Infelizmente esposa não estava de férias e viajei sozinho para um final de semana na casa de parentes que moravam na capital. Animado com a recente contratação de um garoto de programa na minha cidade, pensei que se fosse uma cara acima de 40 eu até animava pagar de novo por uma boa trepada. Ao procurar na Internet, descobri no sítio vivalocal um espaço para encontros casuais onde vi o anúncio de um cara negro casado 45 anos parrudo ativo dotado buscando casado passivo, com preferência por coroas gordinhos. Na mesma hora, mandei uma mensagem pra ele demonstrando meu interesse e ele pediu pra fazer uma chamada de vídeo. Nossa, o cara era muito gostoso. Jonas era alto, parrudão, do tipo com sobrepeso e forte sem ser musculoso, imberbe, com tronco e membros pouco peludos e área de lazer toda depilada. Ele segurava um cacete duraço de 20 cm bem grosso com cabeça escura lustrosa parcialmente recoberta pela pele que punhetava e depois soltava subitamente. O barulho daquele cacetão preto batendo na sua barriga enquanto ele acariciava seu saco enorme com a mão livre mexeu com minha cabeça. Ele pediu pra eu tirar minha roupa. Quando tirei minha camisa, ele enlouqueceu pedindo pra eu ir logo pois tinha amado minhas tetas volumosas e quase femininas, típicas de gordinhos coroas como eu. Então, mesmo sem mostrar o resto do corpo, eu peguei seu endereço, chamei um uber e fui ao seu encontro. Durante o trajeto, eu precisava disfarçar, por que ele continuava mandando mensagens com fotos do seu pauzão. Suas palavras carregadas de putaria aumentavam ainda mais minha vontade de chegar logo. Tesao estava tanto que motorista deve ter percebido pois, depois de ajeitar meu pau duro na calça pela milésima vez, ele disse: papo aí tá quente né? Acordou o rapaz aí embaixo. Meio envergonhado, eu tentei negar, mas relaxei quando ele disse que se eu estivesse sentado na frente eu veria que ele estava excitado só de ver como eu fiquei com mensagem da minha esposa. Percebendo que dali podia sair alguma coisa, eu falei que aliança podia confirmar que eu era casado mesmo mas que mensagem não era dela mas de um amigo que eu estava indo encontrar. O cara se desculpou e ficou calado durante o restante do percurso sempre me dando umas olhadas pelo retrovisor ou até mesmo virando cabeça para trás para me ver melhor. Ao chegar no endereço, ele perguntou se eu ia demorar. Ao dizer que talvez 1 hora, ele perguntou se queria que ele me pegasse pra volta pois ele iria almoçar por ali e ia demorar mais ou menos este tempo. Ele era um cara mais jovem, talvez uns 30 anos, barba cheia, cabelos pretos bem cortados usando óculos escuros provavelmente para disfarçar o volume do seu pau ainda meia bomba sob seus jeans. Claro q aceitei sem perder a oportunidade de dizer que se ele quisesse entrar ele seria muito bem acolhido. Ele não aceitou mas disse que em 1 hora voltava pra me pegar. Jonas me recebeu sem camisa usando um short curto azul de tactel e com pauzão meia bomba claramente marcando sob o tecido. Ele estava irresistível. Jonas me deu um aperto de mão e me conduziu pra dentro da sua casa, imesiatamente apos trocar olhares com o motorisra do Uber que so partiu quando entramos. Segundo ele, sua esposa também estava viajando para casa de parentes e que ele aproveitou pra se divertir de um jeito diferente. Por isso podíamos ficar bem à vontade. O cara começou a acariciar meu ouvido com sua língua e mordiscar meu pescoço enquanto tirava minha camisa. Ele só me decepcionou por que disse que não beijava homem, mas esqueci tudo isso quando ele me jogou deitado sobre a cama e começou apertar um dos meu peitos com sua mão áspera e calejada conquistada no seu trabalho na construcao civil. Ele chupava meu outro peito causando um frisson especial quando mordia um mamilo ao mesmo tempo que beliscava o outro. Quando eu já estava com corpo mole de tanto tesão eu comecei pedir quero mamar sua pica, meu negro gostoso. Ele foi descendo lambendo meu minha barriga que até chegar no meu saco... ele lambia a raiz das duas coxas, meus bagos e eu