi estrelas, eu tenho boa resistência a dor, mas se não fosse eu enfiar a cara no travesseiro meu grito de dor seria muito alto. Tive que pegar o lubrificante, ele empurrou e a cabeça entrou ...pedi para ele parar de enfiar. Agora ele forçava com o pau e com as duas mãos na cintura. Acho que quase desmaiei, mas fui acostumando com a rola lá dentro. A dor foi passando e o calor daquele pau lá dentro foi virando prazer. Agora fiz força para trás e ele começou a enfiar mais. Até eu sentir ele encostar todo corpo dele na minha bunda.
Que delícia...é meu primeiro rabo vai agora aguenta. E começou a bombar de leve e foi acelerando. Senti muito prazer, todo meu corpo arrepiado e ondas de tesão eram tão fortes que tive que morder o travesseiro para não gemer muito alto. Ele bombou forte até gozar e cair do meu lado.
A primeira penetração doeu demais , quase desisto, mas o prazer do pau dele lá dentro foi uma delícia. Eu estava nesses pensamentos quando ele voltou do banheiro já pegando outra camisinha e pedindo, vem boca de veludo, me chupa.
Dessa vez comecei pelo o saco e logo o pau dele estava duro, esqueci da virilidade de um garoto de 19 anos. Me colocou de quatro outra vez e mandou ver. Eu sentia o saco dele batendo na minha bunda e o tesão dele bombando lá dentro. Depois foi de ladinho, maia um boquete para reanimar. Aí sentei na piroca de frente para ele e bati uma punheta com pau dele enterrado em mim e gozei muito na barriga dele.
Dormimos e foi minha vez de abraçar ele por trás, depois pedi para ele me chupar. Ele disse que não curtia e pulou atrás de mim, nem me importei de não comer ele, até ri. Só que ele já quis meter sem camisinha. Não deixei, calma aí animadinho
Peguei a última camisinha e ele demorou bastante para gozar desta vez, só ouvia o"xlepp, sxlepp do pau dele entrando e saindo....e batendo o saco na minha bunda, tava muito gostoso. Até que bastante tempo depois eu já não aguentava mais quando ele terminou.
Fomos para o banho e na ducha ele ainda pediu mais um boquete.
No dia seguinte eu estava com mais dor na boca de tanto chupar que em outro lugar do corpo.
E não é que ele bateu na minha porta por volta das 8h da manhã, abri a porta ainda meio dormindo Ele estava sorrindo e entrou rápido: estou com pressa. Vamos embora hoje ao meio dia e quero te arrombar mais uma vez. Vai, tira essa roupa meu viado. Antes dele me comer, enconstei ele na parede e passei a mão no pau sob a calça de moletom. Ele fechou os olhos e gemeu mordendo o lábio inferior. Abri a calça e baixei a cueca , puxando ele pelo pau. Deixei ele peladinho e tirei minha roupa. Sentei atrás dele e comecei uma punheta gostosa com minha mão esquerda. Vai , quero ver a porra saindo desse pau. Toquei uma punheta gostosa para ele e me virei mais para o lado tocando uma para mim com a mão direita. Logo gozamos e ele tá foi tesão, mas preciso de um banho rápido. Logo ele voltou com o caralho na mão.
Vai fica de quatro, pegou a camisinha e vestiu o pau.
E empurrou...humm que coisa boa. Foi bem mais prazeroso desta vez. Ele estava socando o pau na minha bunda quando o celular dele tocou. Era a mãe, que perguntou porque ele estava ofegante.
Pô mãe: to trreinando, acelerando o ritmo, mas já vou. Aí eu ri e falei baixo: fala o tipo de treino que é lazarento...Ele desligou e falou, treinando não, tô domando no meu viadinho. Vai putinha, geme. Obedeci um carinha muito mais novo que eu e gemi mais alto. E ele ahhhh, isso, me deu um tapaço na bunda e falou rebola cadela. Isso me deu um tesão doido e ele gozou. Esse garoto tá ficando bom, e gozei logo depois.
Tá cara, tenho que ir, eu não tenho lá muita exeperiência mas te foder sem compromisso foi tesão prá caralho.
Isso foi a seis meses, não trocamos contato. . Não senti mais vontade por um longo tempo, mas quando ela voltou foi como um maremoto, que loucura.