Eu era...part2

Um conto erótico de Roberta
Categoria: Heterossexual
Contém 837 palavras
Data: 09/07/2025 11:44:56
Assuntos: Heterossexual

No conto anterior, me deparei com novos desafios, encarando por necessidade, mas descobrindo que, mesmo não sendo a conduta de quando Eu era esposa ideal, fiel, eu consigo, além de cuidar da minha família, minha casa, ter prazer e não me deixar levar por falsos moralismos.

No meu segundo dia de trabalho, ou de noite, fui requisitada novamente pelo Marcos, que agora mais solta, menos ansiosa, vou encontrá-lo mais segura e dar a ele uma noite inesquecível.

Acredito que ele, antes de viajar, também vai querer o máximo.

Fui ao hotel no horário combinado e ele já estava me esperando na portaria. Pegamos um taxi e fomos a um restaurante para jantar. Estava agradável, mas ele jantou até que rápido e me convidou pra ir pra seu quarto no hotel, e eu aceitei prontamente e fomos nos beijando no taxi e já chegando, rápido subimos pelo elevador.

Dessa vez, nada de ritual inicial, ele foi logo arrancando meu casaco, minha blusa e eu tirando sua camisa, na ânsia de um sexo desejado.

Agachei e fui tirando sua calça e logo me deparei com uma cueca estourando, peguei e abaixei sua cueca e aquela mastro duro ficou na direção de minha boca, pronta para o engolir.

Ele gemia de tesão e fodia minha boca, minha garganta profundamente. Eu acariciava suas bolas enormes, peludas, ficando com vontade de engolí-las também.

Ele então me levantou e acabou de tirar minha roupa e me pegou e levou pra cama, me colocando de bruços, abrindo minhas pernas e começou a lamber minha ppk, que já estava melada de tanto tesão.

Sua língua ia do meu reguinho, meu cuzinho até meu clitóris e eu gemia de prazer. Cheguei a gozar duas vezes só nesse início. Sua língua tocava meu anelzinho e eu me arrepiava toda e já estava quase pedindo pra ele me penetrar quando ele, parece que adivinhando meus pensamentos, levantou meu bumbum e passou um creme, enfiando um dedo, que me fez gemer de prazer.

Senti ele pincelar meu cuzinho e apontar a cabecinha, e sabia que agora não tinha mais volta. Ele forçou a cabecinha, que foi abrindo meu anelzinho, misturando dor e prazer. Há muito tempo ele não era penetrado, mas cheia de desejo, fui sentindo ele preencher todinho até sentir seus pelos na minha bunda. Vi que ele estava inteiro dentro e deitando seu corpo sobre o meu, senti seu peito encostar nas minhas costas. Um calor me fez sentir o prazer de ser dominada pelo meu macho. Ele me beijava o pescoço, mordiscava minha orelha e seu pau bem no fundo do meu cuzinho.

Ele começou então a estocar, e eu me movimentava apertando seu pau em meu anel e comecei a sentir que ele ia gozar. Procurei relaxar porque seu pau parece que ia rasgar meu cuzinho até que ele gozou e senti o leite quente bem no fundo.

Gemendo de tesão, ele relaxou sobre meu corpo e ficamos assim alguns minutos até que ele então me levou ao chuveiro para uma ducha. Com a água quentinha escorrendo pelos nossos corpos, nos beijávamos como dois apaixonados, mesmo eu sabendo que ali eu era, na verdade uma putinha prestando serviços, mas a gentileza, a delicadeza que ele me tratava, não condizia com esses pensamentos.

Acariciei seu pau e logo ele voltou a se excitar. No banheiro mesmo, ele ergueu minha perna e me penetrou na ppk, sem dificuldade, porque eu estava melada demais. Encostada na parede, ele me estocava e me beijava me fazendo gozar como nunca. Gozou na minha ppk e tirando seu pau de dentro, me agachei e fui mamar as ultimas gotas de seu semen. Matei minha vontade de engolir suas bolas enormes e fazendo ele gemer de prazer.

Nosso tempo estava acabando. Amanhã ele vai partir e talvez nunca mais eu o veja. Nos despedimos como dois namorados, nos beijando muito. Seu sorriso dizia tudo, nenhuma palavra foi necessária pra que eu tivesse noção que fui uma ótima acompanhante.

Fui pra casa e minha filha estava na sala me esperando. Preocupada, me questionou onde eu estava, o que estava fazendo, pois meu cabelo ainda molhado, meu sorriso na boca. Ai, o que devo falar pra ela.

Eu lhe disse que tinha conseguido um novo emprego e que tinha me atrasado na saída, mas ela não acreditou. Tive que dizer a verdade. Expliquei pra ela que se não fosse esse meu trabalho, eu não conseguiria pagar a faculdade dela e as despesas da casa. Ela então me disse que não era justo eu me sacrificar a esse ponto, me tornar uma mulher de programa e que eu deveria ter falado com ela.

Eu então lhe disse que queria o melhor pra ela e faria qualquer sacrifício e ela então me disse que queria ajudar e me pediu pra ver se não teria uma vaga assim pra ela.

De princípio achei loucura, mas ela foi irredutível e eu então fiquei de falar com o Silvio e ver o que a gente conseguiria. continua no próximo....

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