— Você quer mesmo saber, amor? — repetiu Bárbara, com a mão envolvendo meu pau e um sorriso malicioso nos lábios.
Eu hesitei. Estava iniciada outra audiência em meu tribunal mental: Ainda havia insegurança em mim, um leve ciúme queimando no fundo da barriga. Mas, ao mesmo tempo, nunca tinha estado tão excitado em toda minha vida. Bárbara sentiu isso. Seu toque firme percebeu o quanto meu pau estava duro. Ela mordeu o lábio.
— Nunca senti ele assim... tão duro, quente, latejando. Você quer mesmo saber? — provocou minha esposa.
— Quero — respondi sem hesitar.
Ela começou a movimentar a mão lentamente, quase uma reverência ao meu tesão. Seus olhos mantinham os meus presos.
— Os três paus da cabine eram interessantes... mas o que mais me chamou atenção foi o do meio. Amor, era uma tora. As meninas chupavam aquele pau com tanta vontade, com tanto gosto, que minha boca salivou só de ver. Era grosso, longo, com um saco enorme, bolas pesadas, cheias...
— E você queria chupar aquele pauzão preto? Perguntei enquanto paulatinamente Bárbara conduzia a punheta.
— Sabe, amor... eu queria chupar ele também. Queria sentir aquele pauzão todo entrando na minha boca.
Meu pau pulsava na mão dela. Bárbara sentiu a umidade no meio das pernas, a calcinha já completamente encharcada.
— E você teria coragem de dar pra ele? — perguntei, sem nem saber de onde vinha tanta ousadia.
Ela sorriu, respirou, mordeu o lábio como se tomara coragem para admitir:
— Sim. Eu queria sentir a minha buceta sendo preenchida por aquele pau. Queria ver ele me abrindo todinha.
Nossas mãos se encontraram: eu masturbei sua buceta quente e molhada, ela punhetava meu pau babado de saliva de liquido seminal. Ela gemeu, apertou minha mão entre as pernas e gozou intensamente, tremendo inteira.
Mas não parou por aí. Ainda ofegante, ela se inclinou, tirou meu pau pra fora e começou a me chupar com vontade. Sua língua percorria toda a extensão do meu pau, da cabeça ao saco, enquanto sua boca quente sugava e me enlouquecia.
Ela subiu em cima de mim, esfregando a buceta melada no meu pau. Ainda sem penetrar, só roçando, fazendo a cabeça roçar no clitóris. Até que eu soltei:
— Aquele pau do meio... era do Seu Carlos.
Bárbara parou por um segundo, surpresa. Depois, sorriu.
— Caramba rsrsrs... Ele realmente tem um pauzão.
O choque virou tesão. Bárbara se posicionou e sentou de uma vez no meu pau, gemendo alto. Começou a cavalgar com força, me encarando com seus olhos brilhantes. Depois virou-se de costas e quicou com mais intensidade, até se deitar por cima de mim. Fiquei por baixo, segurando firme sua cintura e metendo de baixo pra cima.
Em seguida, a virei de bruços e a fodi por trás, segurando seu cabelo, sentindo sua bunda rebolar contra minha virilha. Bárbara gemia, rebolava, e pedia por mais. Mudei a posição novamente: ela de lado, uma perna levantada, minha mão em sua garganta, a outra na sua buceta, estimulando seu clitóris enquanto metia devagar e fundo.
Durante tudo isso, minha esposa gemia no meu ouvido:
— Nunca te vi tão safado assim... gostou que eu falasse de outro pau pra você?
— Sim, gostei — Respondi meio sem pudores
O som molhado da metida se intensificando foi o combustível perfeito para acender a ousadia de Bárbara:
— E você ia deixar sua esposa chupar outro pau?
— Sim, acho que sim! Respondi com basicamente 1% de relutância
Bárbara foi incisiva a medida que aumentava o ritmo e a intensidade da foda:
— É isso que você quer?
— Sim! (respondi ofegante) Quero você chupando... quero você sendo fodida por aquele pauzão preto!
Bárbara parecia não acreditar no que eu estava falando, e ainda insistiu na conversa:
— É o que você quer? Quer me ver sendo fodida por outro?
— Quero... — sussurrei, dominado pelo desejo.
Ela acelerou, rebolando com mais força. — Então me diz... você deixaria aquele velho roludo me foder?
— Eu deixaria... — respondi entre gemidos.
— Você quer ver ele me abrindo com aquela rola enorme? Quer ver ele enfiando tudo dentro da sua mulher? Hein, amor?
— Quero... porra, quero sim...
— Então fala, amor... fala o que você quer, fala seu corno...
— Eu quero ver você fodendo com o Carlos! — gritei, no exato momento em que gozamos juntos, como se nossos orgasmos estivessem conectados.
Depois do gozo, deitamos lado a lado, olhando para o teto, respirando forte. Eu não acreditava no que havia dito. Mas ao mesmo tempo, nunca tinha me sentido tão vivo.
"Aquele velho entrou na minha mente...", pensei. Agora entendia a história que ele contou — de maridos que pediam para ele comer suas esposas. Antes achava absurdo, mas depois daquela noite... já não parecia tão louco assim.
