Aproveitando a proximidade sufocante e a confusão prazerosa que eu orquestrava, minhas mãos tornaram-se ágeis, deslizando com destreza pela borda da camisa de Johnny. Com uma eficiência surpreendente que beirava a magia, eu a removi, revelando seu torso esculpido, os músculos definidos dançando sob a pele tensa, ainda quente da excitação. Em seguida, com um giro calculado que me colocou de frente para James, meus olhos encontraram os dele, um brilho de expectativa e submissão em seu olhar. Num instante, minhas mãos replicaram a ação, livrando-o da camisa e da blusa xadrez amarrada na cintura, que caíram no chão como um despojo. Ele ficou igualmente exposto, seu próprio torso musculoso e bronzeado agora totalmente visível, um deleite para meus olhos.
Mediante um puxão firme, embora gentil, eu os forcei a ficarem lado a lado, suas peles nuas roçando uma na outra, uma fricção eletrizante que me fez arrepiar. A proximidade era intoxicante. Meus olhos percorreram seus peitorais e então comecei a dar tapas suaves, mas firmes e deliberados, em cada tórax, sentindo a dureza bem definida de seus músculos sob a palma da minha mão. Cada toque era uma afirmação do meu controle, uma exploração tátil de sua força. “Eu adoro os peitorais de vocês”, declarei, a voz carregada de um genuíno deleite, quase um ronronar satisfeito. Não era somente uma frase dita; era uma confissão da admiração física, da minha atração por aquela virilidade tangível.
Minhas mãos, então, começaram uma dança tátil sinuosa e sensual, deslizando lateralmente, explorando cada curva e contorno do peito do Lobo Mau, sentindo a elasticidade da pele e a firmeza dos músculos. Dali, sem interrupção, meus dedos se moveram para o peito do lenhador, mapeando sua própria geografia muscular e, logo após, voltei a acariciar o de Johnny, num ritmo hipnótico e envolvente. Era uma exploração sem fim, uma alternância de sensações, a promessa silenciosa de múltiplos prazeres ainda por vir, um prelúdio à tempestade de luxúria que eu sabia que estava prestes a desencadear.
Com uma lentidão deliberada e provocante, eu me inclinei, sentindo a respiração de James acelerar sob o meu rosto. A ponta da minha língua, úmida e insistente, serpenteou por cada contorno do seu peitoral, traçando uma linha arrepiante que deixava um rastro de calor úmido e sensações intensas. Saboreava a rigidez do músculo teso sob meu toque, a pele macia e quente, pulsando com a energia contida. Ao mesmo tempo, meus dedos, ágeis e precisos, pinçavam o mamilo direito do homem careca com uma maestria que buscava, e conseguiu, arrancar um gemido gutural e imediato de sua garganta. Era um som rouco, quase inaudível, mas que ecoava em meus próprios ouvidos como a mais doce melodia.
Em um movimento fluido e faminto, troquei o foco, meus lábios famintos se fecharam em torno do mamilo esquerdo do loiro delicioso. Comecei a sugá-lo com uma avidez quase selvagem, sentindo-o endurecer e se encher contra a umidade da minha boca, respondendo a cada sucção. Enquanto isso, minha outra mão deslizava com uma lentidão excruciante pelo abdômen de Johnny, meus dedos mapeando cada gomo esculpido com uma delicadeza que beirava a tortura. Sentia a pele quente e a tensão suave de seus músculos sob a palma da minha mão. Minha excitação era uma presença quase tangível, um calor que irradiava de mim e envolvia a todos.
Em um gesto ousado, nascido da pura volúpia e do desejo de controle, permiti que um pequeno fio de saliva escorresse de meus lábios, caindo e brilhando úmido sobre o peito do vilão. Observei a pérola líquida por um instante, um convite silencioso, antes de me inclinar novamente, desta vez para chupar seu mamilo direito com uma volúpia quase primitiva. Minha língua dançava, lambendo e mordiscando a ponta sensível com uma ferocidade contida, enquanto minha mão livre deslizava novamente pelo peitoral de James, sentindo a vibração crescente de sua respiração acelerada sob meus dedos, um ritmo selvagem que ecoava o meu. A cada toque, cada sucção, a tensão no ar se tornava uma entidade palpável e absolutamente deliciosa, um campo de energia eletrizante que prometia um prazer ainda maior.
