Após fazer amor com minha irmã já pronta com uma lingerie sensual e só faltando o vestido de madrinha, chegamos ao casamento de nosso pai com Carina no horário e após ficarmos um pouco juntos cumprimentando conhecidos, Anita foi chamada pelo cerimonial me deixando sozinho.
Eram só amigos de meu pai com quem eu não tinha nenhum contato por sua vergonha do filho e seus funcionários apenas me cumprimentaram, mas não tínhamos o que conversar. Fiquei um pouco com meus avós e tios paternos, mas com meu pai me ignorando ao longo dos anos, isso os influenciou e não éramos próximos.
Logo a cerimônia começou e meu pai foi para o pequeno altar montado naquele salão de festas. Quando chamaram os padrinhos, a madrinha entrou antes me deixando orgulhoso por tanta beleza e também excitado por todas aquelas pessoas estarem olhando para ela sem que soubessem como ela estava e que me pertencia.
O padrinho entrou se colocando ao lado de onde a noiva estaria e por fim tocou a marcha nupcial e Carina entrou dando o braço a sua mãe e com o arranjo de cabelo profissional com algumas flores e um pequeno véu estava ainda mais linda do que na noite anterior e outra vez me excitei a cada passo seu por saber que ela carregava meu sêmen em todos seus deliciosos orifícios e sentia as dores de nossa noite intensa.
Ela sorria lindamente para todos que a acompanhavam caminhar naquele corredor, mas quando me viu seu sorriso foi mais intenso. A cerimônia logo começou e confesso que fiquei com um pouco de ciúme por ela estar se casando e também preocupado por se casar com aquele homem que parecia não a amar pelo descaso com ela nos últimos 2 meses.
Após terminar, todos foram para as mesas com lugares marcados e é claro que meu pai colocou sua princesinha longe de seu filho perdedor, mas a desculpa era que os padrinhos ficariam na mesma mesa dos noivos, mesmo sendo só Anita, a mãe e o primo distante de Carina.
Enquanto os noivos e padrinhos tiravam fotos no jardim fui para meu lugar com meus avós e do outro lado da mesa, mesmo no barulho ouvi minha avó e meu avô falando mal de Carina dizendo que se ela foi uma amante antes, boa coisa não era em uma atitude totalmente machista deixando de falar que o único que traiu alguém foi o filho deles que enganou minha mãe.
Bravo e para não discutir com eles, me levantei e não voltei mais a meu lugar. Percebia Anita querendo se livrar dos compromissos para vir até mim, mas não conseguia por nosso pai a segurar com ele, aliás ele dava muito mais atenção a ela do que a própria linda esposa. Carina não parecia incomodada e as vezes também olhava para mim sorrindo e quando a sessão de fotos terminou, os noivos começaram a ir de mesa em mesa cumprimentando a todos e Anita tentou vir até mim, mas foi parada por conhecidos do escritório com quem trabalhava.
Estava sozinho, mas não triste e solitário tendo feito amor com as duas mulheres mais lindas daquela festa nas últimas 24 horas. Não teve como evitar meu pai quando os noivos chegaram onde eu estava e tive que cumprimenta-los. Não quis dar bandeira com Carina e não a abracei dando só os beijinhos de parabéns, mas a tentação era grande. Com meu pai foi um aperto de mão seco e um parabéns, mas fui tremendamente surpreendido.
– Enrico. Obrigado por ter feito companhia a Carina e a ajudado com as coisas do casamento nesses dois meses que fiquei super atarefado com a ampliação do escritório de Brasília, principalmente nessa última semana e nessas duas noites que deve ter sido muito estressante para ela.
Carina ao nosso lado parecia também muito surpreendida.
– Não foi grande coisa pois tinha bastante tempo livre e descobrimos que temos muitos gostos em comum, então foi sempre uma boa conversa.
– Ainda assim obrigado e se você puder continuar fazendo companhia a ela quando eu viajar, te agradeço.
– Se ela me chamar, eu vou.
– Vou chamar sim Enrico. Você sabe que não gosto de ficar sozinha, Carina falou sorrindo mais do que feliz.
Terminamos a conversa porque tinham que continuar com os cumprimentos. Sem que meu pai se desse conta, abriu as portas para que eu e sua jovem esposa continuássemos a trai-lo dentro de sua casa e até teve que me agradecer.
Lembrei-me de uma das conversas que eu e Carina tivemos diante de meu inconformismo de meu pai me deixar fazer companhia a sua noiva linda ainda quando não tínhamos feito amor. E o que ela me disse naquele dia parecia mais verdadeiro do que nunca.
“Enrico, em sua mente você vê estar comigo como uma coisa boa, mas na mente de seu pai ele está te punindo mais uma vez te fazendo fazer comigo as coisas que não gosta, como fazer companhia e conversar de assuntos que não sejam de trabalho. Ele só está terceirizando o trabalho chato da relação para o filho que ele não gosta”
Era mais ou menos o que já pensava e naquele momento meu pai tinha dado mais uma prova de que Carina tinha razão me pedindo que continuasse fazendo companhia a ela, certamente pensando que seu filho perdedor nunca seria uma ameaça a sua relação com sua lindíssima esposa e se era mesmo essa sua intenção, tinha se dado um tiro no pé.
Depois daquela noite de sexo incansável, ininterrupto, safado e delicioso, Carina me pertencia sexualmente mesmo que ainda fizesse sexo com ele nas poucas vezes que ele daria atenção a ela. Eu poderia fazer tudo o que quisesse com ela e a prova maior era ela estar lá se casando e cumprimentando todos os convidados após eu ter gozado a pedido dela três vezes em sua bucetinha ruiva, duas vezes em seu cuzinho rosa e duas vezes em sua boca carnuda e vermelha naquela noite anterior e manhã.
Olhando para ela com esses pensamentos luxuriosos sinto alguém enfiando o braço no meu por trás e quando me virei lá estava toda sorridente minha irmã maravilhosa. Pensei que se ela tinha menos de meu esperma do que a noiva, nela estava muito mais fresco e certamente sentia em sua bucetinha que devia estar uma delícia. Se pudesse a levaria para um lugar afastado e a comeria de novo, mas como madrinha e tão linda todos estavam atentos a ela.
– Me desculpe por não ter vindo antes. Todos ficam me parando.