louco pra sentir sua boca no meu pau... eu quase gritava pra ele me chupar mas ele me ignorou completamente. Fiquei triste mas o que veio a seguir compensou tudo: o cara elevou minhas pernas sobre seu tronco deixando meu períneo livre para suas linguadas. Ele lambia o caminho entre o meu saco e cu me arrepiando o corpo todo de tanto prazer, especialmente quando sua língua encontrava meu cu piscante. Ele chupava meu cu fazendo uma pressão negativa que eu até elevava ainda mais meu tronco pra sentir sua língua mais profundamente. Ele cuspia, lambia, metia um ou dois dedos, depois cuspia, lambia e enfiava dedos de novo. Eu me agarrava aos seus cabelos como se puxando sua cabeça como se dissesse que queria sua língua rígida entrando mais fundo no meu cu me enchendo de saliva. Eu praticava gritava seu nome sem parar... aí Jonas, me dá seu pau cara, quero seu pau Jonas! Não sei se para descansar o joelho ou não, mas ele se levantou deixando meu corpo quase de cabeça para baixo. Ele devorava meu cu como uma iguaria muito suculenta, eu gemia cada vez mais alto implorando pra ser arrombado por aquela pica preta e grossa cavalar. Então para minha surpresa ele pegou meu pau que babava sem controle e começou a me punhetar selvagemente. Em questão de segundos senti uma chuva da minha própria porra ser esguichada na minha barba, meu rosto e meu cabelo. Há tempos eu não gozava com tanta intensidade. Mas antes mesmo que eu acalmasse minha respiração, o cara me colocou de bruços sobre a cama e começou a alargar meu cu com seus dedos grossos. O primeiro e o segundo dedos entraram fácil graças à umidade deixada por sua língua. Quando temtou colocar o terceiro eu travei o corpo. Ele pegou numa gaveta ao lado da cama um frasco de lubrificante e praticamente me preencheu com uma quantidade generosa do mesmo. Quando ele enfiou três dedos juntos, meu gemido alto denunciava meu prazer mais que uma possivel dor. Eu até revirava os olhos quando ele girava os dedos no meu interior e os abria forçando um relaxamento dos meus esfíncteres internos. Após receber muitas dessas triplas décadas, eu comecei a pedir pica. "Quero sentir esse pauzao preto logo, não me torture. Me come logo, meu macho." Ao ouvir o barulho da camisinha sendo retirada da embalagem eu me preparei para ser arrombado. Ele colocou mais uma quantidade grande do lubrificante que eu sentia escorrer pelo perineo. Ele começou a pincelar seu pauzão no meu rego pedindo pra eu piscar meu cu pra ele. Então ele me puxou para a beirada da cama de modo que eu ficasse ajoelhado na borda com a bunda empinada pra cima e com tronco completamente dobrado sobre a cama. Cada vê que seu pau passava perto do meu orifício eu pedia pra ele me comer logo até que ele enfim tentou enfiar sua anaconda dentro de mim. Quando cabeça entrou senti uma dor lancinante que me obrigou a morder os lençóis, pois ao tentar afastar, ele me segurou firme e forte pela cintura pedindo calma. "Relaxa meu gordinho tesudo, quando diminuir a dor, faz força pra cagar que o pau entra mais fácil e você só vai sentir prazer depois disso". Seguindo seus conselhos, em pouco tempo eu estava com seus 20 cm todo dentro do meu cu. Sentir toda a grossura dilatar meu canal pra receber tudo me deu um calor que foi aumentando e me arrepiando todo à medida em que ele começava a tirar quase tudo e depois enfiar lentamente de novo. Ao perceber a mudança dos meus gemidos e falas desconexas onde eu exaltava a delícia de ser enrabado por ele, ele começou a acelerar as estocadas. Ele metia tão forte e tão fundo que eu não conseguia me masturbei. Meus peitos grandes e meu pau balançavam com cada enterrada no mesmo ritmo dos meus gritos de prazer. Ele metia tudo sem dó, de uma maneira bruta e selvagem que me deixava cada vez mais extasiado. Eu estava suado, ele estava suado, mas sua resistência era imensa, por que mesmos depois de alguns minutos ele continuava metendo em mim como uma britadeira. Depois de uns minutos, sentindo meu gozo se aproximar mas ele disse segura meu putão por que esse cu tá gostoso