De início, quero deixar claro que meus contos são reais, aconteceram comigo e tenho tesão só de lembrar. Dito isso, esse é o meu primeiro conto por aqui, então estou meio que aprendendo como isso aqui funciona. Caso eu lembre de mais detalhes e puder editar o texto depois de publicá-lo, voltarei aqui para melhorá-lo.
Bom, costumava viajar muito para uma pós em BH de 15 em 15 dias, lá pelos anos de 2015. Eu era um garotão nos seus 26 anos, cheio de testosterona e sempre a espreita de uma oportunidade de gozar. Curto muito mamar, ser mamado e meter. Raramente, sou passivo também, como vou contar aqui nos próximos contos. Mas, voltando a história, eu ia sempre para BH e várias vezes aconteceu de eu mamar gostoso o macho do meu lado heheh. Hoje, vou contar a primeira vez e que ficou na minha memória.
Minhas aulas eram aos sábados de 15 em 15 dias e, assim, na sexta-feira eu saía da minha cidade no sul de MG e embarcava com destino a BH. Para economizar com hospedagem, eu sempre pegava ônibus noturno. Sim, viajava a noite toda e fica morrendo de sono dia todo na aula, mas era um sacrifício passageiro e no domingo eu compensava dormindo o dia todo. O ônibus saía da minha cidade por volta de 23h e chegava em BH por volta de 6h, até 7h da manhã.
A primeira dessas viagens me marcou de uma forma especial. Eu sempre comprava a passagem com antecedência pelo site e, já pensando em criar oportunidades (hehe), como de meu costume, comprei a poltrona 46, lá nas útimas duas poltronas do busão, esperando que um macho gostoso me fizesse companhia, claro. Em geral, mulheres não pegam essas poltronas, não sei porque. Claro que sempre tem uma ou outra, mas em geral, na maioria das vezes a companhia é sempre masculina. Assim sendo, eu comprei minha poltrona 46 e, chegado o dia da viagem, fui para a rodoviária com minha mochila com alguns itens essenciais e meu material da pós.
Como só ando adiantado, fui um dos primeiros a chegar, bem antes do ônibus encostar. Quando ele encostou, eu era o primeiro da fila e já apresentei minha passagem e fui direto para meu lugar. O ônibus foi enchendo devagar enquanto eu esperava ansioso para saber quem seria minha companhia. Essa linha anda sempre muito cheia porque não tem muita disponibilidade de horários. Eis que, pouco antes da partida, chega um homem negro, aparentando uns 35 anos, nem alto e nem baixo, corpo torneado, trajando uma bermuda tactel e uma camiseta. Sim, estávamos no calor de fevereiro, mas ele não se esqueceu do casaco por conta do ar condicionado do busão, o qual ele já foi logo colocando antes de se sentar.
Após cumprimentar com um boa noite, ele se sentou, pegou o telefone, enviou umas mensagens e guardou o celular no bolso, pegou um travesseiro de pescoço e se acomodou, já tentando dormir antes mesmo do bus dar a partida. Eu, já estava com um frio intenso na barriga só de olhar para o pacote gostoso que a bermuda fazia com as bolas e o pau dele. Como um ímã, aquela cena me atraía e eu não conseguia desviar o olhar. Até tentei dá umas patoladas no meu pau e ver se chamava a atenção, mas ele nem deu confiança kkk.
Depois que o ônibus saiu e as luzes se apagaram, comecei a abrir mais minha perna, até encostar nas dele depois de mais de meia hora viajando e já estarmos na estrada. Eu também estava de bermuda, de modo que eu sentia os pelos gostosos da perna dele roçando na minha. Ele não fazia questão de tirar a perna, então passei a fase seguinte. Comecei a colocar o braço na poltrona e deixar meus dedos e depois minha mão boba encostando na coxa dele de vez em quando sem querer com os balanços do ônibus. Eu fingia que cochilava, ele parecia que também dormia e assim mina mão boba foi encostando até ficar permanentemente apoiada na parte interna da coxa dele, sem ele se opor. Quando a minha mão parou na parte interna da coxa dele, ele mexeu com a perna abrindo ela mais, de modo que minha mão subiu até aquele paquete recheado dele. Quando senti minha mao ali podendo apalpar aquela mala, não me aguentei mais e comecei a deslizar o dedo mindinho bem de leve por cima da bermuda. Senti, com isso, algo dando sinal de vida ali e ficando duro. Nessa hora eu enchi minha mão com vontade, apalpando as bolas e o pau dele com gosto. Comecei a apalpar o saco, depois o pau duro sob a bermuda, sentindo aquela cabeçona pulsando. Ele levou a mão dele até o short e abriu o botão e o velcro, bem devagarinho para não fazer barulho. O pau dele estava lisinho, recém depilado, e tava com melzinho na pontinha.
Depois disso, caí de boca naquele pau e mamei gostoso, com frio na barriga de tesão e me tremendo pela adrenalina do momento. Lambi cada centimetro daquele saco redondinho, a cabeça pulsando e enfiei fundo na minha garganta. Ele gozou rapidinho, enchendo minha boca de leite. Como não curto engolir, cuspi no banheiro que estava do nosso lado e voltamos a dormir, agora de verdade. Antes de chegarmos a BH, consegui dá outra mamada de despedida nele, porque eu ainda não tinha gozado.
Chegamos ao destino e descemos como os demais passageiros, nem o nome dele eu soube kkkk ele seguiu adiante sem olhar para trás e eu fui tomar um café e para a minha aula.
Que saudade de fazer essas viagens!