– Não se preocupe. Com o que fizemos antes sou a pessoa mais feliz dessa festa, mesmo ficando um pouco isolado. É até bom para não me deixar esquecer.
– Em meu caso é impossível esquecer, já que estou totalmente melada. Isso me deixa tão tarada que faria uma loucura só para fazermos amor de novo em algum lugar escondido.
Com aquela música alta ninguém nos escutaria se não gritássemos.
– Foi exatamente o que pensei quando você me abraçou, mas como está linda de babar e é a madrinha, todos ficam olhando para você e não tem como.
– Você tem razão. Que pena pois iria querer no bumbum dessa vez. Você lubrificaria em minha bucetinha toda melada antes e depois comeria meu cuzinho.
Mesmo com todo aquele ruído tornando impossível alguém nos ouvir, Anita falou tudo isso em meu ouvido e era uma tentação pois seu bumbum delicioso e redondo estava em evidencia naquele vestido longo. Decidi devolver sua provocação da mesma forma que ela falando baixo em seu ouvido.
– Amanhã de manhã quando fizermos amor ao lado da mamãe, vou primeiro comer sua bucetinha e te fazer gozar e depois vou passar para seu cuzinho até gozarmos juntos.
Ela me olhou com brilho nos olhos de excitação.
– Você está me deixando mais melada do que já estou. Quando chegar em casa preciso sentar em seu colo e vai ser no carro mesmo. Não vai dar tempo entrar em casa.
– Vou adorar.
– Mudando de assunto, como foi a conversa do papai com você? Vi você os cumprimentando.
– Você não vai acreditar.
– Então conte.
– Pela primeira vez na vida ele me agradeceu por algo. Além de me agradecer por ter feito companhia e ajudado a Carina com as coisas do casamento, me pediu para continuar fazendo companhia a ela quando viajar.
– Tão inteligente e tão pouco esperto. Mal sabe ele o tipo de ajuda e companhia que você tem dado a ela e não desconfia que sua linda esposa está vazando esperma seu por todos os lados nesse momento.
– Anita!
– Foi você quem contou. Como noivo de uma jovem linda e fogosa como a Carina deveria ter sido ele a fazer isso com a noiva nesses dias antes do casamento, mas a deixou sozinha, então ele merece.
Me lembrei que foi Anita quem falou pela primeira que eu tinha duas das mulheres de meu pai e depois sugeriu que tivesse a terceira que era a Carina, tudo isso como uma forma de vingança velada minha a ele. Mesmo não concordando com mamãe dando apoio a ideia de Anita entrei naquele clima de vingança, mas naquele momento me sentia completamente vingado e precisava que ela soubesse.
– Anita, você queria que eu me sentisse vingado de nosso pai pela forma que sempre me tratou e com o que aconteceu antes e está acontecendo agora, me sinto totalmente vingado. Não quero mais pensar dessa forma. Daqui para a frente não vou mais pensar nisso e fazer o que quero porque quero e não por vingança.
– Mas continuará a fazer amor com a Carina e a deixar gravida está incluída nisso, né? Isso já pode ter acontecido. Só por ela dizer que não tomaria a pílula do dia seguinte por raiva do papai e ter torcido para estar engravidando já diz que ela sabe que tem essa possibilidade.
– Se acontecer, vou sentir ainda mais que não tenho mais motivos de ir além na vingança e se vocês não me pedirem para parar vou continuar a fazer amor com ela sim.
– Eu não vou. Se ela não está gravida vou torcer para que fique nas ausências do papai. E se você tiver um filho com ela, não vou te pedir nunca para a deixar.
– Está bem. Essa é uma conversa muito séria para ter no meio de uma festa de casamento. Você já tomou algo?
– Só um espumante para brindar.
– Então vou pegar outro para nós.
Por Anita ser muito requisitada, nos separamos algumas vezes, mas sempre voltávamos a ficar juntos. Quando os noivos terminaram os cumprimentos se separaram e vi que Carina queria chegar até mim, mas demorou porque a paravam pelo caminho. Quando chegou, estava preocupada.
– Você parece tão sozinho. Só te vi com sua irmã.
– Sozinho, mas feliz. Não consigo esquecer.
Falei entrelinhas pois sendo a noiva qualquer um poderia aparecer a nosso lado de repente.
– Nem eu consigo esquecer e também estou feliz por seu pai ter pedido que você continue a me fazer companhia. Vamos poder fazer o que fizemos sempre que quisermos quando ele viajar. Não que não daríamos um jeito se ele não tivesse pedido, mas assim fica muito mais fácil. Não acreditei ele ter te agradecido.
– Nem eu, mas me lembrei quando você disse que na cabeça dele fazer companhia a você era punição. Talvez ele queira continuar me punindo, falei sorrindo.
– E você merece muito ser punido. Espero que ele continue a te dar essa punição, falou dando um sorriso lindo.
Logo fomos interrompidos pelo cerimonial levando Carina para o palco para estar ao lado do noivo nos agradecimentos. De resto foi uma autentica festa de casamento e por Anita ser a Madrinha tive que ficar a esperando até o final já na madrugada. Foi lá que nos despedimos de Carina e meu pai que viajariam na manhã seguinte para a lua de mel, me deixando novamente enciumado.
No trajeto de volta falávamos sobre a festa, mas Anita não deixava de me lembrar o quanto estava excitada e assim que estacionamos na garagem de casa, puxou o vestido para cima até toda a parte inferior estar em torno de sua cintura aparecendo sua calcinha vermelha de renda.
– Coloca esse seu banco todo para trás.
Fiz o que ela pediu e também já abri minha calça e a abaixei até os joelhos junto com a cueca. Parecendo uma ginasta, Anita conseguiu pular o console e montou em meu colo.
– Adorei sentir seu esperma vazando a noite toda, mas agora preciso de mais. Você pode fazer isso por sua irmãzinha?
Sem esperar a resposta ela pegou meu pau o posicionando, afastou a calcinha e se levantou até a altura para o encaixar em seu buraquinho e quando conseguiu se soltou de uma vez e ao ter inteiro preenchendo sua bucetinha pequena já gritou.
– Estou gozaaaaaando.
Ela começou a me cavalgar em fúria durante seu orgasmo e pego se surpresa, dei um tapa ardido em seu bumbum com minha mão por baixo de todo aquele tecido.
– Você nem me esperou, falei dando outro tapa.
