Na quadra da faculdade com o garoto do tinder

Um conto erótico de Caio
Categoria: Homossexual
Contém 2066 palavras
Data: 01/07/2025 23:11:25

Olá! Esse é meu primeiro conto, e irei relatar uma experiência que tive alguns anos atrás, quando ainda estava na faculdade. Espero que gostem!

Me chamo Caio, e na época dos acontecimentos narrados nesse conto eu estava com 20 anos, no último período da faculdade. Sempre me considerei um rapaz bem normal, com aproximadamente 1,75 de altura, branco, cabelos curtos e escuros, olhos castanhos, magro (mas com alguma definição no corpo, pois fazia academia e sempre pratiquei esportes), e usava óculos. Um nerd meio padrão, eu diria.

Durante o período em que estive na faculdade não me relacionei com muitas pessoas. Na verdade, meu último namoro havia sido no ensino médio. Eu trabalhava durante a manhã e tarde, e estudava no período noturno, tendo pouco tempo livre durante a semana. Além da falta de tempo, era muito tímido nessa época, então quase não tinha amigos para sair. Dessa forma, me restava recorrer aos apps de relacionamento para tentar descolar um pouco de sexo.

Costumava dar match e sair com várias garotas, mas confesso que apesar de ter interesse, nunca me empenhava em levar essas garotas para a cama. Nesse mesmo tempo, comecei a aceitar um lado meu que tinha conhecimento desde bem novo, que era meu interesse por garotos. Sempre soube que era bissexual, mas por muito tempo ignorei esse fato, perdendo inclusive diversas oportunidades durante a adolescência.

Um dia, com o tesão a mil, decidi alterar meu perfil no Tinder para ver outros homens. Na hora acabei nem olhando os perfis direito. Precisei ir para faculdade durante a tarde nesse dia, pois tinha que entregar um trabalho. Num momento que fiquei de bobeira decidi abrir o Tinder, e percebi que a maioria dos caras não me agradava, até que um perfil em específico me chamou a atenção. O nome do rapaz era Lucas, segundo seu perfil tinha 18 anos, mas logo de cara percebi que estava mentindo. Ele era loiro, com cabelos cacheados, branco e bem magrinho. Tinha um rosto angelical, com um sorriso encantador. Obviamente que eu não poderia deixar a oportunidade passar, então dei um super like nele, mas sem expectativa nenhuma de dar match.

Alguns dias se passaram, tinha dado match com alguns rapazes, mas estava sem muita vontade de seguir em frente e ir em date com eles, quando finalmente recebi uma notificação de um novo match, e era Lucas. Mandei mensagem para ele, que para minha surpresa respondeu bem rápido, e engatamos uma conversa inicial com os assuntos de sempre do app. Ele me contou que ainda estava no ensino médio, e me falou a escola que estudava. Assim que me contou, percebi o quão sortudo eu tinha sido.

Dando um breve contexto, eu fazia faculdade ao lado de uma escola de ensino médio, que foi onde estudei também. Conhecia tanto o campus da faculdade quanto a escola, e não havia controle de acesso entre os dois prédios, era separado apenas por um pátio.

Eu e Lucas conversávamos bastante por mensagem, mas pela diferença de horário, sempre nos desencontrávamos. Conseguimos marcar um date para um sábado, e combinamos de ir ao cinema e depois a uma cafeteria. Os pais dele eram um pouco rígidos, então não deixavam ele sair à noite, e como ele não podia beber ainda também, optamos por um rolê durante o dia. Lucas era ainda mais lindo pessoalmente, e era mais baixo que eu também, tinha um pouco menos de 1,70 de altura. Mesmo eu não sendo muito alto ou forte, havia um contraste grande entre nossos corpos.

Nosso encontro foi muito bom, e aproveitamos um pouco da sala vazia do cinema para trocar beijos e alguns toques mais safados. Voltei para casa querendo bem mais, eu precisava muito comer aquele garoto.

Não podia levar ele para minha casa, muito menos ir para a dele, e motel estava fora de cogitação. Fiquei pensando como faria para transar com ele, até que lembrei de algumas histórias que ouvia durante meu ensino médio. Não era raro os alunos e alunas da escola se pegarem na quadra, que por sinal, ficava no prédio da faculdade, no último andar. O melhor de tudo, a quadra só era usada durante o período da manhã.

