Fugidinha

Um conto erótico de Sergio
Categoria: Gay
Contém 420 palavras
Data: 09/07/2025 11:20:05

O que vou contar agora tem muitos e muitos anos. Nesta época eu satisfazia minha viadagem saindo com travestis. Pagava pelas fodas e me satisfazia. Era sempre coisa rápida, raramente mais de meia hora. Com o tempo acabei freguês de alguns e os procurava. A internet era limitada, mas meu computador ficava numa parte da casa onde podia usar sem ninguém me incomodar.

Algumas vezes depois que todos dormiam eu saia e ia para a Lapa pegar travestis. Fodia e voltava para casas.

Comecei a conversar em vários chats de bissexuais, eles hoje acho que nem mais existem. Foi minha aprendizagem. Sempre evitei ir ao lugares gay aqui do Rio. Conheço muita gente e nunca quis assumir, tanto que por muito tempo só transei com travestis que faziam michê. Não era muito satisfatório, mas evitava problemas maiores. Pela internet, nos bate papos fui descobrindo os sites de viados e as saunas. E acabei deixando os travestis de lado.

Vou contar aqui uma aventura rápida típica desta época.

Fiquei excitado com um papo pelo chat do Terra, um cara em falando que só saia com travestis e que a mulher saia com outros caras e que, ao chegarem em casa, contavam suas fodas enquanto trepavam. Isto me excitou, lembrei que com minha primeira mulher era assim.

Saí de casa então já meio tarde e fui para o centro sem fazer barulho. Passei na Augusto Severo e vi um travesti com quem já tinha trepado antes. Cara novo, meio gordinho com uma pica de tamanho certo. Tínhamos simpatia um pelo outro, peguei o cara e fomos ao hotel. O de sempre, ele em pé, chupei até ficar duro, ele levantou minhas pernas comigo de costas e meteu. Mas ele não fica com a pica muito dura. O cara é bem viado, mais do que eu, e fiquei de quatro para ele meter e depois que entrou deitei de bruços. Meu cu, como sempre apertado, segurou a pica, mas os movimentos que faço, sempre rebolando e subindo e descendo ao mesmo tempo que aperto a pica com meu cu, não dava para fazer pois o pau saia, meio borracha que estava. Mas ele gozou rápido.

Fiquei em pé com ele chupando e enfiando o dedo no meu rabo. Mas não gozei na boca dele, quando o meu ficou borracha tirei e punhetei e consegui uma boa esporrada. Foi bem rápido, uns 15 minutos entre pega-lo e ir embora. Mas eu tinha hora para chegar em casa e não notarem e achei até bom.

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