Ro e Leia - O inicio de Tudo

Um conto erótico de Casal_iniciante
Categoria: Heterossexual
Contém 2778 palavras
Data: 08/07/2025 06:57:57
Última revisão: 08/07/2025 08:36:45

Eu, Ro, 43 anos, analista de sistemas, levo uma vida tranquila com a Léia, minha esposa há 20 anos. Ela, aos 47, é o tipo de mulher que faz qualquer um virar o pescoço: branca, 1,55 m, 60 quilos, com uma bunda redonda que valoriza qualquer roupa, uma buceta sempre bem cuidada e peitos médios que são uma delícia de pegar. Léia é técnica de enfermagem, mas tá sem trabalhar há um tempo, cuidando da casa e dando uma força como conselheira no nosso condomínio. A gente sempre teve uma química foda na cama, mas, há uns quatro anos, uma fantasia começou a martelar na minha cabeça e mudou o jogo.

Tinha um desejo absurdo de ver minha esposa dando pra outro, porém não sabia como conversar com ela sobre isso, ficava ressabiado, até que tive a ideia de inventar pra ela que tive um sonho. Ela, pelada, de perna aberta gemendo enquanto outro cara metia nela, e eu ali, assistindo. Quando contei pra ela, achando que ia levar um esporro, ela riu e disse: “Amor, você ia morrer de ciúmes, ciumento como você é, mataria o cara!” e riu. Fui na real: “Não, amor, juro, tô com tesão do caralho pensando nesse sonho, tô de pau duro até agora. Não paro de pensar nisso.” Ela me olhou meio desconfiada, como se eu estivesse armando pra justificar pegar outra. “Não é isso, amor. O que me deixa louco é imaginar você com outro, gozando, curtindo.” Ela achou eu meio louco mas riu, notei que ficou pensativa. Aproveitei pra perguntar se ela teria coragem de dar pra outro enquanto eu assisto, ela disse meio que na brincadeira: “Com você olhando acho que não, mas sozinha eu daria sim,” e riu, zuando que já tava com tesão só de pensar no meu sonho.

Léia é reservada, mas tem um charme que conquista qualquer um. No condomínio, ela era próxima do síndico, um cara de uns 60 anos que vou chamar de João. Ele era daqueles que mandava mensagens carinhosas no WhatsApp, chamava ela de “Linda” e vivia elogiando o jeito dela, com emojis de coraçãozinho. Percebi que isso podia ser o ponto de partida pra minha fantasia. Comecei a provocar: “Amor, o João tá de olho em você, olha como ele te elogia.” Ela ria, dizia que eu tava viajando, mas notei que ela passou a caprichar mais quando ia pra reuniões do conselho: vestidinhos justos, maquiagem leve, um perfume que marcava presença. Eles trocavam mensagens com frequência, mas João, talvez por respeito ou receio, nunca avançava o sinal.

Na cama, a coisa esquentava quando eu trazia o João pro papo. “Imagina ele te pegando, amor, te chupando inteira…”, eu falava, e sentia ela ficando molhada na hora. Ela gemia mais alto, rebolava mais, entrando no jogo: “Tá gostando, né, corninho? Quer me ver dando pra outro?” Era só brincadeira, mas o tesão era real. Só que com o João, nada rolou de verdade. Ele deixou o cargo de síndico, e o contato diminuiu, embora ainda trocassem mensagens de vez em quando. A fantasia, porém, ficou viva na nossa cabeça.

Além de brincar com a ideia do João, comecei a incentivar a Léia a se soltar mais fora de casa. Ela curtia usar shorts muito pequenos em casa, quando digo pequenos são pequenos, de deixar a polpa da bunda fora, mas ela não tinha coragem de usar na rua. Por insistência minha, consegui convencer ela aos poucos. Começou a usar na rua shorts que mostravam a poupinha da bunda ou vestidinhos leves que, quando caminhava, o balanço do vestido deixava à mostra um pedacinho da bunda dela. “Olha, amor, como esse short tá mostrando tua bunda. Os caras não tiram o olho”, eu dizia, e ela dava um sorriso safado, adorando a atenção. No mercado, se via um cara sozinho num corredor, ela pegava algo na prateleira de baixo, abaixando devagar, empinando a bunda de um jeito que chamava atenção. Eu ficava de longe só olhando essas situações.