– Ahhhhiiiime perdoevocê não sabe o que é ter seu esperma vazando a noite toda de dentro de mim diante de todas aquelas pessoas.
– Está bem, desta vez vou deixar passar, mas na próxima vou te punir.
Era sempre uma brincadeira bem intencionada pois nunca a puniria por nada.
– Ahhhh Enricodia vamos brincar de submissão?
Pelos vídeos que assisti sabia que submissão poderia ser daquele modo que me dava náuseas pelas agressões e humilhações. Dei mais um tapa enquanto seu orgasmo continuava.
– Sua safadeza não tem limite não? Nunca faria aquelas coisas com você.
– Seria só......brincadeira. Sério, eu não.......tenho aqueles desejos. Por favor, irmãozinho, falou simulando submissão.
Sabendo que era só brincadeira, fiquei excitado com sua proposta e me empolguei já começando a brincar.
– Já que você me pertence e sempre diz que posso fazer o que quiser com você, então já é minha submissa e a sério e não de brincadeira.
Para mim fazia parte da brincadeira a fazer acreditar que era sério e minha irmãzinha pareceu gostar.
– Ohhh deus, é verdade......já sou sua submissa para ser usada.......do jeito que você quiser.
Seu orgasmo era o mais longo que tinha acontecido e toda a excitação que sentiu na festa estava sendo colocada para fora naquele momento.
– Agora você vai ser usada para me fazer gozar muito forte. Estou gozaaaaandoooo.
– Ahhhhhhh. Me use irmãozinho. Meu orgasmo.....não tem fim.
Não foi só Anita quem se excitou durante a festa, pois olhando para ela e para Carina sabendo como estavam fiquei em estado de excitação constante o que me fez produzir muito esperma pois de novo dei uma carga gigantesca em seu ventre.
– Isso. Sempre que você precisar pode se aliviar em minha bucetinha. Ela ama seu pau grande e seu esperma quente.
– Com certeza vou fazer isso. Você é deliciosa.
Quando meu gozo imenso terminou aquele longo e poderoso orgasmo de Anita começou a se apagar até que terminou, e ao invés de cansada àquela hora da madrugada, ela estava animada.
– Isso fica cada vez mais gostoso. Agora estou dependente sexualmente de você, brincou.
– Fica mesmo. Da mesma forma que já sou dependente de você,
– Vamos agora. Precisamos tomar banho e não sei não se conseguiremos acordar cedo para fazer amor ao lado da mamãe e você com ela.
– Se não conseguirmos deixamos para a tarde.
Fomos para um banho rápido no quarto de Anita para não acordar mamãe e nus fomos deitar com cuidado em sua cama e como ela estava mais de seu lado deixei Anita dormir no meio pois ela era quem mais gostava de nos ter um de cada lado e me deitei do outro lado.
Como Anita previu acordamos só perto da hora do almoço e mamãe não estava na cama e a encontramos preparando o almoço mesmo sendo sábado, quando costumávamos sair para almoçar em um restaurante.
Eu e Anita a enchemos de beijinhos e a ajudamos com o almoço e com o arrumar da mesa enquanto contávamos tudo sobre o casamento sem mencionar muito meu pai, mas ela não ficou nenhum um pouco incomodada de ele estar casando novamente após 3 meses do divórcio.
Almoçamos continuando a conversar e depois eu e Anita arrumamos tudo enquanto mamãe estava em uma espreguiçadeira na varanda vestindo um vestido de verão bonito todo estampado.
Fomos nos sentar nas espreguiçadeiras cada em de um lado e ficamos umas duas horas curtindo nossa proximidade e eu e Anita descansando mais um pouco. Lembrando que mamãe devia estar necessitada em sua nova fase insaciável e safadinha, me excitei e por ter a deixado assim me atrevi a pensar em ir muito além do que já tínhamos feito anteriormente.
Teria a audácia de propor, mas se elas se sentissem desconfortáveis, esqueceria o assunto.
– Mãe e Anita. Posso fazer uma proposta a vocês?
As duas aceitaram sem ter ideia do que estava em minha mente.
– Vou propor fazer algo uma única vez para experimentar. Se não quiserem experimentar não falamos mais nisso. Se quiserem experimentar e não gostarem, nunca mais faremos. E se gostarem, poderemos repetir.
– Fala logo Enrico, gritou Anita.
– Vamos junto para a cama e enquanto eu fizer amor com a mamãe elafaz amor com você e quando eu fizer amor com você, você faz com a mamãe.
– Puta merda Enrico. Você dizendo para uma fazer oral na outra enquanto faz amor com você?
– É isso. Já que nos amamos e somos um trio, seria uma forma de vocês ficarem tão intimas como sou de cada uma. Não seria ser lésbica, mas dar prazer a pessoa amada.
Mamãe e Anita olharam para mim e depois uma para a outra sem dizer nada pensando em minha proposta. Só de não terem gritado comigo dizendo que era uma ideia absurda já estava satisfeito, então fiquei quieto acompanhado o que aconteceria e a resposta que me dariam. Quase um minuto depois, de forma surpreendente foi mamãe quem se manifestou primeiro.
– Eu topo experimentar uma vez, se a Anita também topar. Amo dar carinho a minha filha beijando e lambendo os seios dela e pode ser que eu adore ainda mais dar carinho e amor em um oral. E se não gostar e achar que não é para mim, digo que não quero mais.
Eu e Anita olhávamos para ela incrédulos e minha irmã não demorou a nos surpreender também.
– Eu já tinha vontade de fazer isso antes do Enrico falar desde aquela primeira vez que estiquei a mão e peguei em seu seio enquanto você fazia amor com ele. Te amo muito e seu corpo é divino e como você disse deve ser delicioso te dar amor e carinho dessa forma. Eu topo experimentar, mas sei que vou gostar, falou safadinha.
Estava quase explodindo de tesão sabendo que nada, nada seria mais intenso em minha vida sexual do que fazer amor com mamãe e minha irmã ao mesmo tempo com as duas se dando prazer também.
– Então vamos para o quarto.
Segui Anita e mamãe para seu quarto as olhando por trás e as desejando. Mamãe com seu vestidinho e Anita só com um calcinha branca e um blusinha folgada que não cobria seu bumbum.
Quando entramos houve um certo constrangimento geral sabendo o que faríamos, mas em minha mente safada pensei como mudar isso. Sentei na ponta da cama e chamei mamãe para se sentar ao meu lado.
