Eu sou Ro, 43 anos, analista de sistemas, e vivo com a Léia, minha esposa há 20 anos, uma mulher de 47 anos que chama atenção por onde passa: branca, 1,55 m, 60 quilos, com uma bunda redonda que hipnotiza e um charme que conquista qualquer um. Moramos num apartamento e compartilhamos uma vida sexual intensa, turbinada por uma fantasia que começou a tomar forma há alguns anos. Esta é a continuação de uma aventura que começou num churrasco na casa do Paulo, um cara que entrou no nosso jogo. Se você não leu a primeira parte, vale a pena dar uma olhada pra entender como chegamos até aqui.
O churrasco na casa do Paulo tinha virado nosso combustível. Léia e eu relembrávamos cada instante daquele dia no quintal, e isso sempre terminava em transas que faziam a gente trepar como loucos. Ela adorava me provocar, sempre sorrindo, ela falava: “Tá com saudade de me ver com outro, né, corninho?”, ou “Olha a bucetinha que o Paulo comeu.”
Ele continuava mandando mensagens pra Léia no WhatsApp, com aquele jeito educado, mas que sempre terminava em safadeza. “Léia, que saudades de chupar e comer essa bucetinha gostosa. Quando vocês vêm aqui de novo?”, escrevia. Ela respondia com fotos da bucetinha ou do cuzinho. Eu me divertia com os prints que ela me mandava enquanto eu estava no trabalho, e a gente ria junto das investidas dele. Mas Paulo era esperto. Ele sabia, por conversas antigas, que eu fazia home office às segundas e quartas, e ia pra empresa nas terças, quintas e sextas. Numa quinta-feira, ele viu a brecha e jogou verde.
Era uma quinta comum, eu preso no trampo, quando, por volta das 10h, meu celular vibrou com uma mensagem da Léia: “Amor, o Paulo tá na cidade, disse que veio resolver umas coisas de família. Tá pedindo pra passar aqui no apê pra ver a gente. O que acha?” Meu coração disparou, o tesão subindo como uma onda. Respondi na hora: “Porra, amor, deixa ele ir! Tô louco pra saber o que vai rolar. Me conta tudo, cada detalhe!” Ela me respondeu que não sabia se aceitava, pois eu não estaria lá, mas eu acalmei ela dizendo e zuando: “O que pode acontecer? Ele te comer de novo?” Ela então disse que iria aceitar.
Sozinha no nosso apartamento, Léia escolheu um shortinho minúsculo, daqueles que ela só usava em casa, que mal cobria a polpa da bunda, deixando um pedacinho da curva à mostra. Por cima, jogou uma blusinha leve, sem sutiã, marcando os mamilos de leve. Ela soltou o cabelo e ficou esperando ele chegar. Quando o interfone tocou, por volta das 11h, ela abriu a porta, cumprimentou Paulo com um abraço e um beijo no rosto e o convidou a entrar, com uma bolsa de ombro e um sorriso largo. “Nossa, Léia, tu tá uma delícia, hein”, disse, os olhos percorrendo cada centímetro dela, como se estivesse gravando a cena. Ela riu e disse: “Para, seu exagerado. Entra, fica à vontade. Café?” Ele riu, apontando pro sofá.
Eles se sentaram no sofá da sala, o espaço pequeno do apartamento deixando tudo mais íntimo. A conversa começou leve, com Paulo falando sobre a suposta visita à cidade pra resolver assuntos de família. “Tô aqui pra ajudar uma prima com uns documentos, mas confesso que vim com um motivo extra”, disse, com um olhar que não escondia nada. Léia riu, tomando um gole de café. “E qual é esse motivo extra, hein?”, perguntou. Paulo se aproximou, com um sorriso de canto: “Tu sabe, Léia. Aquele dia na piscina não sai da minha cabeça. Tu é um problema dos bons.” Ela deu uma risada, balançando o cabelo: “Tá com saudade, é? O Ro também vive falando disso, sabia?” Paulo captou o sinal. “E tu? Não tá com vontade de repetir a dose?”, perguntou, passando a mão na coxa dela cheio de intenção.
