Tentação em forma de mulher (parte 1)

Um conto erótico de Lurion (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 1894 palavras
Data: 09/07/2025 21:54:06

Série: Lucimary me marcou para sempre

Parte 1 - Tentação em forma de mulher

Me chamo Lurion, tenho 40 anos. Atualmente, separado da Lucimary, minha segunda esposa. Comecei a ler contos eróticos após minha separação, e vi que a maioria deles são fantasias que as pessoas têm, mas que não realizaram. Eu, pelo contrário, passei situações incríveis, inesquecíveis, e resolvi escrever sobre algumas loucuras verdadeiras que tive com a Lucimary. São aventuras que realizamos ao longo do período em que vivemos juntos. Mesmo agora, já separado, confesso que sempre fui encantado pela Lucimary, uma mulher fora de série e que nunca impôs limites para o nosso prazer. Assumo que ela me marcou profundamente e ainda não encontrei mais nenhuma como ela. Espero que gostem!

[Nota do Autor] - Uma história original de Robert40, de 2015, com 6 partes distintas, mas interrompida, sem final. A primeira história se chamava “Primeira experiencia com estranho”. Recebi a dica do leitor M.O. para fazer a minha versão. Como sempre, troquei o título e rebatizei os personagens. E fiz alterações nas partes que não me agradaram, tentando melhorar o conto. Espero que os leitores aprovem.

Eu e a Lucimary nos conhecemos apenas três meses depois do meu primeiro divórcio. Eu tinha 22 anos.

O meu primeiro casamento não durou muito, somente dois anos. Minha primeira esposa era muito puritana, extremamente religiosa e cheia de não me toques. Eu era muito novo, inexperiente e me casei achando que ela iria se soltar depois do casamento. Não aconteceu, e nós descobrimos que éramos muito diferentes e com projetos de vida distintos. Por sorte a separação foi amigável.

Durante três meses, após a separação, eu caí numa vida devassa de festas, bebedeiras, saía com garotas de programa, pegava piriguetes nas festas, achava que a vida era uma orgia constante para ser aproveitada. Aprendi muita coisa nos bordéis e nas baladas. Até que um dia, sem esperar, vi aquela coisa mais linda. Ela era muito gatinha.

Eu jogava vôlei em uma quadra, numa praça pública com amigos, e ela apareceu. Morena bombom, cor de canela com 1,64 m de altura, uns 54 quilos. Caminhava com uma graça espetacular. Era uma coisa de sonho.

Vestida em um shortinho azul claro, com listras brancas na vertical, colado no corpo e camiseta baby look preta delineando os seios fartos. Olhos castanhos cor de mel, cabelo preto longo, encaracolado, lábios carnudos com batom cor-de-rosa bem discreto. O corpo era espetacular, coxas realmente grossas, lindas e lisas. E uma bunda realmente digna de uma bailarina de TV. Na mesma hora me veio a percepção da semelhança do corpo dela com o da modelo Viviane Araújo. Mas, o rosto, de traços delicados da Lucimary, lembrava mais a atriz Taís Araújo. Era uma perdição.

Na mesma hora, hipnotizado, pedi aos colegas que dessem um jeito de me apresentar a ela. Meu coração parecia que ia sair pela boca.

De pronto o sorriso dela me cativou. Daí, papo vai, papo vem, fomos tomar um sorvete. Percebi que ela estava interessada. Começamos uma paquera mais regular, fomos ao cinema, fizemos um passeio no parque, e nos encantamos com toda aquela rotina de quem está se conhecendo. Eu, na euforia dos meus 22 anos, já louco para pegar aquela delícia, e a danada se esquivando. Na época eu já trabalhava uma agência de propaganda, como redator, e ganhavam bem. Tinha um apartamento comprado com financiamento e estava pagando. Tinha um carro modesto, mas na época eram poucos os jovens na minha idade que podiam ter um Gol G2 II.

Até que um dia, depois do cinema, cheguei junto, e falei a real. Estava louco para transar com ela. No embalo, já disse que eu não era moleque para ficar só no amasso e depois resolver com a mão sozinho. Queria saber, se algo estava errado comigo, que ela falasse ou a gente terminava.