– Se dispa para seu irmão e sua mãe Anita. Nos mostre como você é linda e gostosa.
Seus olhos mostraram toda sua excitação. Anita era toda séria e comportada fora de casa, mas depois que começamos a fazer amor ela era toda safadinha lá dentro, especialmente depois que nossos momentos com mamãe começaram. Por ela, ficaria o dia inteiro nua, mas se vestia só porque sabia que eu me excitava com ela se despindo para mim. Como naquele instante.
Excitada e safadinha, levantou sua blusinha a tirando pela cabeça olhando para mim e para mamãe até expor livres aqueles seios magníficos em forma de gotas ficando só de calcinha.
Sem demorar pegou nas laterais da calcinha e a empurrou para baixo chacoalhando o quadril até estar em seus pés, de onde a tirou a jogando longe com um deles. Eu nunca cansaria de olhar para aquele corpo perfeito com sua bucetinha lisinha e sua fenda fechadinha.
– Você fala do corpo da mamãe, mas o seu também é perfeito e gostoso.
– Se eu tinha algumas encucações antes, após você o conhecer e gostar dele fazendo tantos elogios, agora eu me adoro como sou.
– Eu também o adoro como é. E você mãe, perguntei.
– Você poderia ser modelo filha. De verdade. Tem tudo lindo. Corpo, rosto e coração.
– Obrigado mãe. Você também.
Deixaria mamãe por último pois tinha algo em mente, então me levantei e a levantei dando a mão.
– Eu me dispo ou vocês me despem?
Sorrindo elas vieram até mim e cada uma foi tirando uma peça. Mamãe na calça e Anita minha camisa. Não demorou estava totalmente nu restando só mamãe vestida. Me sentei de novo na ponta da cama e dessa vez chamei Anita para se sentar a meu lado.
– Sua vez de se despir para o filho e para a filha mamãe.
– Oh meu deus, que vergonha, falou colocando a mão na frente da boca.
– Vergonha? Deveria é ter orgulho de ter esse corpaço aos 37 anos invejado por quase todas as garotas de nossa idade. E porque vergonha se nós dois já te vimos nua, perguntei.
– É que estou me despindo com meus dois filhos me assistindo juntos.
– Essa é a nova mamãe safadinha que estamos adorando, não é Anita?
– Adorando muito. Depois do que faremos, nunca mais tenha vergonha de sua nudez e de ser safadinha quando estivermos juntas mãe.
Encorajada, mamãe levou as mãos as alças do vestido e as descendo pelos braços, quando a tirou pelas mãos soltou aquele tecido fino que escorregou por seu corpo a deixando só de calcinha com uma carinha envergonhada.
– Você é que poderia ser modelo mãe. Daquelas famosas tem umas que desfilam lingerie com sua idade e você está tão bem como elas, ou melhor.
– Você é generosa filha.
– Só disse a verdade.
Olhando para mim, mamãe engatou os dedos nas laterais de sua calcinha de lycra e renda branca e a empurrou facilmente para baixo expondo sua bucetinha com cabelinhos pretos aparados e entre eles seus lábios finos. Ao sair da calcinha no piso, ficou lá parada um pouco sem jeito.
– Coloque as mãos nos quadris mãe, falei.
Mamãe fez o que pedi e sua postura a deixou mais exuberante, então veio minha ideia para quebrar o gelo entre as duas.
– Mãe, adoro esses cabelinhos pretos, mas poderíamos experimentar um tempo com ela toda lisinha como a da Anita?
– O que você quiser amor. Já disse que meu corpo é seu, então você pode fazer o que quiser com ele.
Uau, mamãe me excitou. Nunca imaginei que ela diria essas coisas tão abertamente na frente de minha irmã. Ela realmente estava levando a sério minha proposta de ser tão intima de Anita como era comigo. Até Anita me olhou surpresa e talvez, também excitada de ouvir da própria boca de mamãe como ela me pertencia.
– Então vamos fazer isso agora mãe. Como são aparados e curtos, podemos fazer aqui na cama. Vou lá buscar as coisas e enquanto isso você vai deitando e quem vai fazer é a Anita que tem mais pratica.
Sai do quarto as deixando sozinhas e fui ao banheiro onde peguei uma toalha seca para pôr embaixo dela e não sujar a cama e outra com metade seca e metade úmida. Também peguei a espuma e o barbeador e voltei ao quarto onde encontrei mamãe deitada perto de uma lateral e Anita sentada a seu lado na borda olhando para o corpo escultural de nossa linda mãe.
A toalha seca foi estendida embaixo de seu corpo e dando a espuma e o barbeador para Anita, segurei a toalha para a limpar e subi na cama me sentando do outro lado.
– Pronto Anita. Tudo bem mamãe?
Ela chacoalhou a cabeça e era evidente a enorme excitação de Anita que certamente deixaria o lençol onde sentava úmido. Quando encheu a mão de espuma e levou espalmando a bucetinha de mamãe, as duas gemeram, mas foi o de mamãe o mais forte.
– Ahhhhmmmmmm. Nunca tive uma mulher tocando aí.
– É bom, perguntei.
– É, porque é minha filha.
– Você tem tido muitas primeiras vezes ultimamente, todas bem safadinhas. A primeira mulher que toca seu corpo e sua bucetinha é sua filha.
– Ahhhhhhhmmmmm, eu devo ter enlouquecido, mas é tão bom fazer essas coisas com meus filhos.
– Se é bom nada nos impede de continuar, mas nem fizemos nada ainda.
– Eu sei que vou gostar, como a Anita disse. Só não falei antes porque estava com vergonha de admitir. Ohhhhh, gemeu com minha irmã terminado de espalhar a espuma.
– Já que é a Anita quem vai te depilar, vou a deixar estrear sua bucetinha lisa enquanto eu como ela de 4.
– Ahhhhhmmm
– Mmmmuuuummm.
As duas gemeram juntas.
– Vou ficar quieto para não desconcentrar a Anita e te cortar.
Fiquei assistindo aquela depilação que minha irmã fazia em nossa mãe como a cena mais erótica que já tinha presenciado. Se tocasse a mão em meu pau, gozaria na hora, mas queria gozar dentro de minha irmã a pegando de 4.
Com todo o cuidado Anita ia depilando mamãe e as vezes me pedia a toalha para umedecer e limpar e voltava a aplicar mais um pouco de espuma. Era tudo demorado pois era visível a excitação de Anita e muito mais a de mamãe a cada toque dos dedos da filha em sua intimidade.
