✨ Do ciúmes ao gozo: a nova dança no forró

Um conto erótico de Tati
Categoria: Heterossexual
Contém 471 palavras
Data: 09/07/2025 19:26:31
Assuntos: Heterossexual

✨ Do ciúmes ao gozo: a nova dança no forró

Era para ser um forró como outro qualquer.

Desde os primeiros preparativos, havia um ar de provocação silenciosa. Eu me sentia poderosa. Cheirosa. Escolhi a calcinha que Marcelo havia desejado. Adorei a sensação de estar no centro das atenções, sem precisar fazer esforço.

Saímos juntos. A expectativa era de repetir velhas brincadeiras perigosas, mas sabíamos que nunca é igual.

Chegamos ao evento e percebi logo: o ambiente não estava tão fértil quanto imaginávamos. Poucos dançavam, poucos corpos desejáveis, nenhum olhar que valesse o risco. Exceto a dona da festa, que dança muito e adora me pegar para alguns passinhos.

Um casal de amigos chegou acompanhado de duas mulheres – mãe e filha, ambas de Ouro Preto-MG. A mãe, elegante e segura, despertava atenção com sua postura e presença. Ela e Marcelo logo se conectaram em um papo que parecia natural demais. Observei os dois.

Senti algo estranho.

Não era insegurança.

Era uma pontada quente, que vinha de dentro.

Era ciúmes.

Mas um tipo de ciúmes que me deixava atenta, excitada, viva. Do tipo que faz a buceta pulsar, como se dissesse:

"Eu sou o centro disso tudo. Eu sou o que ele quer no final."

Dancei algumas músicas, observei o papo que continuava.

Enquanto dançava, pensava naquilo tudo.

Eu podia sentir a tensão se acumulando em mim.

Na pausa da música, Marcelo me lançou um olhar e eu entendi. Estava tudo sob nosso controle e jamais fugiria do combinado.

E quando a noite se desenhou para o fim, saímos...

Já estava tudo combinado, pegamos o carro e fomos para um lugar ermo. O tipo de lugar onde tudo pode acontecer.

Eu estava pronta. Paramos o carro, Marcelo sentou-se no banco do passageiro e eu por cima.

Ele percebeu que algo queimava em mim. Mas fui eu quem perguntei, quase sussurrando:

"Quer que eu fique paradinha enquanto você me fode?"

Ele entendeu tudo.

Começou a me comer com força, e eu me permiti ir.

Falei da mulher. Falei do desejo. Do ciúmes.

Gozei imaginando todo o ciúmes e ao mesmo tempo, pensando que tudo foi controlado por mim com ajuda do Marcelo... ui, que perigoso e safado!

Mas eu ainda não estava satisfeita.

Continuei cavalgando, agora sem falar nada.

Esse gozo era só meu.

E ele soube respeitar, até que comecei novos gemidos e pulsei novamente naquele pau enorme...

Em seguida, sai de cima, ofegante, deitei no banco do motorista e apenas observei ele se masturbar para mim.

Ele gozou dizendo:

"Esse gozo é só seu."

Foi tudo muito safadinho e gostoso!

E o detalhe que também deu sabor à noite: poucas horas antes, minha amiga Mariene havia mandado mensagem dizendo que adoraria estar comigo no forró, mas estava viajando.

Sorri por dentro.

Talvez ela nem imagine o que aprontei.

Ou talvez imagine demais.

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