No shopping, o jogo era parecido. Ela desfilava com roupas leves e meio transparentes que pareciam uma segunda pele ou vestidos que balançavam com o vento, e eu apontava: “Amor, aquele cara tá te comendo com os olhos.” Ela fingia desinteresse, mas se ajeitava, rebolava um pouco mais. Era um jogo só nosso que nos deixava com tesão o dia todo, e, em casa, a transa era sempre intensa, com ela gemendo alto e eu falando: “Imagina se aquele cara do mercado te pegasse assim, corninho…”

Uns meses atrás, resolvi dar um passo além. Sugeri pra Léia, pra gente se cadastrar num site de encontros pra casais, só pra se exibir um pouco. Comecei a mostrar pra ela, demorou um pouco mas ela aceitou. Postamos algumas fotos dela totalmente pelada, e outras com lingeries sexys e provocantes — e fizemos duas lives curtas no site. Numa delas, Léia totalmente pelada de bruços com a bucetinha exposta, notei que ela estava adorando ler os comentários dos caras, estava mostrando um lado exibicionista que eu ainda não conhecia. As mensagens chegavam aos montes, e eu disse: “Responde quem tu quiser, amor. Tô te dando carta branca.” Como ela ficava em casa o dia todo, mergulhou na brincadeira, mandando prints das conversas mais quentes pra mim enquanto eu tava no trabalho.

Um cara se destacou: Paulo, um senhor de uns 60 anos, que sabia como chamar a atenção dela. Parecia ser um cara gente boa, não era igual a 99% dos caras que a primeira coisa que mandava na mensagem era foto do pau, ou chamando ela de putinha sem sequer ter conversado com ela, ela odiava esses perfis. Paulo, ao contrário, elogiava e tentava conquistar ela: “Léia, você é uma mulher linda, adoraria conhecer você e seu esposo.” Mandava mensagem todo dia, e ela curtia o jeito dele. Quando ele pediu o WhatsApp, Léia me olhou, meio que pedindo minha opinião, e perguntou: “Posso passar, amor?” Eu, já com o tesão a mil, disse: “Claro, amor. Faz o que tu quiser. Tô aqui pra curtir junto.” Ela riu e passou o número.

O papo no WhatsApp entre Léia e Paulo esquentou rápido. Ele morava a uns 90 km da gente, e as mensagens dele eram uma mistura de educação, conquista e, sim, safadeza. Um dia, ele pediu uma foto mais ousada. Léia me esperou chegar em casa pra decidir. No sofá, botei ela de quatro, peladinha, com a bunda bem empinada, o cuzinho e a bucetinha abertos. Tirei a foto e mandamos. Paulo surtou: “Porra, Léia, você é uma delicia, adoraria ver ao vivo. Tô louco aqui.” Ela riu, adorando a reação, e me olhou com cara de safada: “Tá gostando de me mostrar, né, corninho?”

Aí veio a cartada do Paulo: ele convidou a gente pra um churrasco na casa dele. “Segundo ele, era só pra se conhecer, sem pressão. Minha filha e meus netos vão tá aqui, vai ser de boa, um churrasco entre amigos”, ele disse. Léia me olhou, meio aliviada por saber que não estaríamos sozinhos. Ela já tinha me dito antes: “Amor, fantasiar é uma coisa, fazer é outra. Depois que rola, não tem volta.” Mas o brilho nos olhos dela entregava a curiosidade. “E aí, amor, o que acha?”, ela perguntou. “Bora, amor, já fala com ele todo dia mesmo, já viu foto sua pelada de quatro, se você acha ele um cara legal e de confiança, vamos sim”, respondi, já imaginando o que podia acontecer.

No dia do churrasco, Léia caprichou. Biquíni preto, daqueles bem pequenos, com um fio atrás que, se ela abaixasse, não cobria nem as pregas do cuzinho. Por cima, ela jogou um vestidinho leve. Ela estava nervosa, mas linda, com o cabelo solto. Na viagem de 90 km, conversamos sobre o que poderia rolar. “Se tu quiser, amor, vai até onde se sentir à vontade. Só me deixa curtir junto”, falei, apertando a mão dela. Ela deu um sorriso meio tenso: “Você é doido, amor. Tô com um frio na barriga, mas, confesso, também tô curiosa.”

