DO CEMITÉRIO PARA A CAMA Final – Incêndio no rabo
Esta é uma sequência; importante ler os dois contos anteriores para seguir no enredo.
Passamos dias e noites maravilhosos, juntos, empilhados, amontoados. Transamos em todas as posições possíveis, ela em pé encostada na parede com as pernas na minha cintura, deitados papai-mamãe, de quatro na cama, oral para os dois, ao mesmo tempo e em separado, ela me cavalgando, ufa, já emagreci 2 quilos desde cheguei em Hortências, 5 dias atrás e ainda tínhamos uma noite antes que seus irmãos chegassem para a missa de sétimo dia.
Deixei-a no cabeleireiro e fui até Santa Lúcia, cidade distante 30 km de Hortências, e fui direto à sex-shop da cidade, na parte dos fundos de uma loja de lingeries e roupas de baixo, separada por um biombo que escondia uma porta. No interior, é vergonhoso ser visto comprando artigos eróticos tanto quanto era alugar filmes pornô, nas vídeo locadoras dos anos 2000. Disse para a atendente exatamente o que eu queria e ela me trouxe 3 modelos para escolher. Um deles era exatamente o que eu pensei; levei ele, um tubo de gel, um pequeno plugue anal e um conjunto de anéis penianos para usar hoje à noite. Passei numa floricultura e comprei um arranjo gigante de flores do campo – não quis dar rosas porque os irmãos chegam amanhã e rosas dariam uma conotação que eu não queria. Assim, voltei para Hortências, a tempo de pegar a Rose no cabeleireiro, no meio da tarde, e levá-la para casa. Ela caprichou no visual do cabelo, unhas, depilação dos pelos do rosto e ... depois eu vejo se depilou o resto.
- Linda, mulher, estás linda, maravilhosa, falei, puxando seu saco.
- Estás exagerando, não mudei nada!
- Tu que pensa. Acho que não te olhaste no espelho depois que foste penteada, depilada, manicurada e pedicurada (kkkk).
Em casa, dei a ela as flores, ganhei um beijo e a missão de colocar em três vasos – eram muitas flores e seus vasos de mesa eram pequenos; a casa ficou florida, bonita como a dona. Ainda havia 3 garrafas de espumante na geladeira e abri uma para bebericar enquanto cozinhava; ia fazer um escondidinho de camarão no purê de mandioca gratinado com parmesão. Logo recebi a companhia da Rose para bebericar e começar o cerimonial de nossa última noite a sós. Sabe lá o que vai acontecer, depois ...
Um gole de espumante, um beijo, um carinho nos corpos, uma panela no fogo, outro gole, outro beijo, uma chupada, outro gole de espumante, uma bolinada na bunda e na vagina da Rose, mais um gole de espumante, outra taça, mais uma, panela no fogo ... tinha tudo para criar um acidente doméstico. Mas não aconteceu nada de ruim, só de bom! Nos acarinhamos a não mais poder, na cozinha, enquanto eu cozinhava mandioca e preparava os camarões no limão para esconder no purê. Mas, do jeito que o agarramento estava se desenvolvendo, acho que esse jantar vai ser adiado, ou, pelo menos, vai sair mais tarde do que esperávamos. Sentei numa cadeira da cozinha e coloquei Rose no meu colo, de pernas abertas, de frente para mim. A regata saiu voando e seus seios macios receberam tratamento especial da minha boca, a língua rodeava as aréolas rosadas da mulher fazendo-a suspirar e gemer. Sem pressa, fui buscando gerar um clima apropriado para o que tinha planejado para essa noite e isso passava por manter alta a chama acesa do desejo da Rose, e me esmerei nessa tarefa. As flores, o espumante bem gelado, o cardápio que ela gostava e a bolina na cozinha molharam sua calcinha, bem encostada no meu pau, já duro, latejante, louco pra sair fora da bermuda. Beijamo-nos, novamente, e ela foi para o quarto escovar o cabelo. Preparei o prato num refratário, espalhei o parmesão sobre o purê de mandioca e coloquei no forno. Fui ao banho, enquanto o forno fazia o seu trabalho.
A mesa estava posta, o espumante rolando faceiro nas taças e em nossas gargantas, só faltava o apito do forno avisando que o prato estava pronto. Já não faltava; o forno apitou e sentamos para jantar.
- Delicioso, Carlos, soberbo esse camarão na mandioca.
- Eu também gostei, Rose, acho que acertei o ponto dessa vez.
- Na mosca, disse ela, acertaste no cu da mosca!
E terminamos nossa refeição deliciosa, regada a espumante moscatel e sentamos na sala para namorar um pouco e ver alguma coisa na tv. Nossos sentidos não estavam na tela e, por isso, nenhum programa, filme ou série nos entusiasmou; vimos um pouco de uns 10 programas diferentes, sempre pondo defeitos neles. Acho que está na hora de ir para a cama. No quarto, sobre a cama, estava o baby-doll bordô com a calcinha roxa especial, abertos sobre o travesseiro da Rose.
- Ôpa, presente pra usar hoje?
- Se te sentires bem ... sim, para usar hoje.
