Doce Lucas - Capítulo 5 - CASA.

Da série DOCE LUCAS
Um conto erótico de Rnldszzkk
Categoria: Gay
Contém 2150 palavras
Data: 08/07/2025 15:36:23

Capítulo 5

Deitado em minha cama, penso em tudo que aconteceu hoje, nesse sentimento que estou começando a simplesmente amar: o Titio, o Tutu. Nunca dei pra ninguém, mas quero dar, para os dois, ao mesmo tempo.

VOCÊS VÃO ME COMER GOSTOSO 🍆😍

criado por você às 10:43 a.m

Como estão? Por acaso alguns de vocês têm um local pra gente?

Mando no grupo, não sei onde podemos fazer isso. A única coisa que sei no momento é que quero, quero muito.

VOCÊS VÃO ME COMER GOSTOSO 🍆😍

criado por você às 10:43 a.m

Titio:

Temos aqui em casa, porém seriam poucas horas para aproveitarmos, o que não seria bom.

Por quê?

Titio:

Quero comer muito seu cuzinho virgem, né, bebê? Faz tanto tempo que não transo que é capaz de passar o dia inteiro te comendo, eu e o pastor, claro.

Titio:

Você prefere que eu te chame de pastor ou Artur, @Tutu?

Tutu:

Pode me chamar de Artur, fico mais à vontade. Sobre o local, teria minha casa, porém minha irmã não sai de lá e é bem movimentada também, acho que não daria certo. Tem o quarto da igreja.

Titio:

Está bem, só Artur.

Onde te mamei?

Tutu:

Sim!

Titio:

Ainda não superei o fato de vocês já terem ficado. Artur tem um pau bom, bebê?

Delicioso. 😉

Tutu:

Assim fico envergonhado.

Titio:

Pelo quê? O bebê tem uma mamada boa, tudo bem você não ter resistido kkkkk.

Tutu:

Muito boa mesmo.

Rua de Oliveira, 23.

Encontro vocês lá amanhã, 14h da tarde.

Tutu:

Onde é isso, @Lulu?

Minha casa!

Tenho boas lembranças daqui, dos momentos de diversão, das cantorias do papai, das comidas boas da mamãe, do meu crescer. Como também lembro das coisas ruins. Foi aqui, neste lugar, que minha mãe definhou até morrer.

Pego uma vassoura e vou limpando tudo. Faltam poucos minutos para eles chegarem. Foi uma boa ideia nos encontrarmos aqui. É uma casa distante, vizinhos velhos e bem grande. O lugar perfeito. Pouco antes do papai sair, vou limpar tudo isso, vou ver se tio Henrique pode me ajudar a mudar alguns móveis, pintar algumas paredes. Se é pra recomeçar, vamos recomeçar direito.

Uma batida me tira dos pensamentos. Meu coração começa a errar as batidas. Vou até aquela porta de aço com janela de vidro que abre, coloco a mão na maçaneta e então abro, vendo os dois na porta. Tio Henrique é musculoso, usa roupa de academia, está com o brinco na orelha direita que geralmente ele põe, e uma porrete na cintura. Já Artur está com um moletom fino azul, ele também tem músculos, ambos da mesma altura.

— Podemos entrar? — pergunta o tio Henrique.

— Só se prometerem uma coisa. — digo.

— O que, Lulu? — questiona Artur.

— Que vão me comer gostoso.

Eles entram com tudo. Tio Henrique começa a me beijar; ele está agressivo, selvagem. Artur tranca a porta e vai até nós, chega tímido. Tio Henrique me beija deliciosamente. Sinto que Artur põe a mão em meu ombro, paro o beijo em Henrique e me direciono ao Artur, pulando em seus braços e entrelaçando minhas pernas em sua cintura.

— Não quero o pastor Artur aqui, quero meu Tutu. Me fode, Tutu. — digo, beijando-o.