Movida por um impulso que era parte desejo e parte domínio, minha voz saiu baixa, rouca, mas inegavelmente firme: “Beijem-se. Agora”. Houve um segundo de hesitação, um vislumbre de receio em seus olhos, mas o tesão que os dominava era uma força avassaladora, impossível de resistir. E então, para minha absoluta fascinação, eles cederam. Seus corpos se inclinaram um para o outro, seus lábios se encontraram numa urgência cega, faminta, consumindo-se mutuamente. Eu me juntei a eles, meus lábios se unindo aos deles em um beijo triplo, uma fusão de bocas e línguas que me fez sentir como o maestro de uma sinfonia de desejo, regendo cada nota de paixão e submissão. Era uma visão e uma sensação que preenchia cada fibra do meu ser, o ápice da minha dominação e do nosso prazer compartilhado.
O ar entre nós vibrava com uma eletricidade tangível, o ritmo da nossa interação, antes um crescendo sutil, agora explodiu em uma urgência inegável. Não houve necessidade de palavras; o entendimento era visceral, uma corrente silenciosa de desejo que nos ligava. Eu, rendido completamente à urgência avassaladora do momento, deixei meu corpo cair graciosamente (ou talvez em reverência febril) em direção a Johnny, minhas mãos se apressando a remover o cinto de sua bermuda e puxá-la para baixo com uma agilidade quase faminta. O tecido deslizou, revelando não somente a pele macia de suas coxas, mas, mais proeminentemente, o volume inegável e protuberante que se agitava sob o fino tecido de sua cueca cinza, uma promessa sólida e vibrante.
Não perdi um segundo sequer. Minha boca, num ímpeto irresistível, fechou-se com avidez sobre o tecido fino e tenso que mal continha a ereção pulsante e febril do predador do conto de fadas. Pude sentir o calor e a vibração através do pano, o sussurro mudo de sua excitação que era quase um gemido aprisionado. Simultaneamente, minha outra mão estendeu-se para o volume inegável na calça do garanhão bronzeado. Meus dedos apertaram o denim áspero, notando a rigidez crescente e a densidade firme que se formava por baixo, uma confirmação silenciosa da resposta excitada de James à cena que se desenrolava.
Sem hesitar um instante, com um movimento decidido, retirei a calça do lenhador, fazendo-a deslizar por suas pernas, expondo sua própria ereção, já impressionante e totalmente enclausurada em seu próprio tecido íntimo. Enquanto isso, eu continuava a saborear e sugar o conteúdo da cueca de Johnny, puxando o elástico com a ponta dos dentes e com dois dedos, liberando lentamente a belezura que se agitava, ansiosa por sair. Em um movimento fluido e quase coreografado, puxei a cueca vermelha de James também, e então, diante de mim, ambos os homens estavam completamente nus, exceto pelos seus calçados — uma visão estonteante, poderosa, que acelerou meu pulso a um ritmo febril e me encheu de um prazer sádico e incontrolável. A vulnerabilidade deles, sua exposição completa, era minha vitória.
Com a liberdade deles agora estabelecida e inegável, estendi minhas mãos e tomei posse de seus membros, cada um quente e robusto em minhas palmas. Comecei a brincar com os paus de ambos ao mesmo tempo, um malabarismo erótico; dando-lhes tapinhas suaves que ecoavam em um som úmido, balançando-os de um lado para o outro, sentindo o peso distinto e a pulsação viva de cada um deles em minhas mãos. O controle era meu, e a sensação de poder era inebriante. Em seguida, sem quebrar o ritmo, comecei a movê-los em um compasso coordenado, meus dedos e palmas deslizando habilmente, masturbando-os simultaneamente com uma destreza e um domínio que me embriagavam por completo, enchendo-me de uma satisfação profunda e perversa.