O despertar de Nicole

Da série Samara e o Corno
Um conto erótico de Samara
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1070 palavras
Data: 08/07/2025 10:23:04

Leia meus outros contos da série, para entender como tudo começou. Sou Samara, tenho 41 anos e sou casada desde os 31 anos. Sempre gostei muito de sexo e nos primeiros anos meu marido também. Transávamos 3, 4 vezes por dia.

Meu marido, embora esforçado, tem um pintinho minúsculo, sempre foi muito esforçado. Faz o melho sexo oral que já recebi, mas a penetração sempre foi insatisfatória, pois além do pintinho, ele tem ejaculação precoce.

Nesse dia, Gustavo chegou do trabalho e tomou um susto. Estávamos eu e Mistress Léa. Ele ficou branco de susto, pude ver seu coração ind à boca.

Sim, o filho da puta fazia 3 meses que não me procurava, pois estava pagando uma dominatrix para lhe dar prazer, mas não era com penetração. Ela fazia inversão, humilhação, podolatria, simulava forced bi com ele. Numa noite, olhei seu celular e vi que semanalmente eles faziam sessões onde ela acabava com ele. Por isso ele não tinha mais foco em nosso casamento.

- Isso mesmo, seu viado do caralho! Encontrei suas conversas com Mistress Léa. Ela me contou tudo e passou a tarde toda comigo para me ensinar tudo que sabe sobre dominação. Quem diria que meu corninho era na verdade um viadinho fogoso. Quando falei isso, pude perceber que ele ficou excitadinho. - Tira a roupa agora, viado do caralho!

- Combinei com Mistress Léa que agora em diante você vai servir nós duas e vai pagar o mesmo valor. Não é justo ela perder a fonte de renda só porque descobri suas aventuras. Faça imediatamente o PIX dessa sessão para suas dommes, pois amanhã iremos ao salão, nos preparando para a festa da noite.

O corno fez o pagamento para nós duas e começamos a nos divertir.

Ordenei que ele tirasse a roupa imediatamente. - A partir de hoje, viadinho, você só entra nessa casa sem roupas. Não quero nem saber como fará, mas se seu carro entrar nessa garagem e você estiver vestido, seu castigo será cruel, entendeu?

- Sim, Samara, eu entendi.

Dei-lhe um tapa com toda minha força naquela cara de idiota. - Aprenda! A partir de agora, não sou Samara, sou sua dona. Só me chame de Senhora, Rainha, entendeu, seu filho da puta?

- Sim, senhora, entendi...

Ordenei-lhe que fosse ao banheiro e limpasse seu cu, pois iríamos usá-lo e preenchê-lo a noite toda. Ele fez sua higiene íntima e no banheiro, começamos a depilá-lo. Raspamos sua perna, bunda, o pintinho e seu peito e costas. Só deixamos os braços com pelos, para não prejudicá-lo no trabalho. Enquanto o depilávamos, deixamo-lo com a boca preenchida com minha meia que usei o dia todo e que estava toda suada.

- Agora sim, putinha, está toda lisinha. Aliás, putinha não, você será a partir de hoje, aqui em casa a Nicole, minha puta particular. Sei que esse é o nome que usa com Senhora Léa...

- Lea, faça as honras com nossa puta, inicie os trabalhos.

Imediatamente, Lea colocou seu cinto, passou lubrificante naquele cu de viado e passou a comê-lo com vontade. Enquanto Nicole era comida, coloquei prendedores nos bicos de seus peitinhos e diversos prendedores em seu pintinho e saco, dando petelecos para que a dor fosse mais intensa.

Podia ver o prazer no rosto de Lea, que não se aguentou e me tascou um beijo lascivo. Nossas línguas se encontraram e quase perdemos o foco em nosso beijo, mas tínhamos ali que punir aquela puta.

- Agora você vai fazer sua primeira dupla penetração, cadela! Coloquei a cinta e uni meu pinto de borracha com o de Léa e arrombamos aquela cadela. Enquanto a fodíamos, batemos com toda nossa força naquela bunda branca. Ficamos no vai e vem, hora rápido, hora mais lentamente, por 30 minutos. Queríamos deixar Nicole realmente machucada, assada e foi assim que ela ficou após o sexo. Seu cu estava aberto, mal fechada e sua bunda branca toda marcada pelos tapas e chineladas que levou.

- Você vai ficar arrombada, cadela, pois temos muitos planos para você. Amanhã, mal conseguirá se sentar.

Agora vamos para a próxima fase de sua transformação, Nick... posso te chamar assim?

Peguei todas as cuecas do que havia sido Gustavo, joguei álcool nelas e coloquei fogo em todas elas.

- Você nunca mais usará cuecas, Nicole! Em casa, ficará nua. Na rua só usará as calcinhas que comprei especialmente para você. Eram calcinhas fio dental, de puta mesmo.

- Como não vamos conseguir colocar um cinto de castidade nesse pintinho minúsculo, você usará sempre calcinhas de puta fora de casa. Assim, se lembrará da submissão a todo momento. Outra regra importante: está proibida de tocar esse grelinho e se masturbar. Vou analisar esse grelinho todos os dias e se desconfiar que algo aconteceu, irei torturá-lo de maneiras inimagináveis. Entendeu, cadela?

- Sim, senhora.

Dei-lhe um plug de 5 cm de diâmetro. Todos os dias Nicole deveria acordar cedo, fazer sua higiene íntima e introduzir o plug, só podendo retirá-lo em casa, no fim do dia.

Passei-lhe as novas regras da casa, a partir de agora.

A partir de hoje, Nicole, você será a minha empregadinha. Vai trabalhar, para pagar meus luxos e desejos. Seu salário vai cair numa conta bancária que só eu tenho acesso, eu controlarei o dinheiro. Seu lindo carro, agora é meu. Você irá de transporte coletivo para o trabalho, levará marmita todos os dias. Já sua rainha aqui, irá almoçar e jantar onde bem entender, com quem desejar, usando seu cartão.

Quando chegar em casa, será responsável por deixá-la limpa, recolher todo o lixo e possíveis camisinhas que encontrar pelo chão. Sempre peladinha e sempre depiladinha. Não seja uma puta descuidada, Nicole... quero te ver sempre lisinha.

Como você está gorda, à noite só poderá tomar uma sopinha leve, que você mesma preparará.

Se houver algum macho em casa comigo, você será a empregada de nós dois, nos servirá como mandarmos...

Mistress Léa estava encantada comigo.

- Amiga, você foi muito bem! Colocou esse corninho no lugar dele. Você daria uma ótima dominatrix, ganharia muito dinheiro com isso!

- Vou pensar nisso, amiga... respondi. - Se ganhar mais que esse viado imprestável, vou poder largá-lo de vez, afinal hoje ele só serve para me dar dinheiro mesmo.

Percebi que Gustavo chorava, com a possibilidade de não me ter mais.

- Calma, putinha, enquanto for útil, não irei te deixar. Por isso, Nicole, faça direitinho seu trabalho.

E assim começava a saga de submissão de Nicole. Comente bastante aqui que em breve continuo nossa história.

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