Provocadora: comi a amiga da minha namorada

Um conto erótico de Greg C
Categoria: Heterossexual
Contém 1181 palavras
Data: 08/07/2025 14:40:34

Toda mulher tem uma amiga gostosa pra cacete, daquelas que o pau baba só de imaginar pelada, e com a minha namorada não era diferente.

Essa história é verídica, mas vou usar nomes irreais para manter a integridade de cada um, a minha inclusive.

Bom, lá estava eu mais uma vez indo para a praia encontrar Camila, minha namorada, e Ane, a amiga gostosa. Eu já sabia que seria um final de semana de provação, já que Ane desfilaria aquela raba gostosa na minha frente com o biquíni fio dental, enquanto eu teria que desviar o olhar e, no fim do dia, comer minha namorada pensando na amiga.

Só não esperava que as coisas pudessem tomar um rumo diferente logo na sexta-feira à noite, quando cheguei.

Assim que entrei na casa de praia, recebi uma mensagem de Camila dizendo que precisou ir ao mercado, mas que Ane estaria na casa me esperando. Ali já vi que quem estava agindo era o próprio diabo, e não Deus.

A porta da casa estava aberta e, ao entrar, ouvi o barulho do chuveiro sendo desligado. Não demorou para que a voz melodiosa de Ane soasse, perguntando se era eu. Ao responder que sim, ela pediu para que eu fosse até o banheiro lhe fazer um favor.

Eu fui, meus amigos. Meu pau já estava duro só de imaginar nas possibilidades, ainda que parte de mim lembrasse da minha namorada.

Dei duas batidas na porta e ela disse "Entra, Grego", e ao entrar, me deparei com a loira de um metro e meio, seios fartos e bunda grande enrolada na toalha, segurando no dedo indicador a parte de cima do biquíni.

"Achei que você pudesse me ajudar a amarrar" ela disse, com a voz manhosa e o olhar de cadela.

Eu nem tive tempo de responder, ela logo se virou de costas e deixou a toalha cair, revelando aquela raba perfeita com aquele fio dental atolado no cu, bem onde meu pau estava desejando ansiosamente entrar. A vadia jogou os cabelos para o lado e me olhou, sorrindo com uma cara de safada e perguntando: "você vem?".

E é claro que eu fui, e fiz questão de encostar meu pau naquela bunda redonda, pressionando pra ela sentir o que tinha feito, mas antes que eu pudesse fazer ou desejar qualquer coisa, escutamos outro carro estacionando em frente a casa. E mais do que depressa a vadiazinha saiu do banheiro, me deixando apenas na vontade.

Tentei me manter o mais afastado possível da loira até o fim do dia, mas aquela estava se tornando uma missão impossível. Toda vez eu eu a olhava, ela estava me olhando, com aquele sorriso sacana e aqueles olhos azuis que prometiam o inferno.

Camila, no entanto, parecia alheia aos olhares da amiga. Fomos jantar, mas apenas eu e Camila voltamos para casa, Ane resolveu ficar na companhia de outros amigos. Eu, louco de tesão, pensei que aquela era a hora de descontar na minha namorada toda a vontade de comer a amiga dela, mas Camila disse que estava indisposta e foi dormir mais cedo.

A partir daqui que as coisas começaram a sair completamente do controle.

Perto das duas da manhã, ouvi um barulho vindo da sala e fui ver o que era. Ao me aproximar, pude identificar gemidos, o que é claro que me deixou mais curioso. Pé por pé fui até a porra do corredor, fazendo o mínimo de barulho possível e tentando não ser visto.

Ane estava sentada no sofá, as pernas abertas, a saia completamente enrolada na cintura e sem calcinha. O dedo médio deslizava na boceta, para cima e para baixo, enquanto ela gemia com a boca entre aberta, a cabeça jogada para trás e a televisão transmitindo um filme porno.

Minha mão automaticamente encontrou meu pau sobre o calção de dormir, e comecei a bater uma punheta ali mesmo, explodindo de tesão enquanto espiava a loirinha se masturbar.

Gozei tão rápido e de forma tão intensa, que tive que controlar o urro que ameaçava sair, voltando para o quarto ao ouvir minha namorada me chamar.

Pela manhã, todos já prontos para ir à praia, Ane resolveu que tinha perdido uma pulseira e fez com que todos a ajudasse a procurar. Camila, totalmente se paciência, disse que iria na frente, se não acabaríamos pegando um lugar ruim para o guarda-sol, e pediu para que eu ajudasse a amiga.

Se aquilo não era o diabo agindo de formas misteriosas, então eu não sabia mais de nada.

Assim que minha namorada bateu a porta, Ane parou o que estava fazendo e me olhou. Ela usava a parte de cima do biquíni, sem blusa. E apenas uma saia cobrindo a parte de baixo.

"Eu te ouvi ontem" ela falou, direta, me pegando de surpresa.

Me diz de desentendido e continuei procurando a tal pulseira. Ela se sentou no sofá, no mesmo lugar da noite anterior, e abriu as pernas. Estava sem a parte de baixo do biquíni, a boceta depilada escancarada. Eu podia ver aquele fio branco de tesão escorrendo. E ali, na minha frente, ela começou a se masturbar.

O olho no meu, o sorriso sacana.

"Vai ficar só olhando ou vai vir aqui me chupar?" Falou.

E eu, como um bom servo, fui. Caí de boca naquela boceta deliciosa, lambendo e sugando tudo aquilo que era meu por direito, enquanto a ouvia gemer e pedir mais.

Dominador por algo além de mim, me levantei, coloquei a vadia de quatro e puxei seus cabelos loiros para trás, sussurrando perto da ouvido: "agora eu vou te mostrar como se faz" falei, e a ouvi suspirar, como se desde o início fosse exatamente o que quisesse.

Meu pau duro entrou na boceta apertada da uma só vez, bombando sem dó, socando tudo e tirando, enquanto minha mão deixava marcada aquela bunda redonda. Ela gozou uma vez, e eu senti o corpo tremer e a líquido escorrer, mas aquilo não me faz parar e nem gozar. Deslizei o pau até a entrada do cu, molhando com o próprio gozo dela.

"Aí, não!" Ela disse, manhosa.

Mas eu ignorei e soquei mais uma vez, ouvindo um gemido tão gostoso que quase me fez gozar. Cada bombada a loira gemia mais alto e me deixava com mais tesão. Quando ela gozou de novo, implorou para que eu parasse, que a deixasse respirar, mas eu não estava satisfeito.

Aquela vadia tinha me feito passar vontade, e agora e faria tudo do jeito que quisesse.

Segurei firme da sua cintura e continuei metendo naquele cuzinho rosado, indo o mais fundo possível, quase obrigando minhas bolas a entrar junto. Quando gozei, urrei tão alto que fiquei receoso de alguém ouvir.

E antes de tirar meu pau de dentro dela, puxei os cabelos com força, trazendo o corpo de encontro ao meu.

"Espero que você aprenda a se comportar a partir de agora" falei, soltando a loira e saindo de perto.

Ainda bem que ainda tinhamos uma noite e um dia inteiro na praia, pois o meu tesão pela amiga da minha namorada não tinha terminado.

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