Olá, sou a Evelyn.
Tenho 25 anos e nasci em Curitiba, mas há alguns anos meu marido e eu escolhemos morar à beira-mar, numa antiga vila de pescador transformada em bairro praiano, onde o cheiro de sal e sol se mistura com desejos abafados por janelas semiabertas.
Vivemos num sobrado branco, grande, discreto por ser afastado da rua, com jardins entre a casa e o portão de entrada, local onde o mar beija a areia como eu beijo o prazer: com fome.
Sou loira natural, corpo de menina: 57kg distribuídos em curvas torneadas, pele clara e suave como maçã fresca, olhos verdes que sabem provocar e uma boca feita para pecar. Mas o que mais enlouquece os homens, além do bumbum bem trabalhado, é minha bucetinha: rosada, pequenininha, completamente lisinha e depilada, um botão doce por fora e voraz por dentro. Linda de se olhar. Melhor ainda de se comer.
Sou casada com o André. E apesar de todo o nosso amor — ou talvez por causa dele — nos damos liberdade. Tesões compartilhados. Fantasias. Às vezes, muitas vezes, até realidade. E foi numa dessas realidades que Sérgio entrou em nossa vida.
Sérgio era amigo de infância do André. Um negrão alto, forte, sorriso largo, braços firmes e um volume na calça que não pedia permissão para ser notado. Aquilo me tirou o ar. Um pau monstruoso, que marcava sem esforço a calça jeans que ele usava. Tão grosso que parecia impossível. Tão real que molhei só de imaginar.
Naquela noite, deitamos — eu e André. E antes que as luzes se apagassem, cochichei no ouvido dele:
— Amor... você viu o volume do Sérgio?
André riu e assentiu, com o pau dele endurecendo imediatamente. E começamos a transar ali mesmo, com as imagens do Sérgio na nossa cabeça. Fantasiamos. Ele imaginava me ver fodida por aquele negrão, e eu gemia como se já estivesse sendo. Gozei forte, tremendo, sussurrando o nome do Sérgio enquanto meu marido me metia com tesão.
No dia seguinte, o jogo começou. Eu provocava Sérgio com pequenos toques, risadas maliciosas, cruzava as pernas com mais intenção. E ele reagia: o pau dele crescia como uma besta viva, formando um contorno absurdo sob o tecido. Tão grosso, tão cabeçudo, tão comprido... parecia o de um cavalo. E eu fingia inocência.
À tarde, o flagrei. Ele achava que estava sozinho. Estava no sofá, com a bermuda abaixada, punhetando aquele pau inacreditável. A glande brilhava, enorme, pesada. Vi o líquido escorrer grosso pela mão dele, o braço latejando de força. Me escondi, mas quase gozei só de assistir.
Corri ao banheiro e me masturbei com fúria, os dedos encharcados na buceta e o nome dele na boca. Sérgio. Sérgio. Te quero, Sérgio.
À noite, estávamos os três no sofá assistindo TV. Clima tenso. Tesão em silêncio. O André se levantou: — Vou tomar uma ducha, e relaxar um pouco na banheira, peço desculpas, e vou demorar um pouco.
A água começou a correr lá em cima. Eu e Sérgio permanecemos lado a lado. Olhares. Respiros. E então o Sérgio se aproximou e me beijou com lascívia, não perdi a oportunidade e levei a mão até o volume dele. O pau pulou pra fora como uma fera solta.
— O André desconfia? — ele perguntou, com voz baixa.
— Ele deixou a porta aberta, assim o monitoraremos — respondi.
Chupei aquele pau como se fosse o último. Era duro, grosso, veias saltadas, cabeça larga, pesada, quente. Minha boca mal dava conta. Babava, gemia, devorava. E quando subi nele, montando, sentindo cada centímetro invadir minha bucetinha estreita, tive que morder o ombro dele pra não gritar, seu pau forçava o colo do meu útero com muita pressão. Aquilo me abria e me preenchia de um jeito que o meu marido jamais conseguiria.
Cavalguei. Ele me virou de quatro. Me fodia com tapas e força. Me puxava pelos cabelos. Me chamava de sua putinha linda e deliciosa. E eu gozei. Gozei como uma vadia feliz, toda dele, marcada, uma fêmea bem fodida.
E ele gozou dentro. Com jatos quentes, densos, sujando até minha alma.
Uma hora depois, depois de termos gozado por mais de uma vez, percebemos o movimento no banheiro cessando, nos ajeitamos e voltamos ao normal. Ou fingimos.
Mas aquela não seria a última vez, eu queria mais, muito mais.