Ele corresponde com fúria, brigamos com a língua. Sinto tio Henrique beijando minha nuca, abraçando tanto eu quanto Artur. Desço dos braços de Artur e tiro minha blusa, os dois fazem o mesmo. Fico no meio dos dois, beijo Henrique e depois Artur, coloco cada mão na nuca de cada um deles, aproximando-os. Eles se olham e então se beijam. Solto os dois e desço para minha prioridade: os paus.

Com rapidez, faço-os tirar as calças; eles já estão duros. Assim que tiro as cuecas, vejo aqueles mastros de mais de 20 cm cada iluminarem a minha visão. Não demoro, começo a engolir aqueles paus, intercalando. Enquanto engasgo no pau do Henrique, vejo os dois ainda se beijando; é uma visão linda, dois deuses gregos se beijando enquanto eu os mamo. Fico ali durante vários minutos. Subo daquela posição, tiro minhas calças, contemplando o fato de que todos estamos pelados.

— Vocês amaram a boca um do outro, né? — pergunto, pegando na mão deles e levando até o quarto.

— Que beijo incrível, Artur! Que delícia de boca. — fala tio Henrique.

— A sua também, muito gostosa. — completa Artur.

A química dos dois é palpável, o clima é intenso, os dois não param de se olhar durante toda a caminhada até o quarto. Tem algo rolando ali, e acredito que será mais interessante esse desenrolar. Chegamos no quarto e já os levo pra cama. Começamos a nos beijar e a sarrar um no outro. Os paus deles são duas toras de madeira. Coloco as mãos novamente na nuca de cada um, levando os dois a selarem o beijo novamente. E é isso o que acontece, os dois estão totalmente entregues um ao outro; estou sobrando. Dou um sorriso, saio do quarto, pego minha roupa e começo a vesti-la. Assim que visto, pego a chave, tranco a porta e jogo-a pela janelinha.

Começo a andar, voltando para casa de tia Lourdes. Enquanto ando, reflito: eu queria eles, os dois, mas quando olhei para eles e vi o desejo descomunal que um tinha pelo outro, vi o brilho nos olhos deles um para o outro. Era algo além de apenas sexo, algo mais. Pode ser novo, mas sei quando me retirar da história, quando sinto que não é mais minha. Talvez seja um pouco por querer ser o centro das atenções, ou porque realmente não era meu momento. Mas, pior que isso, estou bem. Espero que eles estejam se comendo muito. Dou sorrisos enquanto penso, pego meu celular e digito:

VOCÊS VÃO ME COMER GOSTOSO 🍆😍

criado por você às 10:43 a.m

Se aproveitem, tranquei a porta e joguei a chave pela janela. A casa é de vocês, meus amores.

Você mudou o nome do grupo de “VOCÊS VÃO ME COMER GOSTOSO 🍆😍” para “SE COMAM GOSTOSO AMORES”.

Você saiu do grupo.

Beijar Artur era tão bom quanto descansar quando se está cansado, chorar quando se está com dor, sorrir quando se está feliz. As línguas dos dois estavam em perfeita orquestra, pelados em cima da cama, ambos com os paus duros. Henrique estava em cima de Artur, que se deliciava com a língua dele. Após alguns segundos, eles param para respirar, selando a pausa com selinhos.

— Onde está o Lucas? — pergunta Artur.

Henrique olha pelo quarto, mas não o vê.

— Eu não sei, Lucas, bebê? — grita Henrique, saindo de cima de Artur. Ele sai do quarto, procura pelos cômodos e não o encontra, vai até a sala e pega sua pochet, levando até o quarto. Assim que entra, vê Artur sentado na cama.

— E aí?

— Ele foi embora. — diz Henrique, tirando seu celular da pochet.

— E se fizemos algo que ele não gostou? Se falamos algo? Se ele achou que fomos grossos ou agressivos? Se ele perdeu o… o…

— Tesão? — complementa Henrique.

— Sim, acho que fizemos algo e ele está com raiva. — Henrique dá um sorriso.