Numa sexta-feira eu estava louco de vontade de transar, e decidi mandar mensagem para Lucas perguntando se ele toparia me encontrar na faculdade. Ele aceitou, mesmo eu não tendo contado o meu plano para ele.

Nos encontramos no pátio da faculdade por volta das 18h. Lucas estava lindo, com um shorts azul curto e uma camiseta branca bem justa no corpo. Conversamos um pouco e expliquei o que eu estava pensando para ele. Ele achou a ideia arriscada, porém, confessou que também estava com muita vontade, e acabou topando.

Fomos os dois para a quadra. Eu subi na frente, e Lucas veio uns minutos depois, para não dar tão na cara. Chegando lá, estava tudo escuro, a quadra estava iluminada apenas pela luz da escadaria e pelas luzes do lado de fora. Mesmo vazia, achei melhor não ficarmos na quadra em si, e lembrei da sala que guardavam os materiais esportivos. Consegui destrancar a sala, e mal fechei a porta, já segurei Lucas bem próximo de mim e comecei a beijá-lo. Dessa vez, nosso beijo foi intenso, com muita vontade. Minhas mãos exploravam o corpo de Lucas, instintivamente entrando para dentro do seu shorts. Lucas estava meio tímido, mas o desejo fez com que suas mãos deslizassem para o volume que já aparecia em minha calça.

Tirei minha camisa, desabotoei a calça, e dei sinal para Lucas continuar. Ele tirou minha calça, e começou a punhetar meu pau de leve, sem tirar da cueca. Segurei ele pelos cabelos, forçando para baixo, e ele entendeu o recado. Ficou de joelhos, e ainda meio sem jeito continuou acariciando meu pau por cima do tecido, quando decidiu puxar minha cueca e revelar o que ele tanto estava desejando. Não sou um cara dotado, meu pau mede em torno de 17cm, e é um pouco grosso, ainda assim, Lucas pareceu se surpreender. Ele continuou me masturbando por um tempo, até que começou lentamente a colocar sua boca na cabeça do meu pau.

Para minha surpresa, Lucas parecia mais inexperiente do que eu imaginava. Ele começou a chupar devagar, ficando mais tempo na cabeça, e se engasgava um pouco quando tentava colocar todo na boca. Senti seus dentes me arranharem algumas vezes, mas ainda assim meu pau estava duro feito pedra, estava amando ter meu pau dentro da boca quente e pequena daquele garoto. Não resisti, e em determinado momento, quando ele me olhou nos olhos com meu pau em sua boca, peguei ele pelos cabelos, e comecei a foder sua boca. Fiquei assim por uns dois minutos, indo fundo até sua garganta, segurando alguns segundos até ele engasgar, e depois tirando tudo da boca. Era a coisa mais linda ver aquele garoto com lágrimas nos olhos e perdendo o ar com meu pau inteiro preenchendo sua boca.

Decidi parar um pouco o boquete, pois não queria gozar ainda. Agora era minha vez de retribuir o garoto. Tirei sua camiseta, revelando seu corpo magrinho, virei Lucas de costas para mim, e tirei seus shorts e sua cueca de uma vez só. Nunca tinha visto uma bunda tão perfeita como a dele. Lucas não tinha um único pelo no corpo, era lisinho por inteiro, e sua bunda não era diferente. Não era grande, mas também não era muito pequena, tinha o tamanho ideal, e um pouco empinadinha.

Falei para Lucas se apoiar em uma pilha de colchonetes que estava encostada na parede, e abri devagar sua bunda, revelando um cuzinho pequeno, que parecia muito apertado, e que era rosinha. Era simplesmente perfeito. Não perdi tempo, e caí de boca nele. Comecei dando beijinhos por sua bunda, e depois fui chupando devagar, dando algumas lambidas, até que comecei a enfiar a língua dentro dele. Lucas estava gemendo baixinho, estava me fazendo delirar. Continuei chupando por um tempo, e deixei seu cuzinho bem babado. Eu não estava mais aguentando, precisava foder ele.