Após vários retoques, quando teve a certeza que estava lisa como a pele de um bebê, Anita a limpou bem com a toalha úmida tirando gemidos cada vez mais intensos de mamãe, principalmente quando a espalmou e me chamou para sentir tirando sua mão com a minha a substituindo.
– Ahhhhhhh, assim vocês vão me fazer gozar.
– Só mais um pouco mãe e você vai gozar muito mais gostoso do que se fosse com nossas mãos. Está tão lisinha e gostosa, falei correndo um dedo dentro de sua fenda, mas não repetindo ou ela gozaria.
Minha irmã olhava sua obra lambendo os lábios de vontade.
– Está te dando água na boca Anita? É lindinha, não é?
– Está sim, mas será que vou fazer a mamãe gozar? Nunca fiz isso.
– Claro que vai. Você sabe como faço em você e mesmo se não fizer direito a mamãe vai gozar logo. Veja como escorre a bucetinha dela. Não é mãe?
– Por favor filha, me faça gozar logo. Uma vez só não vai dar depois do que estão fazendo comigo.
Eu e Anita sorrimos juntos felizes por mamãe estar se desinibindo diante de nós dois juntos.
– O que está esperando Anita? Fica de quatro porque não estou me aguentando.
– Acho que não vai ser suficiente só uma vez para mim também. Fiquei muito excitada depilando a mamãe e com o que você falou.
– Não se preocupe. Vou me segurar até o segundo gozo de você duas. Tentem chegar juntas e aí gozaremos todos ao mesmo tempo.
Anita se colocou rápido de 4 entre as pernas de mamãe e antes mesmo que a penetrasse já tinha levado sua língua a bucetinha dela. De minha posição atrás era impossível ver o que acontecia, mas assim que comecei a penetrar seu canalzinho apertado e delicioso, embaixo dela mamãe já teve o primeiro orgasmo gigantesco se debatendo na cama e quando cheguei ao útero de minha irmãzinha ela começou a gozar também poderosamente se tremendo toda.
As duas gozavam e eu tinha começado a estocar Anita a segurando pela cintura no momento mais fantástico de minha vida, mas poderia ser ainda mais se conseguíssemos gozar juntos logo mais.
Seus orgasmos terminaram e era claro que precisavam de mais pois mamãe gemia ainda intensamente certamente com a língua de Anita em seu clitóris enquanto o corpo de minha irmã continuava tremendo sem controle.
Se não tivesse gozado tão forte em Anita no carro na madrugada já teria gozado na primeira penetração, mas conseguia me controlar para aproveitar ao máximo aquele momento de sonho, impensável meses atrás. Eu poderia ter uma orgia com as 5 mulheres mais lindas do mundo fora aquelas duas e não teria um décimo do prazer que sentia e isso me tornava possessivo, mas só da boca para fora pois sempre respeitaria seus desejos.
– Vocês são minhas, só minhas e por isso sempre vou deixar as duas satisfeitas. Eu prometo.
As duas gemeram excitadas parecendo concordar comigo. Foi quando me lembrei de uma promessa que tinha feito a minha irmã para aquela manhã que não tinha cumprido. Tirando meu pau de sua bucetinha ela desgrudou da fenda de mamãe para reclamar.
– Ahhh não, eu preciso gozar de novo, falou voltando a lamber mamãe que gemia sem cessar.
Para excitar também mamãe, falei alto.
– Te prometi ontem que quando fizéssemos amor hoje, primeiro te faria gozar pela bucetinha e depois gozaríamos juntos comendo seu bumbum. Se não quiser eu volto para onde estava.
– Nãoooooo, faça o que você prometeu, falou interrompendo seu trabalho por um instante voltando mais empolgada a bucetinha de mamãe que se contorceu toda excitada.
Lambuzei bem seu buraquinho com sua lubrificação excessiva e comecei a penetra-lo. Anita gemia ao mesmo tempo que lambia o grelinho de mamãe toda empolgada naquele trio incestuoso e delicioso.
Já acostumada com meu pau em seu cuzinho apertadinho, ela sofreu um pouco, mas não demorou o tinha todo dentro de si com seu corpo tremendo de prazer. Comecei o vai e vem e fui aumentando o vigor nas estocadas em minha irmãzinha a segurando firme pela cintura fininha, a mais fininha das três mulheres com quem eu fazia amor.
– Estou tão feliz de ter vocês, pois são tudo para mim. Tudo. E estão tão lindas juntas. Me diz que você é minha mamãe.
Ela era a única que poderia responder com Anita com a boca ocupada.
– Eu sou sua filho. Inteiramente sua. Mamãe faz o que você quiser.
– Só o que eu quero é que você seja livre, feliz e tenha muito prazer. Vocês duas.
– Estou fazendo o que você quer amor. Nunca fui tão livre, feliz e estive tão satisfeita. E você me dá prazeres cada vez mais deliciosos, como agora. Ohhhhhh. Você e sua irmã.
– Anita, você também faz o que eu quiser?
– Sim, respondeu abafado entre as pernas de mamãe voltando a lamber sua deliciosa bucetinha também lisinha.
– Se eu te mandar você gozar, você goza?
– Simmmm, estou perto, falou voltando a seu delicioso trabalho.
– E você mãe.
– Ahhhmmmm, estou tão perto.
– Eu também, então gozem para mim meus amores.
Foi o momento supremo de minha vida. Indescritível. Enquanto eu irrigava o cuzinho de minha irmãzinha naquela posição excitante de 4 também gozando, mamãe gozava em sua boca atrevida dando gritinhos de prazer.
– Ahhhh filha, você está fazendo a mamãe gozar tão forte. Acho que vou querer repetir, falou se entregando a curtir seu orgasmo.
Tivemos um prazer tão intenso e longo que parecia não acabar dando a certeza que repetiríamos muitas vezes.
Quando os orgasmos das duas terminaram, pois o meu terminou antes, parei de estocar Anita e a deixei para que pudesse deitar em seu momento pós orgasmo, mas tive uma ideia que completaria aquele momento. Anita estava na mesma posição e já tinha parado de lamber a nova bucetinha depilada de mamãe.
– Anita, acho que para completar a intimidade entre vocês duas, só falta vocês se beijarem. Ao menos uma vez para experimentarem.
