EVELYN – Meu marido me ama, mas quem me fode gostoso é outro

Um conto erótico de Evelyn
Categoria: Grupal
Contém 1455 palavras
Data: 09/07/2025 06:44:13

Olá, sou a Evelyn.

Tenho 25 anos e nasci em Curitiba, mas há alguns anos meu marido e eu escolhemos morar à beira-mar, numa antiga vila de pescador transformada em bairro praiano, onde o cheiro de sal e sol se mistura com desejos abafados por janelas semiabertas.

Vivemos num sobrado branco, grande, discreto por ser afastado da rua, com jardins entre a casa e o portão de entrada, local onde o mar beija a areia como eu beijo o prazer: com fome.

Sou loira natural, corpo de menina: 57kg distribuídos em curvas torneadas, pele clara e suave como maçã fresca, olhos verdes que sabem provocar e uma boca feita para pecar. Mas o que mais enlouquece os homens, além do bumbum bem trabalhado, é minha bucetinha: rosada, pequenininha, completamente lisinha e depilada, um botão doce por fora e voraz por dentro. Linda de se olhar. Melhor ainda de se comer.

Sou casada com o André. E apesar de todo o nosso amor — ou talvez por causa dele — nos damos liberdade. Tesões compartilhados. Fantasias. Às vezes, muitas vezes, até realidade. E foi numa dessas realidades que Sérgio entrou em nossa vida.

Sérgio era amigo de infância do André. Um negrão alto, forte, sorriso largo, braços firmes e um volume na calça que não pedia permissão para ser notado. Aquilo me tirou o ar. Um pau monstruoso, que marcava sem esforço a calça jeans que ele usava. Tão grosso que parecia impossível. Tão real que molhei só de imaginar.

Naquela noite, deitamos — eu e André. E antes que as luzes se apagassem, cochichei no ouvido dele:

— Amor... você viu o volume do Sérgio?

André riu e assentiu, com o pau dele endurecendo imediatamente. E começamos a transar ali mesmo, com as imagens do Sérgio na nossa cabeça. Fantasiamos. Ele imaginava me ver fodida por aquele negrão, e eu gemia como se já estivesse sendo. Gozei forte, tremendo, sussurrando o nome do Sérgio enquanto meu marido me metia com tesão.

No dia seguinte, o jogo começou. Eu provocava Sérgio com pequenos toques, risadas maliciosas, cruzava as pernas com mais intenção. E ele reagia: o pau dele crescia como uma besta viva, formando um contorno absurdo sob o tecido. Tão grosso, tão cabeçudo, tão comprido... parecia o de um cavalo. E eu fingia inocência.

À tarde, o flagrei. Ele achava que estava sozinho. Estava no sofá, com a bermuda abaixada, punhetando aquele pau inacreditável. A glande brilhava, enorme, pesada. Vi o líquido escorrer grosso pela mão dele, o braço latejando de força. Me escondi, mas quase gozei só de assistir.

Corri ao banheiro e me masturbei com fúria, os dedos encharcados na buceta e o nome dele na boca. Sérgio. Sérgio. Te quero, Sérgio.

À noite, estávamos os três no sofá assistindo TV. Clima tenso. Tesão em silêncio. O André se levantou: — Vou tomar uma ducha, e relaxar um pouco na banheira, peço desculpas, e vou demorar um pouco.

A água começou a correr lá em cima. Eu e Sérgio permanecemos lado a lado. Olhares. Respiros. E então o Sérgio se aproximou e me beijou com lascívia, não perdi a oportunidade e levei a mão até o volume dele. O pau pulou pra fora como uma fera solta.

— O André desconfia? — ele perguntou, com voz baixa.

— Ele deixou a porta aberta, assim o monitoraremos — respondi.

Chupei aquele pau como se fosse o último. Era duro, grosso, veias saltadas, cabeça larga, pesada, quente. Minha boca mal dava conta. Babava, gemia, devorava. E quando subi nele, montando, sentindo cada centímetro invadir minha bucetinha estreita, tive que morder o ombro dele pra não gritar, seu pau forçava o colo do meu útero com muita pressão. Aquilo me abria e me preenchia de um jeito que o meu marido jamais conseguiria.

Cavalguei. Ele me virou de quatro. Me fodia com tapas e força. Me puxava pelos cabelos. Me chamava de sua putinha linda e deliciosa. E eu gozei. Gozei como uma vadia feliz, toda dele, marcada, uma fêmea bem fodida.

E ele gozou dentro. Com jatos quentes, densos, sujando até minha alma.

Uma hora depois, depois de termos gozado por mais de uma vez, percebemos o movimento no banheiro cessando, nos ajeitamos e voltamos ao normal. Ou fingimos.

Mas aquela não seria a última vez, eu queria mais, muito mais.

Mais tarde, com André apagado no quarto, eu voltei até o quarto de hóspedes. Entrei nua, e lá estava Sérgio. Me esperando com aquele pauzão maravilhosamente duro. Me devorou de novo. Com mais sede.

E dessa vez, entreguei meu cuzinho.

Ele me lambeu, me preparou com dedos e saliva, até que a cabeça grotescamente grande daquele pau forçou a entrada do meu cuzinho apertado, quase virgem. A dor era deliciosa. A pressão, absurda. Eu tremia. Chorava de prazer.