Léia sentiu o calor da mão dele e deixou o clima rolar. “Vontade até dá, mas tu sabe que é só brincadeira, né? Nada de apego”, disse, com aquele olhar que misturava provocação e controle. Paulo acenou que sim, mas a mão dele já subia pela coxa, roçando a borda do short. “Então deixa eu brincar um pouco”, murmurou, puxando ela mais pra perto. Léia, com a adrenalina pulsando, não recuou. Ele beijou o pescoço dela, com beijos lentos, explorando a pele macia, e ela inclinou a cabeça pra trás, deixando um suspiro escapar. A mão dele deslizou por dentro do short, encontrando a bucetinha já úmida. “Caramba, Léia, que saudade dessa bucetinha.”
Ela deu um gemido baixo, se entregando ao momento. Paulo puxou o short dela pra baixo, deixando ela só com a blusinha, e se ajoelhou na frente do sofá. Ele abriu as pernas dela com cuidado, admirando a bucetinha bem cuidada, e caiu de boca com uma vontade que fez Léia agarrar as almofadas. Ele lambia com precisão, alternando entre chupadas suaves e toques mais firmes, a língua brincando com o clitóris enquanto ela rebolava, os gemidos ecoando pela sala. “Isso, Paulo, assim... não para”, ela sussurrava, com a voz entrecortada, as mãos segurando o cabelo grisalho dele. Ele explorava cada pedacinho, enfiando a língua fundo, depois voltando pro clitóris, e depois descia para o cuzinho dela, fazendo ela se contorcer no sofá. Depois de uns minutos, ela o puxou pra cima, tirou a camisa dele, abriu o zíper da calça e encontrou o pau já duro. Com um sorriso safado, ela começou a chupar, devagar, lambendo a cabeça com a língua.
“Léia, tu faz isso como ninguém”, disse, segurando o cabelo dela com uma mão, enquanto a outra acariciava o ombro dela. Ela caprichava, chupando com calma, brincando com a língua, descendo até a base e voltando, fazendo ele soltar uns sons abafados. Depois de uns minutos, ela se levantou, puxando ele pra se sentar no sofá. “Minha vez de mandar”, disse, com um tom brincalhão, mas firme. Ela subiu no colo dele, de frente, com as pernas abertas, e esfregou a bucetinha no pau dele, sem deixar ele meter ainda, só provocando. Paulo segurava a bunda dela, apertando as nádegas redondas, e gemia baixo: “Tu é uma delícia, sua safada.” Ela riu e começou a descer devagar, sentindo o pau dele entrar na bucetinha, centímetro por centímetro.
Léia rebolava devagar, controlando o ritmo, enquanto Paulo chupava os peitos dela por cima da blusinha, os mamilos duros marcando o tecido. “Porra, que delícia”, ele dizia, entre um beijo e outro no pescoço dela. Ela aumentou o ritmo, subindo e descendo com mais força, o som dos corpos se chocando enchendo a sala. O sofá rangia, e Léia gemia alto, sem se preocupar com os vizinhos. “Isso, mete, Paulo, vai…”, pedia, com os olhos entreabertos de prazer. Ele segurava a cintura dela, ajudando nos movimentos, e metia com firmeza, sentindo ela apertar ao redor do pau. Depois de uns minutos, ela gozou, tremendo no colo dele, com um gemido longo que ecoou no apartamento.
Paulo então a colocou de pernas abertas com as pernas nos ombros dele, e, como ela estava encharcada de molhada, ele meteu tudo de uma vez, e começou a bombar de forma firme e rápida. O barulho das estocadas facilmente era ouvido nos apartamentos vizinhos. Paulo então levantou Léia com cuidado e a colocou de quatro no sofá, com a bunda empinada, exatamente como na foto que ele tanto elogiava. “Tô louco pra te pegar assim desde aquele dia”, disse. Léia riu, rebolando: “Então aproveita.” Ele passou o pau na entrada da bucetinha dela, deixando ele bem escorregadio. Começou metendo na bucetinha de novo, devagar, com estocadas profundas, enquanto segurava a bunda dela, apertando as nádegas, e forçando o polegar no cuzinho dela. Léia gemia, agarrando o encosto do sofá, o corpo balançando a cada estocada. “Caralho, Paulo, que gostoso…”, dizia, com a voz tremendo de prazer.