Sabia que não aconteceria só uma vez depois de como gostaram do que aconteceu, mas era só uma forma de não as pressionar.
– Mas minha boca está toda melada da xoxota dela, falou preocupada.
– Acho que a mamãe não vai se importar porque ela gosta do próprio sabor delicioso. Você se importa mãe?
– Não. Nenhum um pouco. Vem aqui filha. Vamos fazer isso pois acho que vou adorar também.
Sorrindo, Anita se deitou sobre o corpo de mamãe e foi lindo ver aqueles dois pares de seios perfeitos, cada um com seu formato, se espremerem. Suas bocas se aproximaram até seus lábios se tocarem de leve e depois de alguns momentos suas línguas entraram na boca da outra.
Era uma obra de arte dois seres tão lindos se beijando claramente de forma amorosa sem apelo sexual naquele instante. Eu estava tremendamente feliz com essa nova relação entre elas pois deixava Anita ainda mais distante do poder de meu pai, mesmo que já mostrasse que ele não a controlava.
Quando se separaram após uns 3 minutos as duas sorriam felizes.
– Foi bom mãe. Muito bom.
– Foi mesmo filha. Mais suave que seu irmão, mas os dois deliciosos de seu jeito.
– Você tem razão. Assim posso demonstrar todo meu amor por você.
– Adorei. E eu por você. Acho que vamos repetir, não é, perguntou sorrindo.
– Sempre mãe. Com aquela história de experimentar meu irmão safadinho conseguiu o que queria. Ele pensa que não sei o que ele fez.
– Verdade, também percebi, mas foi bom né que ele fez isso?
– Foi muito bom. Foi o momento mais delicioso de minha vida, com pessoas que amo tanto.
– Da minha também, com os filhos que amo mais do que tudo.
Eu acompanhava a conversa feliz e incrivelmente excitado novamente por elas terem gostado, então tive que as interromper.
– Foi maravilhoso, mas não terminou ainda. Já volto.
Fui ao banheiro e lavei meu pau pois tinha tirado do bumbum de Anita e colocaria na bucetinha de mamãe.
Quando voltei e subi na cama elas me esperavam ansiosas.
– Mãe, você se importa de lamber a bucetinha da Anita com meu esperma? Se te incomodar, ela pode ir lavar.
Com Anita deitada sobre mamãe as duas me olharam com os olhos estalados de surpresa e certamente de excitação. Era uma passo além do que tínhamos acabado de fazer e mamãe em sua fase safadinha não decepcionou. Nem no agir e nem no modo de falar sem restrições.
– Você sabe que eu amo seu esperma. Claro que não me importo.
Anita a olhou não acreditando que aquela era a mãe tão comportada de meses atrás.
– Ahhh mãe, estou te adorando assim. E você me deixou tão tarada dizendo que vai fazer isso sem que eu me lave.
– Também estou tarada já que vou ter meus dois filhos em minha boca ao mesmo tempo.
– Então vamos trocar de lugar Anita. Vamos fazer de uma forma diferente do que fizemos, falei para minha irmã.
Anita se levantou e se colocou ao lado deitada enquanto fui entre as pernas de mamãe me ajoelhando sem me deitar sobre ela e a penetrei daquele jeito até o útero em seu canal apertado, mas incrivelmente melado de seu gozo e da saliva de minha irmã. Ver meu pau desaparecer entre seus lábios finos agora sem pelos foi de uma excitação incrível me deixando com vontade de logo a ter e minha boca.
– Ohhh deus amor. Eu amo seu pau porque ele me enche tanto.
– E eu amo essa buceta apertadinha. Assim carequinha está ainda mais gostosa.
– Então a mamãe vai a deixar assim para sempre. Tudo para meu filho, meu amante.
– Agora você tem uma nova amante que te ama como eu, então a faça feliz como ela te fez.
– Eu vou. Ahhhhhh. Como você quer?
– Anita, de frente para mim, passe sua perna por cima da mamãe e coloque sua bucetinha bem em cima da boca dela.
As duas se olharam excitadas pela nova posição.
– Vem filha. Vamos atender seu irmão safado, só que como você nunca fiz isso.
– Ahhh mãe. Esse irmão safado já me faz quase gozar só com as safadezas dele com nós duas. Mesmo tendo gozado duas vezes, acho que vou gozar mais de uma de novo e a primeira assim que você me tocar, Anita falou enquanto tomava a posição que pedi.
– Ahh filha, com certeza vou gozar mais de uma vez também lambendo sua xoxota lindinha com o esperma de vocês dois enquanto ele me come. Agora me dá essa coisinha que parece ser tão gostosa.
Anita se abaixou deixando sua fenda aberta ao alcance da língua de mamãe que a tocou enquanto eu começava a estocar. Desta vez não gozaram juntas pois Anita gozou instantaneamente ao primeiro toque em seu clitóris.
– Ahhhhhhhhhhh mãe. Estou gozaaaaaaandooooooo.
Era uma cena incrível a minha frente vendo aquele corpo de minha irmã tremer todo com o rosto de mamãe enfiado entre suas pernas dando prazer a filha. Aquilo me motivou e me inclinando um pouco comecei a estocar mamãe com aquele jeito de me afundar devagar, mas finalizar o encaixe com vigor a fazendo gemer mesmo lambendo a bucetinha de Anita.
Durante seu orgasmo minha irmã olhava as vezes para mim, mas parecia se excitar mais olhando para baixo vendo mamãe a lambendo e quando seu gozo começou a perder intensidade, foi mamãe quem se retorceu toda debaixo de nós tendo também seu clímax de forma avassaladora espremendo meu pau e perdendo um pouco a sincronia de sua língua em Anita que satisfeita sorria feliz para mim vendo mamãe gozando daquela forma.
Quando seu gozo também terminou mamãe voltou a dar atenção provavelmente ao clitóris de Anita e parecia que mesmo sendo sua primeira vez acertava o ponto sensível de minha irmã que se tremia toda.
– Ahhhhh mãeeee. Isso é tão bom. Sua língua é tão gostosa. Ahhh.
O canal de mamãe me apertava como se seu gozo ainda não tivesse terminado mostrando que queria mais o que me motivava a colocar mais potência quando enterrava todo meu pau naquela bucetinha carequinha. Conseguindo ficar apoiado só em um braço estiquei o outro e peguei o seio delicioso de minha irmã e não demorou comecei a apertar seu mamilo e o torcer ainda de leve.
