Na manhã seguinte, toda a gente acordou bem disposta. Estava um calor de morrer, já de manhã, Lili estava de cuequinha rendada quase transparente, que realçava bem a sua coninha rapada, e um top bem justo que deixava os seus bicos bem espetados, meu filho de boxer bem justo ao pau, e eu de top bem justo pela cintura, e fio dental branco bem fininho, enfiado no rabo. Sempre que Lili não olhava, ou não estava presente, meu filho ria se para mim, colocava o pau de fora e chamava me na direção dele. Ao fazer isso pela segunda vez, decidi alinhar na brincadeira também, e coloquei a cueca de lado, deixando os meus lábios bem carnudos e peludos de fora...ele revirou os olhos, e ficou de pau duro na hora. Meu neto acordou entretanto, Lili levantou se novamente, e foi de imediato ao quarto dele. Comecei a levantar a louça suja do pequeno almoço, coloquei os pratos sujos na banca, e de repente senti meu filho atrás de mim, a roçar o seu pau no meu cu...Eu ri me baixinho, e olhei na direção do corredor, de onde a qualquer momento entraria Lili e meu neto. Afastei me de Luis a rir me e a chama lo de doido, mas ele veio novamente na minha direção e sussurrou me ao ouvido..."que saudades dessa coninha peluda mãe, ontem fodi a Lili enquanto pensava em ti, deixa me matar essas saudades antes de ir trabalhar...quero levar essas cuequinhas hoje comigo para o escritório" Fiquei doida de tesão com aquilo, dei um risinho baixinho, e fiquei a espreitar de lado para o corredor, enquanto ele já passava os dedos na minha coninha...de repente ajoelhou-se, e enfiou a língua bem dentro da minha cona, quase que berrei de prazer...passado logo uns segundos, ouvi a voz de Lili no corredor, afastei me de Luis, e fiz sinal a apontar para o corredor. Disfarçamos, e a manhã foi correndo normal. Eu e meu filho não tivemos mais nenhum momento sozinhos, mas ao sair para ir trabalhar, deu me um beijo na cara de despedida, e murmurou ao ouvido para eu ir ver a sua mensagem ao Whatsapp...A Lili não iria trabalhar nesse dia, porque já tinha tirado o dia para ir a uma consulta de rotina de genecologia, e para levar meu o meu neto ao dentista, já que era na mesma clinica. Perguntei a Lili se podia ir com eles, e estranhamente ao inicio ,ela não concordou muito com a ideia, mas depois de eu insistir e dizer que podíamos ir almoçar fora, que seria bom para mim sair de casa, ela cedeu. Assim fomos primeiro ao dentista com meu neto, e de seguida ao ginecologista. Lili foi chamada para entrar, eu iria ficar cá fora com meu neto, mas ele não largava a mãe, e quis entrar tambem. Assim, entramos os 3, mas com o aviso ao meu neto que só por um bocado, e que teríamos que sair. Entramos e cumprimentarmos o Dr. Mário. Fiquei um pouco surpresa, ele devia ter uns 55 anos, 1,80m, cabelo aloirado já um pouco grisalho, olhos bem azuis atrás dos óculos, moreno de praia, e corpo bem formado de quem se cuidava bem. A consulta foi se desenrolando, e reparei que Lili estava mais alegre e nervosa que o habitual, ria se bastante, e fazia muitas perguntas. Quando chegou a hora de ela se despir e preparar-se para uma observação mais "profunda", tentei levar o meu neto para fora. Com alguma birra á mistura, ele não queria deixar a mãe, então Dr. Mário na sua voz bem grossa e calma disse que não haveria problema, que iria ser rápido, e que poderíamos ficar ali. Pedi então papel e uma caneta ao Dr., e decidi distrair o meu neto, enquanto Lili se despia, e começava o exame. Fiquei de lado para Lili, com meu neto ao colo de costas para a mãe. Dr. Mário apalpava os seios de Lili, enquanto a questionava sobre alguma dor ou sensação, isto porque ela tinha mulheres na família que tinham tido cancro da mama, e tinha que ser controlada. Olhei de relance, e reparei que os bicos de Lili estavam bem tesos, e ela um pouco corada na cara. Foi descendo pela barriga, e ao chegar á vagina, Dr. Mário perguntou se estava tudo normal, a cor do corrimento, etc...Lili respondeu que sim, que sentia apenas um pequeno corte nos lábios, que ardia um pouco, mas nada de mais...Dr. Mário observou então mais de perto, pegou num creme, e colocou levemente no sitio da ferida...olhei novamente para Lili, e ela estava ainda mais corada agora, tentava disfarçar que não estava a gostar, e evitava olhar na minha direção...Dr. Mário disse que era um corte pequeno, mas um pouco profundo e que ainda parecia fresco. Disse para ela colocar mais uns 2/3 dias para ajudar a cicatrizar, e perguntou se foi durante o sexo, ou se foi a limpar ou algo do gênero. Ela ainda bastante corada, respondeu baixinho com vergonha, que tinha sido durante o sexo na noite anterior. Dr. perguntou se era normal, se foi por falta de lubrificação, ou por vezes força a mais do marido. Ela demorou a responder, olhou para mim de relance, e novamente baixinho respondeu, que tinha sido um pouco de ambos. Que o marido ontem estava com mais vontade do que ela, e que ela ainda não estava a 100%, mas que nunca tinha acontecido, que não era nada de mais. Ela vestiu se, e fomos almoçar ali perto. Fomos passear a um parque depois do almoço com meu neto, e já por volta das 16h, decidimos ir para casa...Entramos no carro, e fui ver o meu telemovél, tinha cerca de 5 mensagens de Luis no Whatsapp, tinha me esquecido completamente.
Continua