— Me arromba, Sérgio... me fode de todas as maneiras que tu quiseres, sou inteiramente sua.

E ele fez. Com força. Me segurando pelos quadris, metendo até o talo, socando meu rabinho como se fosse dele. E era. Eu gozei. Gozei com o cu cheio, sentindo a porra dele me encher por dentro. Era selvagem, violento, perfeito.

Desabei na cama com o corpo aberto, alma exposta, cu latejando e buceta ainda gotejando todas as trepadas.

Passei a noite trepando com o Sergio voltando ao meu quarto no fim da madrugada, mas na manhã seguinte, a cozinha tinha um cheiro discreto de tensão e gozo velado.

— Dormiu bem, amor? — André perguntou.

— Maravilhosamente. E você, Sérgio?

— A melhor noite da minha vida — ele respondeu, me olhando com aquele mesmo fogo.

Depois do café da manhã o André se retirou para tomar um banho e o Sérgio me possuiu como se fosse a primeira vez, com tesão e voracidade e confesso que ver aquele pauzão sob a luz do dia me acendeu novamente e trepei sem pudor com tesão, fome e paixão naquele meu macho gostoso.

Quando o André retornou, o Sérgio se despediu e foi embora.

Então o André me encarou: — Evelyn, percebi que passara a noite no quarto do Sérgio, rolou alguma coisa entre vocês?

Eu o beijei com amor. Subi no colo dele. Sussurrei:

— Amor... rolou tudo. E eu quero te contar cada detalhe, mas venha para a nossa cama.

Ele me despiu. Quando enfiou os dedos na minha bucetinha, ela estava inchada, melada, e ainda escorrendo a porra do Sérgio.

— Porra, quanta porra, você ainda tá cheia dele. Ele balbuciava, com o pau latejando de tanto tesão.

— Então puxei a cabeça dele e pedi: lambe, amor. Chupa minha buceta cheia da porra de outro... e escuta tudo que ele fez comigo... passei a contar com todos os detalhes.

O André obedeceu. Chupou. Lambeu minha xoxota devassa como quem lambe um segredo sujo e delicioso. Gozou em mim. Me fodeu ouvindo minha confissão de que transar com o Sérgio foi bom demais e que eu queria muito mais, queria tê-lo com muita frequência, queria ele como amante e, se possível, transar todos os dias com aquele macho gostoso e pauzudo.

Ah! — Lembrei de um comentário delicioso que vais adorar, Amor: O Sérgio disse que minha bucetinha parece um bezerro faminto ao mamar, que ela tem contrações fortes que massageia o pau dele, levando-o à loucura com gozadas volumosas como jamais experimentara com outra mulher. Por esse sexo tão gostoso que entrego, o Sérgio disse que não abre mão dessa loirinha casada e gostosa, que serei sua amante enquanto eu quiser, que podemos formar um trisal delicioso e discreto. E eu quero demais, ele é um macho fora da curva, extremamente delicioso, você também amará ficar com ele.

E naquele momento, na nossa cama, fomos três — mesmo que só dois estivessem ali naquele instante.

A partir desse dia, O Sergio passou a ter mais confiança, frequentando a nossa casa diariamente, com ou sem a presença do André, e atualmente transa comigo a qualquer hora e em qualquer lugar, até mesmo no intervalo do almoço, na cozinha, na sala, na banheira, na minha cama, às vezes com a participação passiva do André que gosta de estar presente como voyeur e também desfrutar da agradável companhia do Sérgio, pois comungamos do mesmo fetiche e às vezes compartilhamos prazer da mesma fruta. Afinal, o amor não pode ser reprimido, não pode ter padrões limitados por terceiros alheios ao casal, tem de ser espontâneo e sem restrições para atingirmos um prazer puro, verdadeiro e pleno.

Se você curtiu o conto, manifeste, vote 3 estrelas, faça contato comigo, dê vazão ao seu tesão reprimido, confidencie comigo os seus fetiches e taras (independentemente de quais sejam), teça comentários e ficarei feliz em tentar te dar prazer com um feedback apimentado, caso queira. Afinal, sua manifestação é que mantem minha disposição em compartilhar, com vocês, nosso casamento liberal e muito feliz.

evelyneandre@hotmail.com

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Foto de perfil genéricaEvelyn do ménageContos: 18Seguidores: 52Seguindo: 1Mensagem Adepta ao ménage masculino, swing, dupla penetração, sexo interracial, corno, amigo, boquete, infidelidade, beijo na boca, puta, esposa, penetração, traição, hotwife, amigo, sexo, casada, sexo oral, cuckold, comedores, putaria, tesão, marido, vizinho

Comentários

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Minha esposa tinha um comedor assim, um ex, que eu pedi pra ela procurá-lo de novo. Durou até que (a esposa dele deve ter descoberto) sumiu. Pena... Cheguei a compartilhar, infelizmente só no oral, da picona dele junto com minha esposa, que passou a noite antes de nosso casamento na casa dele. Adorei teu conto e tua narrativa.

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Vc e uma putinha deliciosa, mas nao se restrinja so a um amante. Leia os relatos que faco de Adriene, minha esposinha, que nunca se contentou com apenas mais um macho...ela e deliciosamente putissima!

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Evelyn...

Excelente conto!

Acompanhe os meus!

Beijão na buça ♥️

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