Depois de algumas estocadas, Paulo parou, tirou o pau de dentro dela e começou a roçar a cabeça no cuzinho dela. Ela, olhando pra trás com um sorriso meio nervoso, mas curioso, disse: “Só vai devagar, tá?” Paulo assentiu, com um brilho nos olhos. Ele passou o pau na bucetinha dela para deixar mais lubrificado e começou a brincar com o dedo, relaxando a entrada. Léia gemia baixo, se ajustando à sensação, enquanto ele enfiava o dedo devagar, preparando o terreno. “Relaxa, vou com calma”, ele disse.
Quando ela pareceu pronta, ele posicionou o pau na entrada do cuzinho e empurrou devagar, sentindo a resistência ceder aos poucos. Léia soltou um gemido mais alto, misturando prazer e uma pontada de desconforto, mas logo se acostumou, rebolando de leve pra ajudar. “Isso, vai, mete devagar…”, pedia, com a voz tremendo. Paulo metia com cuidado, mas firme, entrando até o fundo, e começou um vai-e-vem lento, segurando a bunda dela com as duas mãos. “Caralho, Léia, que cuzinho apertado”, ele dizia, com a voz cheia de tesão. Ela ria entre os gemidos, olhando pra trás: “Tá gostando, né? Então aproveita, seu safado.”
Depois de uns minutos, ele voltou pra bucetinha, alternando entre os dois, o que deixava Léia louca de tesão. Ele metia na bucetinha com força, depois voltava pro cuzinho com cuidado, mantendo o ritmo. Léia gemia alto, o corpo tremendo, e gozou de novo, com as pernas moles, enquanto ele segurava ela pra não desabar. Paulo, já no limite, perguntou: “Onde tu quer que eu goze, Léia?” Ela, com aquele olhar de vadia, respondeu: “No cuzinho. Quero sentir tudo.” Ele não se fez de rogado. Metia com força no cuzinho até gozar, deixando ela cheia, com um gemido abafado que mostrava o quanto ele tava nas nuvens.
Ainda ofegantes, Léia olhou pra ele com um sorriso safado e disse: “Vem, vamos tomar um banho pra relaxar.” Eles foram juntos pro banheiro, a água quente caindo enquanto se tocavam, rindo e trocando provocações. Léia esfregava o corpo contra o dele, deixando a água escorrer pela pele, e Paulo não resistia, passando as mãos pela bunda dela, ainda hipnotizado. Depois do banho, eles voltaram direto pro quarto, pra nossa cama, aquela onde só eu tinha comido a Léia até aquele dia. Paulo deitou Léia de bruços, abriu a bunda dela com as duas mãos e tentou enfiar a língua no cuzinho dela, lambendo com vontade enquanto ela gemia baixo, surpresa com a ousadia. Ele então virou Léia de barriga pra cima, abriu as pernas dela e começou a comer ela na posição papai e mamãe. Segundo Léia, ele estava com muito tesão, pois metia com força e vigor, nem parecia um senhor de idade. Depois de um tempo na mesma posição, ele forçou o pau no cuzinho dela novamente, metendo com cuidado, mas firme. Quando foi gozar, ele tirou o pau e levou até os seios dela, gozando ali, enquanto Léia ria, com aquele olhar provocador, admirando o tesão dele.
O apartamento tava com aquele cheiro de sexo e café, e Léia, com o cabelo bagunçado, ajeitou a blusinha. “Porra, Paulo, tu é gostoso, hein”, disse, com um sorriso cansado. Ele riu, limpando o suor da testa: “Tu que é uma delícia, Léia. O Ro é um sortudo.” Ela sorriu, com um brilho safado.
Quando cheguei no apartamento, por volta das 18h, Léia me recebeu com aquele olhar que dizia tudo. “E aí, corninho, quer saber como foi o café com o Paulo?”, perguntou, já sentando no meu colo. Meu pau ficou duro na hora, e ela riu, sentindo a reação. “Porra, amor, tu é demais”, eu disse, enquanto ela contava cada detalhe: o jeito que ele chupou a bucetinha dela, as estocadas no sofá, a ousadia do cuzinho, a putaria no banho e na nossa cama, os gemidos que devem ter deixado os vizinhos curiosos, pois quem seria, já que não estou em casa. Puxei ela pro quarto, e trepamos como se o mundo fosse acabar, com ela narrando tudo...