– Ahhhhiiii Enrico. Com a linguinha deliciosa da mamãe e você apertando assim meu biquinho eu vou gozar de novo.
– Então goza meu amor. Não precisa nos esperar.
– Ahhhhhhhhhhhh, estou gozandooooooooo.
Foi um orgasmo muito mais intenso que o anterior quando mamãe nem havia tocado direito seu clitóris, mas mamãe devia ter pego o jeito certo lambendo o grelinho de Anita a levando aquele gozo barulhento e intenso. Tão forte que quando terminou não se aguentou a caiu de lado nos liberando para terminar.
Me deitei sobre ela a olhando nos olhos.
– Agora é sua vez mãe. Goza para teu filho que adora te fazer gozar.
– Então me come e me encha com seu esperma amor.
Levei meus lábios aos seus e comecei a beijar ferozmente sentindo o gosto de minha irmã em sua boca me deixando a beira do gozo. Mamãe fechou suas pernas fortes em torno de meu quadril me puxando para dentro dela em uma intensidade que ainda não tinha tido coragem de ter com ela.
Mamãe se agarrava em mim me arranhando as costas com suas unhas finas enquanto a estocava impiedosamente até que explodimos juntos em um orgasmo gigantesco me fazendo encher seu útero com meu esperma quente e fértil. Ao terminar a deixei respirar livremente caindo a seu lado direito enquanto Anita estava do lado esquerdo. Anita já recuperada e se virou de lado para mamãe começando a acariciar seu corpo enquanto ela se recuperava.
Quando me recuperei fiz o mesmo me deitando de lado para mamãe também acariciando seu corpo, principalmente sua barriga perfeita onde um dia, Anita primeiro e depois eu, habitamos.
– Ela é tão perfeita né Anita? Nem parece que já moramos aí dentro.
Mamãe curtia os carinhos dos filhos e sorriu com o que eu disse.
– Não parece mesmo. Não tem uma marquinha. Espero que a minha barriga fique assim depois de termos nosso filho. Você já contou a ela?
– Que você quer ainda não, mas ela sugeriu que posso também te engravidar.
– Não acredito mãe. Você não se importa, perguntou Anita.
– Só se fosse hipócrita, pois também quero ter um filho com seu irmão.
– Que legal. Nos tornamos uma família incestuosa sem limites. E falo isso do jeito bom. Quando o papai descobrir que você está grávida sem saber quem é o pai vai ficar possesso. Se descobrisse então iria surtar de verdade.
– E se você ficar grávida sem estar casada ou sem ter um ótimo namorado que se case com você ele vai ficar furioso. Ele tem tantos planos para a filha.
– Até lá já terei me formado e pretendo poder ficar independente se precisar e se não aceitar minha gravidez o problema será dele. Juro que o amo, mas ele tem que cair na real e tratar melhor os outros ou vai morrer sozinho. Estou torcendo para a Carina ter engravidado, aí as 3 mulheres que ele acha que pertencem a ele, terão filhos de seu filho rejeitado.
– Se ele nunca descobrir, tudo bem, mas se descobrir tenho receio da reação dele, principalmente por vocês três. Não tenho mais medo dele, mas fico preocupado com vocês, falei
– O papai é poderoso e intimidante no seu modo de agir e falar com os outros, mas nunca o vi sendo violento e não acredito que usaria a violência física. Talvez tentasse nos sufocar financeiramente ou simplesmente esqueceria que existimos. Posso ser ingênua, mas o que gostaria é que se desse conta de como tratou você, a mamãe e está tratando a Carina e se arrependesse, pedisse perdão e tomasse jeito.
– Ainda que para mim pouco mudaria, gostaria que isso acontecesse para que você continuasse a se dar bem com ele e ele aceitasse seu filho, falei.
Mamãe entrou na conversa.
– Para seu pai, perder o controle já é o maior dos castigos e quando descobrir que não tem mais o controle sobre as três mulheres, vai sofrer um baque muito grande. Também não acredito que ele use violência pois apesar de tudo nunca o vi sendo agressivo fisicamente. Se não se arrepender como você quer filha, ele vai fazer de conta que não existimos, mas não vamos nos preocupar com isso depois do que tivemos agora.
– Você tem razão mãe. Nada vai me fazer separar de você e do Enrico agora. Mesmo sem poder casar no papel, quero ser uma das duas esposas dele junto com você. Nunca vou me casar com mais ninguém, muito menos escolhido pelo papai.
– Se vai ser assim, talvez a ideia de seu irmão de ter a Carina como namorada publicamente se ela se separar de seu pai seja um boa ideia. Ninguém vai desconfiar de nós.
– Talvez seja. Vamos ver o que acontece com o casamento deles.
Houve um silencio de alguns segundos até que mamãe voltou a falar.
– Enrico, sobre o que fizemos você disse que iriamos experimentar e se gostássemos iriamos continuar e não posso negar que gostei muito e quero continuar e filha, adorei te dar carinho e prazer e também receber, mas como não sou lésbica ou bissexual fiz isso por amor e porque seu irmão estava junto fazendo amor comigo ou com você. Nós duas sozinhas sem ele não acho que vai ser bom.
– Eu já tinha pensado a mesma coisa mãe. Você está certa e além de estar nos pegando ele fica nos excitando dizendo safadezas. Nós duas sozinhas, só se for por ele nos querer assistir para se excitar e depois nos pegar, falou safadinha.
– Acho que vou adorar isso, falei sorrindo e excitado.
– Nesse caso vai ser como falei, pois ele estará junto nos provocando e mandando fazer as coisas. Fico muito excitada quando ele me dá as ordens.
Olhei para minha irmã que olhou para mim e rimos juntos nos lembrando da conversa de submissão no carro na noite anterior.
– Por que vocês estão rindo, mamãe perguntou curiosa.
– Acho que tem mais uma coisa que sou parecida com você mãe. Ontem pedi para o Enrico brincar comigo de submissa, mas só brincadeira mesmo pois não gosto de coisas pesadas. E agora você disse o mesmo.
– Minha filha toda empoderada tem me surpreendido muito, falou sorrindo.
– E minha mãe toda certinha também. O Enrico é o único homem no mundo com quem posso ter essa experiência pois confio totalmente nele, só que ele disse que já somos submissas a ele já que dizemos que somos dele e ele pode fazer o que quiser conosco. Só não sei se ele falou sério ou brincando.