Mais tarde, com André apagado no quarto, eu voltei até o quarto de hóspedes. Entrei nua, e lá estava Sérgio. Me esperando com aquele pauzão maravilhosamente duro. Me devorou de novo. Com mais sede.
E dessa vez, entreguei meu cuzinho.
Ele me lambeu, me preparou com dedos e saliva, até que a cabeça grotescamente grande daquele pau forçou a entrada do meu cuzinho apertado, quase virgem. A dor era deliciosa. A pressão, absurda. Eu tremia. Chorava de prazer.
— Me arromba, Sérgio... me fode de todas as maneiras que tu quiseres, sou inteiramente sua.
E ele fez. Com força. Me segurando pelos quadris, metendo até o talo, socando meu rabinho como se fosse dele. E era. Eu gozei. Gozei com o cu cheio, sentindo a porra dele me encher por dentro. Era selvagem, violento, perfeito.
Desabei na cama com o corpo aberto, alma exposta, cu latejando e buceta ainda gotejando todas as trepadas.
Passei a noite trepando com o Sergio voltando ao meu quarto no fim da madrugada, mas na manhã seguinte, a cozinha tinha um cheiro discreto de tensão e gozo velado.
— Dormiu bem, amor? — André perguntou.
— Maravilhosamente. E você, Sérgio?
— A melhor noite da minha vida — ele respondeu, me olhando com aquele mesmo fogo.
Depois do café da manhã o André se retirou para tomar um banho e o Sérgio me possuiu como se fosse a primeira vez, com tesão e voracidade e confesso que ver aquele pauzão sob a luz do dia me acendeu novamente e trepei sem pudor com tesão, fome e paixão naquele meu macho gostoso.
Quando o André retornou, o Sérgio se despediu e foi embora.
Então o André me encarou: — Evelyn, percebi que passara a noite no quarto do Sérgio, rolou alguma coisa entre vocês?
Eu o beijei com amor. Subi no colo dele. Sussurrei:
— Amor... rolou tudo. E eu quero te contar cada detalhe, mas venha para a nossa cama.
Ele me despiu. Quando enfiou os dedos na minha bucetinha, ela estava inchada, melada, e ainda escorrendo a porra do Sérgio.
— Porra, quanta porra, você ainda tá cheia dele. Ele balbuciava, com o pau latejando de tanto tesão.
— Então puxei a cabeça dele e pedi: lambe, amor. Chupa minha buceta cheia da porra de outro... e escuta tudo que ele fez comigo... passei a contar com todos os detalhes.
O André obedeceu. Chupou. Lambeu minha xoxota devassa como quem lambe um segredo sujo e delicioso. Gozou em mim. Me fodeu ouvindo minha confissão de que transar com o Sérgio foi bom demais e que eu queria muito mais, queria tê-lo com muita frequência, queria ele como amante e, se possível, transar todos os dias com aquele macho gostoso e pauzudo.
Ah! — Lembrei de um comentário delicioso que vais adorar, Amor: O Sérgio disse que minha bucetinha parece um bezerro faminto ao mamar, que ela tem contrações fortes que massageia o pau dele, levando-o à loucura com gozadas volumosas como jamais experimentara com outra mulher. Por esse sexo tão gostoso que entrego, o Sérgio disse que não abre mão dessa loirinha casada e gostosa, que serei sua amante enquanto eu quiser, que podemos formar um trisal delicioso e discreto. E eu quero demais, ele é um macho fora da curva, extremamente delicioso, você também amará ficar com ele.
E naquele momento, na nossa cama, fomos três — mesmo que só dois estivessem ali naquele instante.
A partir desse dia, O Sergio passou a ter mais confiança, frequentando a nossa casa diariamente, com ou sem a presença do André, e atualmente transa comigo a qualquer hora e em qualquer lugar, até mesmo no intervalo do almoço, na cozinha, na sala, na banheira, na minha cama, às vezes com a participação passiva do André que gosta de estar presente como voyeur e também desfrutar da agradável companhia do Sérgio, pois comungamos do mesmo fetiche e às vezes compartilhamos prazer da mesma fruta. Afinal, o amor não pode ser reprimido, não pode ter padrões limitados por terceiros alheios ao casal, tem de ser espontâneo e sem restrições para atingirmos um prazer puro, verdadeiro e pleno.
Se você curtiu o conto, manifeste, vote 3 estrelas, faça contato comigo, dê vazão ao seu tesão reprimido, confidencie comigo os seus fetiches e taras (independentemente de quais sejam), teça comentários e ficarei feliz em tentar te dar prazer com um feedback apimentado, caso queira. Afinal, sua manifestação é que mantem minha disposição em compartilhar, com vocês, nosso casamento liberal e muito feliz.
evelyneandre@hotmail.com