Chegamos na casa do Paulo, um lugar simples, num bairro tranquilo, com uma piscina nos fundos. Ele tava com a filha e os netos pequenos, o que deixou Léia mais relaxada. “Tô fazendo um churrasquinho só pra gente”, ele disse, nos levando pro quintal onde a churrasqueira tava acesa. Tinha carne, salada, cerveja gelada. Paulo era um cara comum, cabelo grisalho, um pouco fora de forma, mas carismático, com um jeito de tiozão contador de histórias e isso que prendia a Léia. Ela curte caras educados, que sabem conversar, e ele acertou em cheio. Ela ria das histórias dele, já à vontade.

Paulo voltava sua atenção toda para Léia, servindo cerveja, caipirinha e sempre elogiando: “Léia, você tá ainda mais bonita pessoalmente.” Ela ria, meio tímida, mas tomando uns goles, ficava mais soltinha. Quando a filha dele e os netos estavam distraídos, ele se aproximava mais, falando baixo: “Essa bunda ao vivo é mais gostosa ainda, Léia.” Ela ria, entrando no jogo, e eu sentia o tesão subindo.

Na hora da piscina, Léia tirou o vestidinho, ficando só com o biquíni preto. Quando se abaixou pra pegar a toalha, o biquíni marcou tudo, e Paulo não disfarçava o olhar: “Caralho, Ro, a Léia é muito gostosa.” Ela ria, adorando a atenção. Ele botou um forró no som e chamou ela pra dançar na beira da piscina. Eles dançavam colados, e Paulo, esperto, aproveitava pra meter mão na bunda dela. “Que bunda gostosa”, ele cochichava, e ela rebolava de leve, olhando pra mim com um sorriso malicioso.

Num momento, enquanto a filha do Paulo tava na piscina com os netos, Léia foi pegar uma cerveja na cozinha. Paulo foi atrás, e eu, de onde tava, via tudo. Ele tirou o pau pra fora e encostou na bunda dela, puxando ela pela cintura, e passou a mão por dentro do biquíni, roçando o dedo na buceta dela. Léia deu um gemido baixo, surpresa, mas não recuou. Ele beijou o pescoço dela, murmurando: “Você é muito gostosa, Léia.” Ela riu e segurou a mão dele, mas não tirou. Eles pararam quando ouviram barulho, voltando pro quintal como se nada tivesse acontecido.

Quando ela voltou, sentou no meu colo, e sentiu meu pau duro. Baixinho, com aquele olhar de safada, ela cochichou: “Gostou, né, corninho? Tá louco pra ver eu dar pra ele, né?” Os olhinhos dela, brilhando de tesão, não tinham como enganar. Eu só sorri.

Já estava chegando o final da tarde a filha de Paulo levou os netos pra dar banho e colocar pra dormir, deixando a gente a sós no quintal. A gente ficou ali, os três, conversando besteira na beira da piscina, com a música rolando baixo de fundo e umas caipirinhas na mão. Paulo, sem perder tempo, se aproveitava da Léia na minha frente, mas com cuidado, porque ainda podia aparecer a filha dele. Ele tava sentado numa cadeira, e Léia, toda soltinha com a caipirinha, quando ele puxou e sentou ela no colo dele. Paulo beijava o pescoço dela, passando a mão na bunda dela,com dedo tentando chegar até seu cuzinho. “Caralho, Léia, essa é bunda é muito gostosa para só o Ro comer”, ele dizia, sem vergonha, enquanto ela ria e concordava com ele, e me olhava com cara de safada.

Em dado num momento, ele puxou o pau pra fora do short e cochichou algo no ouvido dela. Léia, com aquele sorriso malicioso, pegou no pau dele e ficou segurando numa punheta lenta, bem devagar, enquanto ele enfiava a mão por dentro do biquíni preto, mexendo na bucetinha dela na buceta dela. Ela me mim olhava, rindo baixo: “Tá vendo, né, corninho? Tá gostando, né?” Meu pau tava era explodindo dentro da bermuda a cena era tudo que um corno sonha, a amada esposa, mãe das minhas filhas, no colo de outro homem sendo bolinada e segurando no pau dele.

Aí Paulo, já bêbado e com o tesão falando mais alto, pediu: “Léia dá uma chupadinha nele, vai, só um pouquinho.” Ela pensou,olhou para os lados e disse a ele que a filha dele poderia aparecer a qualquer momento, e depois olhou pra mim, e eu acenei em sim, já louco com a ideia que. Ele, pra sossegar ela, falou: “O Ro, coloca tua cadeira ali pra perto da porta da cozinha, pra ver se alguém vem, se ele ver alguém vindo a gente para na hora.” Concordei e imediatamente já fui com a cadeira na frente da porta da casa e sentei de frente pra eles, com a porta da cozinha ao meu lado por um lado.