De novo faria parte de atender o desejo de minha irmã a fazendo acreditar que era sério, mesmo que em minha mente era só para a excitar. E naquele momento também mamãe.
– É claro que é sério. Vocês acabaram de fazer o que eu queria que fizessem, não foi? A mamãe até deixou se depilar porque eu queria, falei passando os dedos na pele lisa de sua bucetinha.
– Se isso é ser submissa, então estou 100% submissa a seu irmão, pois já disse várias vezes e é verdade que ele pode fazer o que quiser comigo. Ele só me faz ter muito prazer e me deixa tão satisfeita e feliz, então porque não aceitaria, falou olhando para mim completamente entregue.
– É assim que me sinto também, mas pedi para ele brincar esperando que ele me pegue em um momento inesperado e até impróprio e me mande fazer algo bem sacana.
Imaginei algo que atenderia seu desejo para ver o quão longe ela iria.
– Como ir lá no escritório e te comer em sua sala com aquelas roupas sérias de estagiária? Isso quando nosso pai estiver viajando, pois não ousaria com ele lá.
Sabia que Anita tinha uma sala só para ela e era bem privativa pois ficava ao lado da sala de nosso pai, mas sendo a única após a dele. Só não sabia se aquelas portas trancavam.
Seus olhos ficaram vidrados de excitação enquanto sua mão que fazia carinhos na barriga de mamãe parou de se mover.
– Você não ousaria fazer isso.
Não soube se era por temor que eu fizesse ou desejo que eu fizesse. Talvez ambos.
– Como não. Como submissa posso fazer o que quiser com você, onde eu quiser. Primeiro te faria ajoelhar e me fazer gozar em sua boca e depois te debruçaria sobre sua mesa e levantaria sua saia ou abaixaria sua calça e gozaríamos juntos assim. Dá para trancar sua sala?
– Dá, respondeu quase sem conseguir falar atônita por minha provocação.
– Digo a secretaria que vamos tratar de um assunto particular e para não deixar ninguém nos incomodar. Por segurança trancamos a porta. Tudo não vai demorar mais do que 15 minutos, a não ser que você me implore para gozar uma segunda vez e nesse caso vou te fazer sentar em meu colo quando eu estiver sentado em sua cadeira.
Anita tirou a mão da barriga de mamãe que sorria por minha provocação e esticou dando um tapa em meu ombro.
– Seu safado, agora todas as vezes que você aparecer no escritório quando o papai não estiver, vou me excitar pensando que você fará isso, mas sei que não tem coragem.
Foi evidente que adorou o que eu disse e me provocou para que um dia eu realmente fizesse isso.
– Talvez eu não tenha, mas talvez eu tenha, falei deixando no ar para que ela ficasse pensando nisso.
Eu mesmo tinha adorado a ideia e poderia aproveitar naquela semana quando nem meu pai e nem Carina estariam no escritório.
– De onde você tirou essa ideia tão rápido?
– Dos vídeos de secretárias gostosas que assisti, falei sorrindo.
– E quer fazer isso com sua própria irmã no escritório de seu pai, falou se excitando imaginando isso.
– Com certeza pois minha irmã é a secretaria mais linda e gostosa que existe. E já comece a me obedecer e essa semana só vá para o escritório de saia ou vestido para facilitar já que nosso pai não estará.
Anita tremeu de excitação.
– Oh deus. Nem parece que gozei tanto, estou tão excitada. Sempre vou de jeans a faculdade e depois me troco lá. Vou ser uma boa submissa e te obedecer, só espero que você cumpra a ameaça, me provocou.
– Sou eu quem decide se vou ou não. A você só cabe obedecer.
– Eu vou.
– E você mamãe, tá quietinha aí só ouvindo, mas vou pensar em algo assim para fazer também com você.
Era visível que ela também tinha ficado excitada com o que falei a minha irmã e de novo nos surpreendeu.
– Eu topo amor. Faça qualquer coisa. Pode ser ousado.
– Uau mãe, vou ter que caprichar, mas vou conseguir.
Com mamãe, sendo minha mãe tudo seria mais arriscado e perigoso, mas logo me veio algo em mente. Desde que se divorciou, antes mesmo de fazermos amor, já tinha me prontificado a fazer companhia em seus programas quando não fosse com as amigas e um deles era ia as vezes ao shopping almoçarmos juntos e depois ela comprava alguma roupa.
Mamãe sempre queria que a ajudasse escolher saindo do provador com a roupa já vestida. Na maioria das lojas que ela frequentava eram provadores bem simples e havia um vão por baixo da porta ou cortina não sendo muito privativo, mas em uma das lojas eles pareciam pequenos quartos bens fechados de uns 2 por 2 metros. Só via dentro quando ela abria a porta e lá tinha um banco de madeira de um lado e um espelho inteiro do outro lado, além de cabides na parede do fundo.
Todas as vendedoras já a conheciam e empurravam muitas roupas para mamãe experimentar pois nela tudo ficava bem e a cada uma ela abria a porta para perguntar minha opinião. Talvez se ela escolhesse só blusas e jaquetas eu pudesse entrar com ela sem ser estranho para as vendedoras e lá dentro poderia fazer amor com ela simulando sua submissão. Só precisava a fazer ir de saia para facilitar e como todas vendedoras sabiam que eu era filho, não iriam desconfiar. Decidi não contar e a surpreender torcendo para ela colocar uma de suas saias quando fossemos ao shopping na próxima vez ou teria que a fazer colocar uma e ela desconfiaria.
– Vamos tomar banho e jantar, mamãe perguntou nos tirando daquela conversa luxuriosa.
– Todos juntos, Anita perguntou.
– Porque não? Acho agora temos a maior intimidade do mundo como seu irmão queria.
– Vai ser gostoso mãe. Nunca tomamos banho os três juntos. Só quando éramos criança.
– Você ainda se lembra Anita? Era ainda tão pequena.
– Me lembro que eu gostava. Vamos.
Foi um banho triplo divertido, amoroso e também excitante com algumas apalpações além das ensaboadas naturais. Ver as duas maravilhas com a água escorrendo por seus corpos diferentes e divinos se banhando mutuamente foi extremamente excitante, mas já tínhamos tido a maior aventura de nossas vidas naquela tarde e era hora de só apreciar a companhia de cada um.