Imediatamente, ela se despiu e experimentou o traje. Gostou da camisolinha e, ao vestir a calcinha, achou algo estranho. Mas, como o conjunto era lindo e ela não queria fazer desfeita, ficou usando. Eu fui ao banheiro e, de lá, comandei a borboleta vibratória que havia na parte da frente da calcinha; no início, bem lenta, para ela não se assustar. Devia ser algo meio etéreo a vibração suave que ela recebia, de vez em quando. Quando deitei ao seu lado, alterei para vibração contínua, ainda lenta e abracei a Rose dando-lhe um beijo suave. Passei as mãos pelas suas coxas e pernas, a mão esquerda sobre a vagina e a direita aumentou a velocidade. Ela começou a se retesar, e mover os quadris, sem entender o que estava acontecendo ... e já estava molhando a calcinha. Passou a mão sobre meu pau, já duro, e arrancou minha cueca. Desceu até o meio da cama e abocanhou o caralho enterrando-o fundo na boca. Aumentei a velocidade da vibração e ela começou a remexer todo o corpo e recebeu uma descarga de eletricidade erótica com o orgasmo que a atingiu em cheio e enterrou meu pau em sua garganta. Tirou a boca e perguntou o que eu estava fazendo, “mas não é para parar. Continua que ainda estou no gozo, vai que tá muito bom, aaiii, ... o que é isso sem me tocar, continua, continua”, e comecei a diminuir a velocidade da vibração até parar. Fui lá embaixo, tirei a calcinha bordô e mostrei pra ela a bela borboleta costurada no tecido, na altura do clitóris, com 3 minúsculos chips plantados no corpo e comandados pelo meu celular.
Posso comandar à distância, pelo celular, onde quer que tu estejas. É só estar usando essa calcinha! Ela enlouqueceu com a ideia e com as ideias que estavam vindo na sua cabeça. Mas, isto é assunto das estórias seguintes. Para não perder a viagem, dei um beijo em seu clitóris com a ponta da língua lambendo o grelinho rosa, apenas para não perder a excitação. Minha mão, por trás da bunda, buscou lubrificação na vagina e levou para o cu: duas, três vezes e já estava iniciando a enterrar o dedo, preparando rabo. Com a Rose de lado para mim, ao invés do dedo instalei o plugue lubrificado, enterrando e saindo, enterrando e saindo e enterrando todo até travar na base larga, aquela que não permite que o plugue invada o reto e se perca lá dentro. Ela deu um pulo e um gritinho de susto quando o plugue entrou, mas não reclamou e continuamos nos arretando. Depois de algum tempo, sussurrei no seu ouvido:
- Fica de quatro, querida ...
Ela tirou o baby-doll e, peladinha, ficou de quatro com aquele plugue brilhante enterrado no cu, no fio-fó, no ânus, aquele que eu ia comer, em seguida. Instalei um anel peniano para manter a ereção no máximo porque eu gastaria tempo para penetrar sem causar dor; era importante só causar prazer para aquela mulher. Brinquei de tirar e botar de novo aquele plugue e, quando senti a facilidade, tirei o plugue e apontei a chapeleta no olho escuro que a Rose tem no meio da regada e pressionei, levemente, apenas para as pregas começassem a ceder. Eu falava docemente na orelha dela, beijava sua nuca e ombros e apertava o caralho contra a bunda. Minha mão direita bolinava seu clitóris e a mulher já começava a rebolar. O pau entrava lentamente, altamente lubrificado e amarrado pelo anel, para não relaxar. Rose arfava e gemia, pedindo mais e mais, o pau não parava de entrar até que o talo afundou o resto da carne e nossos corpos estavam colados dos pés à cabeça. Junto com meu movimento de sobe-e-desce, a Rose rebolava embaixo de mim, gemia e pedia para foder forte, tirar quase tudo e enfiar tudo de uma vez só. Ahh como é bom ... De novo! Pedia ela, no limite da excitação. Fiz mais duas ou três vezes e ela acabou com meu caralho enterrado em sua bunda maravilhosa, gritando feito louca que nunca tinha sentido prazer completo com anal, ah, quero de novo, gritava ... e enchi o cu dela de porra! E dormimos o sono dos plenamente satisfeitos.
No dia seguinte, eu já estava transferido de novo para o quarto de hóspedes e a Rose recebeu a visita do irmão e das duas irmãs para a missa de sétimo dia. Brincando, disse que ela tinha que assistir à missa de calcinha roxa, em sinal de luto. Ela riu alto e os irmãos deram sorrisos amarelos, sem entender o motivo da piada. Assistimos a missa e depois fomos almoçar numa galeteria. Perguntei para o Eliseu, irmão mais velho da Rose, como estava a estrada para Caixa Alta, pois eu ia naquele dia para lá. Ele não sabia e fomos consultar os mapas para verificar se a obra da ponte já estava liberada. Eu queria era dizer a ele que eu iria embora naquele dia. Na verdade, eu sairia para Caixa Alta e esperaria eles viajarem para poder voltar em sigilo para Hortências e ficar mais alguns dias com a Rose, continuar a dieta de sexo intenso – estava fazendo bem para o meu preparo físico!
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