Lucimary, com uma doçura enorme e aquele sorriso encantador, falou que não era nada de errado comigo e que na verdade, ela tinha medo porque era virgem. Juro, me segurei pra não rir. Pensei imediatamente: “Gosta de se vestir provocante, e novinha já deve ter tomado um monte de bombada com esse corpão”. Mas, fiquei quieto, pois meu objetivo era “traçar” aquela moreninha, e pouco me interessava ela ser ou não virgem.

A convenci de pelo menos nos “deitarmos” juntos, fazer umas brincadeiras, e, se ela quisesse aconteceria algo mais. Durante um tempo eu insisti, até que uma hora ela topou. Fomos para casa onde eu morava, ali tínhamos privacidade, tentei deixá-la o mais confiante e confortável possível. A cena ficou marcada, me lembro como fosse hoje.

Ela estava com uma blusinha cor de laranja, com decote em U, que fui abaixando lentamente até aparecerem aqueles seios lindos dentro do sutiã meia taça, preto. Fiquei ali por alguns segundos, só admirando. Vendo que ela estava calma, comecei a beijar o pescoço e acariciar queles peitos com vontade. Ela me surpreendeu, me olhou satisfeita, me afastou um pouco e começou a tirar o sutiã. Eu já estava de pau duro quando começamos o nosso amasso, mas ao ver aqueles peitos perfeitos e durinhos, parecia que meu pau ia rachar. Ela não parecia ter timidez ou vergonha.

Coloquei a boca no mamilo e passei a chupar, logo já chupava, apertava, lambia, mordia os biquinhos. Com respiração ofegante, entrei num frenesi que a excitou também.

Ela retirou a minha camiseta, e se deitou me puxando pra cima dela. Fiquei confortável, conseguia chupar os seios e com a mão entre as coxas dela bolinar por cima do shortinho. Não vendo resistência, enfiei a mão por dentro do short e ela logo segurou e disse:

— Lembra o que você prometeu?

Pensei: “Puta que pariu essa história de novo”, mas resolvi não avançar, aceitei o aviso e esperei para conferir se era verdade.

Dei mais umas sugadas nos seios, ela respirava ofegante. Encorajado pela excitação dela, comecei a descer beijando a barriguinha, me posicionei diante da bocetinha, e comecei a retirar o shortinho lentamente. Eu abaixava o shortinho mas não mexia na calcinha. Ela não reclamou. Finalmente, retirei o shortinho e ela ficou segurando os seios com as mãos, as pernas abertas. Tinha uma calcinha fio dental preta transparente já encharcada. Beijando sua barriga e coxas, afastei delicadamente a calcinha e comecei a chupar aquela bocetinha. O cheiro dela era a coisa mais deliciosa que já provei. Ela falou:

— Não enfia o dedo.

Como não disse nada contra a língua, enfiei a minha o mais fundo que pude e ela soltou um gritinho. Mas continuou ali, ofegante. Me deixou chupar e lamber. Fiz isso repetidamente por alguns minutos, chupava um pouco e enfiava a língua. Até que senti que ela estremecia, toda arrepiada, e vi que ia gozar. E não deu outra, ela me agarrou pelo cabelo e me puxou de encontro à sua xoxotinha, retesou todos os músculos do corpo, gemeu profundamente, e deu uma gozada intensa de quase meio minuto tremendo toda, seguida de um grito que até me assustou.

Vi que a bocetinha apresentava uma grande lubrificação. Eu disse:

— Gozou safadinha? Agora quero ver como você vai fazer para eu gozar também.

Ela sorriu, se levantou, ficou em pé ao lado da cama com aquele corpo maravilhoso, me empurrou para que eu ficasse deitado. Abriu o zíper da minha bermuda e com uma certa habilidade, retirou meu pau para fora. Segurando meu pau duro, ela olhou nos meus olhos, se debruçou entre as minhas coxas e abocanhou o pau inteiro. Que boca deliciosa!