Fomos para o banho. Nos lavamos juntos, entre beijos, toques e olhares apaixonados. Dormimos abraçados, colados, como se não quiséssemos soltar um ao outro.
No domingo, acordei mais cedo. Olhei para o lado e vi Bárbara de pernas abertas, a calcinha empurrada de lado, revelando a bucetinha ainda brilhante. Beijei seu rosto, depois sua mão... e ali senti o cheiro e o gosto de sua própria excitação. Ela havia se masturbado de madrugada.
Levantei para preparar um café especial. Enquanto colocava a água para ferver, minha cabeça não parava. Aquilo tudo havia nos aproximado, reacendido um fogo novo. Carlos realmente havia mudado nossa vida. Mas até onde isso era seguro?
Será que eu queria abrir mão da exclusividade da minha mulher? Ou será que meu orgulho estava tentando impedir algo que, no fundo, já me deixava louco de vontade?
Passamos o domingo em casa, sem tocar no assunto. Na segunda, Carlos apareceu para a corrida. Bárbara o tratava normalmente. Eu achei que ela o veria com outros olhos, mas parecia que nada havia mudado. Será?
No trabalho, Dra. Suzie passou a me envolver mais em seus casos. Comecei a atuar como seu associado, sob sua mentoria. Estava crescendo ali.
Na sexta-feira, levei Bárbara para jantar.
— Amor, tenho novidades — comecei, enquanto o vinho era servido. — A Dra. Suzana me chamou para atuar diretamente com ela. Pegamos uns casos grandes. Honorários excelentes. Vai mudar nosso ano.
Bárbara ergueu a taça, sorrindo.
— Então além de te deixar de pau duro, ela agora tá te enriquecendo também? — disse, com aquele tom de provocação.
— Que é isso, amor — falei, rindo. — É só profissional.
Ela me lançou um olhar que misturava orgulho, desejo e uma pontinha de ciúmes.
Voltamos pra casa rindo, leves, mas ainda com algo pulsando entre nós.
Enquanto tirava o vestido, Bárbara comentou:
— Amanhã é dia de Calistenia com Seu Carlos, lembra?
— Hum... — falei me aproximando por trás e encostando meu pau já acordado em sua bunda. — Tá doida pra malhar com o velho pauzudo né?
Ela riu, virando-se para mim:
— Amor, aquilo foi só uma fantasia.
— Foi uma delícia... mas às vezes eu fico com medo de ir além e te perder. (respondi)
Ela me beijou, com carinho.
— Amor, você nunca vai me perder! E eu também tenho medo.. de algo assim nos prejudicar um com o outro ou de perder a amizade com ele. Mas amor... quando foi que a gente gozou daquele jeito?
Nos beijamos, e ela começou a me despir. A tensão entre nós crescia. Beijei seu pescoço, e ela empurrou a minha cabeça para baixo. Me ajoelhei e comecei a chupar sua buceta com vontade. Ela gemeu, segurando meu cabelo, esfregando-se na minha língua.
Depois, me puxou para a cama e subiu em cima de mim. Começou a cavalgar, devagar, depois mais rápido. Gemia baixo, mordendo os lábios. Eu a segurava pelas coxas, sentindo sua pele quente e suada.
— Vai deixar aquele velho do pintão me foder, amor? Vai deixar ele me abrir todinha?
— Se você quiser... respondi em uma voz grossa e sussurada
— Você faria isso por mim? Disse Bárbara com uma voz muito safada
— Faria sim...
Ela gemeu mais alto, rebolando no meu pau. Deitou-se de bruços, empinou a bunda e eu a fodi por trás, puxando seu cabelo. Ela olhou por cima do ombro:
— Imagina ele aqui, amor... nessa posição... metendo com força...
Eu gemia, metendo com força, imaginando a cena. Bárbara virou-se de frente, puxou meu rosto e me beijou com tesão. Deitou-se com as pernas abertas, me puxando para dentro.
— Vai... mete tudo... quero que você me foda como se fosse ele. Como se aquela rola grossa estivesse me esticando agora.
Ouvindo aquilo, acelerei o ritmo. Ela gemia mais alto, quase gritando.
— Tá sentindo, amor? Minha buceta tá pulsando... você sente?
— Sinto... porra, sinto tudo...
— Você vai pedir pro seu Carlos me comer bem gostoso?
— Vou!
— Você quer?
— Quero!
— Então fala, caralho!
— Eu quero que o seu Carlos te foda bem gostoso, sua puta safada!
Explodimos num gozo mútuo, forte, intenso, selvagem. Caímos exaustos na cama. Ela olhou pra mim e sorriu:
— Dé... você é o melhor marido do mundo.
Naquele instante, tive um déjà-vu. Era exatamente como naquela noite (no capítulo dois) quando ela se masturbava ao meu lado e sussurrou a mesma coisa. Agora eu precisava decidir: levar essa fantasia adiante... ou não?
Em uma de minhas cabeças estava a resposta...
[NOTA DA AUTORA] Espero que tenham gostado! O antepenúltimo capítulo, o de numero 08, sairá na semana que vem! Aproveitem para rever os capítulos anteriores! E me sigam para não perder os próximos capítulos, deem 03 estrelas e comentem (leio e respondo todos) para me incentivar e também para que mais pessoas vejam! Obrigada e beijinhos!