Mantive Lucas na mesma posição, com a bunda empinada para mim, e apoiado nos colchonetes. Aproveitei que seu cuzinho já estava bem lubrificado com minha saliva, e comecei a colocar um dedo para preparar ele. Era realmente apertado, mais do que eu imaginava. Coloquei um segundo dedo, e Lucas deu um gemidinho de dor. Deixei ele se acostumar, e fiz um vai e vem de leve. Tirei os dedos, lubrifiquei meu pau com um pouco de cuspe, e comecei a brincar com a cabecinha sem penetrar. Quando Lucas parecia estar relaxado, coloquei só a cabeça, bem devagar, e foi entrando com um pouco de dificuldade. Ele reclamou de dor, e parei um pouco, sem tirar, até que ele falou que podia continuar. Fiquei um tempinho metendo só a cabeça, bem de leve, e quando percebi que Lucas tinha acostumado, comecei a empurrar um pouco mais. Ele novamente reclamou de dor, mas dessa vez eu só pedi desculpas, e empurrei até o final, com um pouco de força. Lucas deu um gritinho de dor, falou que estava machucando muito, e pediu para tirar. Eu me deitei por cima do seu corpo, tapei sua boca com minha mão esquerda, e continuei com meu pau enterrado em seu cuzinho, sem me mexer.

Depois de mais ou menos um minuto dentro dele, fui tirando meu pau devagar, e parei de segurar sua boca. Lucas estava com o rosto vermelho, com lágrimas escorrendo pela lateral de seu rosto. Pedi desculpas novamente, e perguntei se podia continuar. Lucas fez sinal de que sim com a cabeça, e era tudo o que eu precisava como resposta. Apoiei minha mão em suas costas para deixá-lo estável, e comecei a socar bem forte em seu cuzinho. Lucas tentava como podia abafar seus gemidos. Pelos sons que ele fazia, era nítido que estava sentindo uma mistura de dor e prazer. Continuei nessa posição por um tempo, até que decidi trocar.

Peguei alguns dos colchonetes, joguei no chão, e deitei Lucas de frente para mim dessa vez. Fiquei por cima dele, e comecei a meter na posição de frango assado. Era perfeito bombar em seu cuzinho enquanto olhava seu rosto angelical ficando vermelho por conta do sexo. Intercalei entre meter devagar enquanto beijava ele, e meter forte com ele gemendo alto. Em um momento, Lucas estava com a boca aberta, entre gemidos e puxadas de ar, e acabei não me segurando e dei uma cuspida dentro dela. Nem precisei pedir e ele engoliu. Isso me deixou com mais tesão ainda, e fui metendo ainda mais forte.

Trocamos de posição novamente, queria ver Lucas cavalgando em mim, então me deitei e pedi para que ele ficasse por cima. Lucas sentou com maestria, estava delicioso foder ele nessa posição. Continuamos assim por um tempo, e Lucas avisou que queria gozar. Falei para ele continuar sentando em mim, e comecei a empurrar para cima com força também. Lucas gozou logo, me dando um banho de porra. Foram jatos e mais jatos na minha barriga, braços e rosto. Ele se deitou por cima de mim, exausto, e eu falei que também queria gozar, mas avisei ele que seria em sua boca. Me posicionei de pé, com Lucas de joelhos na minha frente, e nem deu tempo de ele pensar em mamar, só enfiei a cabeça do meu pau em sua boca e gozei. Estava tanto tempo sem transar que foi um gozo farto, foram 7 jatos de porra grossa na boca do garoto. Ele não queria, mas acabou engolindo tudo, pois não tirei meu pau de sua boca. Quando terminou, dei um beijo bem lento nele, quase apaixonado.

Ficamos um tempo abraçados e descansando, até que decidimos que era melhor nos limparmos, se arrumar, e ir embora. Fizemos o mesmo esquema de quanto chegamos. Lucas desceu primeiro, e eu fui alguns minutos depois. Me despedi de Lucas com um beijo, e prometi que aquela seria a primeira de várias vezes com ele.

Depois desse dia, eu e Lucas continuamos saindo por um bom tempo. Passamos a transar com frequência, e era sempre muito gostoso. Também repeti essa experiência da quadra com outros garotos que conheci enquanto estava na faculdade. Futuramente pretendo contas mais algumas experiências.

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Espero que tenham gostado desse conto, acredito que ficou um pouco longo. Vou adorar ler nos comentários o que vocês acharam.

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