Por incrível que pudesse parecer, era uma chupada de profissional do sexo, daquelas que fica olhando nos olhos e chupando, até que o sujeito estremece e goza. Sugava e passava a língua na cabeça, voltava a chupar, engolia tudo, por uns dois minutos seguidos. Não consegui resistir mais do que isso. Gozei, e ela retirou a boca na hora h, mas tive um primeiro jato enorme, de quase um metro. Eu ejaculei umas seis jatadas, e depois, fiquei ali, derreado sobre a cama, respirando como se tivesse corrido uma maratona.

Lucimary se deitou ao meu lado. Tinha um sorriso feliz de vitória. E começamos a nos beijar. Na sua boca eu senti o cheio do meu pau e na hora, para provocar falei:

— Como alguém virgem faz um boquete igual a esse?

Ela me olhou sorridente, e respondeu, bem sínica:

— Justamente por saber fazer assim que eu continuo virgem.

Eu não precisava perguntar mais nada, entendi que de chupada no pau ela era mesmo especialista e muito treinada. Já devia ter chupado até a “benga” do Papa. Começamos a nos acariciar e beijar de novo. Fiz com que ela se virasse de costas, fui beijando a nuca, e fui descendo até chegar na bunda.

Ah! Aquela bunda! Dividida ao meio pela diminuta calcinha preta. Senti que todo o sangue do meu corpo tinha ido para o meu pau. Ela fez questão de empinar aquele rabo, me oferecendo, o que fez parecer que quase dobrou seu tamanho. Aquela visão daquela bunda maravilhosa me deixou louco. Beijei as nádegas, apertei, amassei, dei uns bons tapas naquele rabo, depois coloquei a língua no rego e lambi. Ela suspirou. Em seguida, puxei a calcinha de lado, enfiei o rosto no rego e chupei aquele cuzinho com tanta força que ele chegava a piscar. Eu sentia o tesão dela piscando na minha língua. Eu já estava com o pau explodindo novamente de tão duro, mas quando fiz menção de lhe retirar a calcinha, ela afastou as minhas mãos. A seguir, se levantou da cama, me olhou com um olhar provocador e disse:

— Você disse que não era moleque para se resolver com a mão, e que iria até onde eu quisesse. Bom, você não usou a mão para gozar, e hoje eu quero ir só até aqui.

Fiquei ali na cama olhando para ela, sem acreditar. Ela se levantou, se vestiu, ajeitou o cabelo, olhou para a minha cara de incrédulo e disse:

— Quero ir ao pagode amanhã. Vamos?

Bom, eu estava completamente apaixonado, e não ia arrumar treta justamente quando tinha conseguido tanto. Entendi naquele mesmo dia que ela sabia estabelecer limites e ia comandar o espetáculo. Mas eu queria era fazer parte do Show.

A partir desse dia ela liberou tudo. Nossa primeira vez com penetração aconteceu na volta do pagode. E ela estava tão excitada e lubrificada que a penetração nem foi difícil, ela excitadíssima gemia e me puxava para dentro dela, com suas unhas cravadas na minha bunda. Ela me disse ao ouvido:

— Foi maravilhoso, fazer a primeira vez com você.

Eu tive finalmente aquela deliciosa moreninha completamente entregue para todos os prazeres. A partir desse dia, foi mesmo uma espécie de Kama Sutra sem roteiro. Desde a primeira vez, e até começarmos a viver juntos, fizemos tudo o que se pode imaginar que dá pra fazer a dois no sexo entre quatro paredes. Foi um período de prazeres inesquecíveis e isso me fazia ficar cada dia mais alucinado por ela. E depois que nos casamos, inserimos aos poucos outras coisas mais arrojadas e menos convencionais nessa nossa relação. Em breve contarei como aconteceu a primeira aventura com outro homem.

Continua na parte 2.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

Foto de perfil de P.G.Wolff

Mais um conto excitante!! Bem realista, também. Acontecem muitas histórias desse tipo na vida real.

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Conto muito bom e leve de ler .

Aguardando ansioso pelo próximo capítulo

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Ótimo conto, eu tenho um meu que gostaria de escrever, mais não sei como começar, vou escrever e lhe enviar Leon, pode ser?

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Obrigado. Fico honrado. Pode ser sim. Manda por e-mail. Agradeço.

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