— Artur…

— Com certeza ele está com raiva ou até magoado. — comenta Artur.

— Artur…

— E se machucamos ele fisicamente, e não percebemos? — adiciona Artur.

— Artur…

— Só pode ser isso.

Henrique vai até Artur e o beija, apenas para ele parar de falar.

— Você não para? Olha. — mostra a mensagem de Lucas no grupo.

— "Se comam gostoso?" — pergunta Artur, olhando para Henrique, que está sorrindo.

— Sim. Eu não sei você, mas eu quero muito continuar te beijando e fazer o resto, se você quiser, claro. Mas tem uma coisa que fiquei pensando desde ontem, na real, desde o banheiro. Como seria... bem. — diz Henrique, descendo o rosto.

Ele dá beijos durante todo o percurso. Artur está nervoso, mesmo assim ele dá caminho livre. Assim que chega, Henrique abre sua boca e põe aquele pau nela, usando todo seu dom naquilo. Ele nunca mamou nenhum pau, mas aquele ele não conseguiu resistir. E o Lucas está certo, é delicioso, mas o que o deixa ainda com mais tesão são os gemidos baixos que Artur está dando, são músicas para os ouvidos de Henrique. Ele fica ali sugando aquele pau o mais fundo que consegue. Ele lambuza aquela perfeição de saliva, às vezes tira da boca e começa a bater com ele em seu rosto. Ele está nas nuvens, e pela feição de prazer do Artur, eles estão nas nuvens. Artur segura a cabeça de Henrique, que acredita que ele vá forçar ele a engolir tudo, mas não. Artur leva Henrique até seus lábios e o beija. Artur não consegue entender como o beijo do Henrique pode ser tão bom, gostoso, incrível.

— Eu quero te chupar também — diz Artur.

Henrique dá um beijo nele e se joga na cama, pedindo para Artur colocar seu pau para ele chupar enquanto Artur chupa o dele. E assim eles fazem. Os dois estão se chupando; no início, Artur está meio desengonçado, mas não dura muito, ele pega a manha. Os dois estão gemendo loucamente.

— Que delícia! — geme Artur enquanto mama Henrique.

— Eu não sabia que eu precisava tanto disso, Artur. Eu posso... chupar seu cuzinho?

Artur para de mamar durante alguns segundos. Henrique só escuta um “pode” e uma boca quente abocanhando seu pau. Ele não espera e começa a chupar aquele cuzinho do Artur, que dá uns tremores assim que sente. Artur volta a mamar muito, ele já está indo até o talo daquele pau de 23 centímetros. Ele está entrando em êxtase, nunca havia sentido isso, é deslumbrante. Henrique chupa com todo fervor o ânus de Artur. "Que cuzinho saboroso", ele imagina. Ficará mais lindo quando ele meter. Ele começa a colocar seu dedo no buraquinho. Artur para de chupar e começa a gemer enquanto Henrique vai pondo com o maior carinho que consegue. Entra um, ele começa a fazer movimentos de entra e sai com o dedo. Artur geme mais alto enquanto sente ser invadido. Henrique coloca mais um, fazendo Artur enlouquecer; os gemidos dele confirmam para Henrique que ele não aguenta mais. Ele sai dali, puxa Artur e o beija. Os dois se beijam carinhosamente, as línguas uma se fundindo à outra.

— Deixa eu pôr? — pergunta Henrique.

— Tenho medo de machucar, você é muito grande, e eu ainda sou virgem. — diz Artur baixinho.

— Eu vou com carinho, não quero e não vou te machucar. E se quiser parar, pode me falar na hora que eu paro. — diz Henrique, dando selinhos em Artur.

— Promete ir com calma?

— Prometo! — diz Henrique, pegando camisinha na pochet.

Ele se coloca. Artur deita de costas na cama e abre as pernas. Henrique apenas se encaixa ali.

— Se doer, pode me dizer, tá bom? — pergunta Henrique.

— Tá bom, Rique! — responde Artur.

