Currículo secreto: o professor e a fisioterapeuta

Um conto erótico de professor
Categoria: Heterossexual
Contém 851 palavras
Data: 09/07/2025 13:31:16

Currículo Secreto: o professor e a aluna fisioterapeuta

Cinco anos atrás, ela entrou na sala como aluna de uma turma da especialização. Fisioterapeuta, baixinha, pele branca de porcelana, seios médios e firmes, boca carnuda, e uma buceta rosada que ele ainda não conhecia — mas já imaginava com uma fome silenciosa. A voz doce contrastava com o temperamento desafiador. Ela era geniosa, provocava com inteligência, jogava com ironia. Ele, professor da disciplina, pardo, 1,77m de altura, físico comum, casado — como ela. Tentava manter a compostura, mas por dentro, alimentava uma promessa. Queria aquela mulher. De corpo inteiro. Sem freio. Sem desculpas.

A tensão virou flerte. O flerte virou provocação. E as mensagens, que começaram formais, aos poucos se tornaram confessionais, picantes. Foi ele quem propôs o encontro na clínica onde ela ainda era funcionária. Ela aceitou.

Recebeu-o de jaleco branco, os cabelos presos de forma displicente, o sorriso cheio de malícia velada. A clínica vazia parecia cúmplice. O primeiro beijo foi urgente, suado, cheio de dedos apertando carne, línguas explorando com pressa, os quadris se roçando como se já estivessem nus. Não transaram naquele dia, mas a promessa estava selada.

Meses depois, ela abriu sua própria clínica. E foi ali que começaram os encontros regulares, mensais — às vezes quinzenais. A porta se fecha e o mundo deixa de existir.

Sempre transam sem camisinha. Querem sentir tudo. Pele na pele, por inteiro. Ela molhada, quente, encaixando-se nele com facilidade como se o corpo dela tivesse sido feito sob medida para os 20 cm de pau duro que ele carrega. Ele a toma de quatro sobre a maca, puxando seu quadril, vendo a buceta se abrir e engolir cada centímetro dele com uma fome intensa e deliciosa. Ela olha por cima do ombro e diz baixinho: “mete mais… mais fundo.”

Tentam todas as posições: de quatro no chão da sala, ela sentada por cima com os pés apoiados na parede, invertida na poltrona com a cabeça para baixo e o corpo arqueado, ele ajoelhado atrás. De bruços, com as pernas fechadas, sentindo cada estocada profunda que transforma os gemidos dela em gritos abafados no travesseiro.

Exploram o corpo um do outro como dois viciados. Ela adora quando ele goza dentro — da buceta, do cuzinho, ou por cima das nádegas. Ele adora sentir o gozo quente escorrendo pelas pernas dela após a penetração. Ela goza forte, contraindo a buceta com força, gemendo rouco, pedindo que ele não pare. Às vezes, ela goza duas, três vezes numa transa só. Às vezes, ele goza dentro, espera poucos minutos e raras vezes volta a meter com o pau ainda meio mole, até endurecer de novo com o cheiro do corpo dela.

Na cama dela, já chegaram a transar por mais de uma hora. Ela montada nele, cavalgando em círculos, com o dedo dele dentro do próprio cu dela — até os dois gozarem juntos numa explosão de tremores e suor. Na casa dele, fazem silêncio, mas não poupam loucura. No ônibus, ela se senta sobre ele com um vestido e a calcinha puxada de lado, encaixando-se devagar, enquanto os passageiros dormem ou olham o celular. Ele a segura pelos quadris, morde o ombro, e geme baixinho: “assim… desse jeito…”

Nunca há culpa, só desejo. Nunca há pressa. Os corpos se buscam como quem tem sede, como quem precisa. Entre uma transa e outra, riem, conversam, testam coisas novas.

Ela adora ser dedilhada no cuzinho enquanto ele a penetra na buceta — e é certeiro: ela goza rapidinho, gemendo alto, tremendo inteira, pedindo por mais. Ele sabe exatamente o ritmo, a pressão, o toque que a faz se perder. E ela, por sua vez, tem um fetiche delicioso: adora se masturbar com o pau dele cravado dentro da buceta. Fica ali, sentada sobre ele, o corpo colado, rebolando e batendo siririca até gozar múltiplas vezes, em sequência, enlouquecida.

Eles sempre se chupam com intensidade. Ela adora lamber cada centímetro daquele pau grosso, com a boca quente e firme, alternando entre sugadas lentas e olhares provocantes. Ele, por sua vez, mergulha naquela buceta como quem devora um banquete — língua firme, dedos simultâneos, até ela implorar para ser penetrada. Ele é apaixonado pelos seios dela — beija, aperta, morde com adoração, diz que são perfeitos. E ela é completamente vidrada no pau dele — olha, toca, fala com tesão, diz que é feito só pra ela.

Ela também adora apanhar levemente. Gosta quando ele segura firme, quando dá tapas bem medidos em sua bunda enquanto a penetra com força. Ele bate com firmeza controlada, sabendo o quanto isso a excita — e ela responde gemendo ainda mais, querendo mais, pedindo mais.

Mesmo depois de anos, eles ainda se encontram — com a mesma fome, o mesmo desejo do início. O tempo não diminui a intensidade; aprofunda a confiança e o tesão. Ele ainda sente o cheiro do cabelo dela, a textura da pele, a forma como ela geme seu nome baixinho. É mais do que vingança. É fantasia tornada carne. É uma aula viva de prazer, que jamais entra em livros — mas está gravada, para sempre, no currículo secreto dos dois.

Obs: o conto é real!

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Comentários

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Um história muito prazerosa,uma mistura de paixão com desejo.

Tem que ter continuação

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Belíssimo texto! Pura tesão essa sintonia do 💑 casal, momentos de altíssimo erotismo, Paixao entre eles me encantou. Votado e merece continuação.

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É muito provável que terá um outro conto. Mas, dessa vez, relatando um encontro específico e não a história completa igual este. Ela é uma mulher deliciosa!!!

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