demais e eu vou demorar pra gozar. O sacana apertou meu saco provocando dor e o amolecimento do meu mísero pintinho de apenas 14 centímetros. Ele diminuiu o ritmo da macetada. Senti seu cacete deslizar fácil pelas minhas pregas laceadas me deu mais tesão, fazendo meu pau endurecer logo e eliminar uma baba translúcida e semiliquida sobre seus lençóis . Assim que sentiu meu pau duro outra vez, ele voltou a soltar velozmente todo o peso do seu corpo sobre mim fazendo seu cacetao desaparecer nas profundezas das minhas entranhas. Depois de uns minutos, confesso, que arreguei e pedi pra ele gozar logo. Então, sem avisar ele retirou abruptamente seu cacete de dentro de mim e me fez ajoelhar na sua frente. Eu arranquei sua camisinha e comecei a chupar a parte que cabia do seu pau na minha boca. Ele pediu pra olhar pra ele e abrir a boca. Ele deu umas caralhada na minha cara e depois na minha língua. Mas o que me surpreendeu foi ele segurar minha cabeça com a boca aberta, esfregar sua chapeleta escura na minha língua, sempre ordenando que mantivesse a boca aberta. Só entendi o que estava acontecendo quando ele cuspiu abundantemente sobre sua chapeleta e enfiou seu pau na minha boca sem qualquer aviso prévio. Assustado, cheguei a tentar empurrar suas coxas que nem se moveram por parecer dois troncos rígidos fincados no chão. Eu engasguei, minha saliva escorria na minha barba e nos meus peitos. Quando ele retirou seu pau preto e brilhante completamente babado, pediu pra chupar e deixar bem sequinho. Assim eu fiz, mamei seu pau como se não houvesse amanhã. Durante minha mamada, ele gemia alto dizendo que estava bom demais e que eu chupava muito melhor que sua mulher. Então ele pediu pra eu abrir a boca de novo. Ele cuspiu sobre seu cacete, eu lambi tudo e chupei a cabeça fazendo muita pressão na sucção e depois eu mesmo fui enfiando seu pau bem devagar até atingir um ponto além das minhas amígdalas. Reperimos este processo algumas vezes: cuspe na boca, chupadas vorazes e tentativas garganta profunda. Meu corpo já estava todo melado da baba produzida nestas tentativas até que em um dado momento senti meu nariz encostar nos seus pentelhos negros encaracolados e de cheiro inebriante. Nessa hora ele forçou minha cabeca por alguns segundos quase me bloqueando por completo a respiração. Prestes a desfalecer, ele pediu levou meu dedo ao seu cu. Ali, fiquei surpreso por que o machão tinha dito que não beijava nem chupava, mas gostava de ser dedilhado. Obedientemente coloquei meus dedos na sua boca e usei sua propria saliva para acariciar seu cu tão fechadinho. Não entendi por que ele não quis usar o lubrificante que usou em mim, por isso foi difícil entrar. Só consegui depois que peguei parte da baba que escorreu nos meus peitos e lubrifiquei seu cu. Eu mantive seu pau na boca chupando sem parar enquanto eu enfiava e tirava meu indicador do seu rabo. Sentindo seu calor interno eu me empolguei e coloquei mais um dedo. Nessa hora o cara segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca ao mesmo tempo que rebolava nos meus dedos. Cada vez que tirava parte do seu pau da minha boca seu corpo se projetava ao encontro dos meus dois dedos fazendo penetrar mais fundo no seu cu. O cara gritava e pedia pra não parar... "continua meu macho que vou leitar sua boca"... em poucos segundos ele contrai todo o corpo prendendo meus dedos dentro do seu cu ao mesmo tempo em que se derrama todo no fundo da minha garganta. Ele puxa minha mão mas mantém seu pau na minha boca a até que a última gota do seu néctar atinja meu estômago. Ele se joga sobre a cama e eu continuo ali no chão esperando desacelerar o coração antes de irmos tomar banho. Durante o banho não rolou mais nada mas não sai de lá sem dizer pra ele da minha paixão por paus pretos e de como tudo tinha sido tão gostoso que a partir daquele dia eu ia buscar mais dotadões igual ele pra me satisfazer.
Então, se você é casado, é de Montes Claros - MG e tiver um lugar discreto, escreva pra mim pra eu tentar essas e outras posições com vocês. casbi37@hotmail.com