Léia então se abaixou, ficando de cócoras na frente dele. Ela pegou o pau dele e começou a chupar, devagar, com aquela cara de puta e bêbada. “Porra, que visão, Léia, chupa gostoso”, Paulo gemia baixo, segurando o cabelo dela. Meu coração tava disparado, meu pau parecia que ia rasgar a cueca de tão duro. Ver minha mulher, depois de 20 anos, chupando outra cara outro cara na minha frente igual uma vadia era tudo que eu sempre sonhei.

De repente, Paulo pediu pra Léia levantar, e foi sentado a na ela na mesa da área do quintal . Abriu as pernas dela, puxou o biquíni de lado e caiu de boca na bucetinha dela . Léia segurava os gemidos, os olhos entre abertos de prazer. “Isso, chupa minha bucetinha, para o corno ver vai…”, ela sussurrava olhando para mim, tentando não fazer barulho. Eu tava hipnotizado, olhando cada movimento, o jeito que ela se contorcia, a cara de safada que ela me olhava.

Paulo se levantou, ainda com o pau pra fora, se encaixou entre as pernas dela e começou a roçar na entrada da bucetinha dela. Ela olhou pra mim, com aquele olhar safado. Ele começou a meter nela, bem devagar, estocadas firmes, mas cuidando pra não fazer barulho. De onde onde eu tava, perto da porta da cozinha da casa, não conseguia conseguia ver tão bem quanto queria, mas a cena era foda: minha esposa de perna aberta na mesa da do quintal de um coroa e tomando um pau diferente na bucetinha. Paulo metia com cuidado, beijando,beijava a boca dela, chupando os peitos que essa hora já estavam fora do biquíni. Apertava aquela bunda que ele não parava que de elogiar.

Léia sempre que lembrava me olhava com cara de vadia que, tipo dizendo : “Tá vendo, corninho? Tô dando pra outro, não era isso que você queria?” A foda não durou muito, foi rápida por causa da situação, mas, porra ,foi uma inesquecível cena.

Quando acabou, Paulo saiu do meio das pernas da Léia o pau meio a mole, ainda pingando porra . Léia, ofegante, me olhou com aqueles olhos brilhando, como se estivesse esperando por minha aprovação, . Eu estava tava louco pra gozar, mas, como tava na porta vigiando, não consegui sequer bater uma punheta. Meu pau parecia que ia explodir dentro da bermuda. Ficamos mais um pouco no quintal, conversando, tomando umas caipirinhas, como se nada tivesse acontecido nada. Paulo, agora que já tinha comido a Léia, estava mais solto, disse pra Léia, com um sorriso safado: “Sabe, Léia, o que eu queria mesmo era te pegar de quatro, peladinha, igual naquela foto que tu mandou. Pena que a gente não tá sozinho.” Léia riu e respondeu, brincando: “Tu quer é comer meu cuzinho, né? Tô vendo, o tempo todo tentando enfiar o dedo nele.” Paulo caiu na gargalhada.

Algum tempo depois, a filha do Paulo voltou pro para o quintal. Não sei se ela percebeu algo ou não, porque tava agindo de boa, como se tudo fosse normal. Na volta pra para casa, Léia tava meio bêbada, ainda tentando processar tudo que rolou aconteceu. Ela me olhava com aquele olhar de cumplicidade, um sorriso safado no canto da boca. “Você gostou, né, corninho?”, ela disse rindo e segurando meu pau por cima da bermuda, com a voz meio arrastada por causa da caipirinha. Eu só assenti, com o tesão ainda a mil. Naquela noite, trepamos como loucos, falando de cada detalhe do que rolou aconteceu, relembrando cada gemido, cada toque, cada estocada.

Depois disso, Léia disse que não sabe se quer sair com Paulo de novo novamente. “Amor, foi muito gostoso dar pro para o Paulo, mas não sei se quero repetir. Não quero que ele se apegue, sabe? Pra mim, isso é só uma aventura, e não sei se ele entende assim”, ela me falou, com uma mistura de satisfação e cautela. Minha fantasia virou realidade, e, porra, isso só deixou a gente mais grudado e o sexo entre a gente é muito, mas muito melhor...

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