Henrique começa a colocar com carinho, calma, centímetros a centímetros. Para às vezes e só continua quando Artur diz que está bem. Ele continua até colocar tudo. Henrique o beija com muito carinho, Artur corresponde o beijo.

— Quando estiver de boa me diz. — diz Henrique enquanto beija Artur, que não responde, apenas o beija de volta.

Henrique fica alguns minutos ali parado. Os beijos perfeitos de Artur são sua distração. Depois de mais alguns minutos, Artur sussurra em seu ouvido:

— Pode ir!

Henrique começa a penetrar Artur com movimentos leves. Artur geme deliciosamente, enquanto os movimentos de Henrique vão aumentando.

— Que gostoso, Artur. Você é lindo. — diz Henrique, depositando beijos enquanto mete.

— Rique… me faz uma coisa?

— O que?

— Me come. — diz Artur.

Henrique começa a meter sem parar, com força, indo até o fundo. Artur geme alto sem pudor. Henrique começa a gemer enquanto vê seu pau entrando e saindo do Artur. Ele pega Artur pelo braço e começa a meter com mais força. Está fora de si; Artur é a primeira pessoa que aguentou ele todo. Ele tem que aproveitar esse presente de Deus. Artur geme louco, Henrique mete cada vez mais rápido e fundo. A cada estocada, sente que está chegando. Artur beija Henrique enquanto sussurra “muito gostoso”, “mete”, “eu tô chegando”. Henrique começa a punhetar Artur, que está agarrado em seu pescoço. Os dois começam a gemer; a melodia dos gemidos dos dois começa a ficar em perfeita harmonia. Henrique coloca Artur na cama e tira de dentro. Tanto ele quanto Artur começam a se masturbarem. Não demora muito, os dois gozam juntos, vários jatos de gozo que demonstram o extremo prazer que ambos estão sentindo. Assim que acaba, Henrique se joga em cima de Artur, e os dois se enrolam em um abraço.

— Obrigado. — diz Henrique, claramente sonolento, afundado no peito de Artur.

— Pelo quê?

— Por confiar em mim. — diz Henrique, olhando para Artur, que o beija.

— Obrigado também.

— Pelo quê?

— Por ter me dado a melhor noite da minha vida. — diz Artur, com um sorriso lindo.

Henrique também o beija calmamente, depois eles voltam a se abraçar e dormem fazendo carinho um no outro.

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Comentários

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Adorando. Na real ele uniu duas pessoas que se sentiram atraídas e ele deixou de ser o foco além de que papai está pra sair da clínica de recuperação e nada mais justo que como recompensa coma o cabacinho do filhão que tá doido pra dar o cuzinho e o pai deve voltar com todo o gás. Acho que essa foda pode ser magnífica.

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~MAS QUE MERDA FOI ESSA? POR ISSO QUE NÃO GOSTO DE SURUBAS. PRA MIM RELAÇÃO É A DOIS E NÃO TRÊS. SE EU FOSSE LUCAS DAVA UM PONTAPÉ NA BUNDA DE HENRIQUE E DO ARTHUR PRA NUNCA MAIS. DESCULPA ESFARRAPADA QUE IRIAM COMER O LUCAS E JÁ ESTAVA TUDO PLANEJADO ENTRE OS DOIS. VAI SE FUDER. RELAÇÃO TRIANGULAR SEMPRE UM SAI MACHUCADO, MAGOADO. MERDA.

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Lucas é manipulador, sensual as vezes, safado sempre. Mas sensível, ele viu que nasceu algo ali, mais que apenas sexo, e como alguém que sabe sair quando não se é mais bem vindo, Lucas entendeu. Ele não está magoado, frustrado seria a palavra. Porém, ele tem consciência que não era o momento certo. Além do mais, tem uma pessoa saindo de uma clinica.... Obrigado pelo comentário!

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mano seu conto é um tesão da porra, fico de pau duro sempre, quero mais já

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