Vizinho prestativo

Um conto erótico de Clauzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 890 palavras
Data: 07/07/2025 22:13:53
Assuntos: Heterossexual

Após uma crise no casamento, fui morar sozinha em um apartamento num pequeno prédio. Havia só 4 apartamentos, dois em cima e dois em baixo. Eu morava em cima, ao lado morava um casal e seus filhos. Tudo tranquilo, eu trabalhava , fazia academia e cuidava da casa. Claro que, nesse período, dei umas trepadas gostosas. Essa é uma delas.

Depois de uns 4 meses, mudou para um dos apartamentos de baixo um coroa de uns 50 anos, bem cuidado e muito atencioso. Sempre me tratou com educação, mas dava pra perceber que eu o provocava. Um belo sábado à tarde, estava lavando o carro na garagem e, sabe como é, a gente se molha toda. Eu tinha vestido um short de academia e uma blusa leve, bem solta. Como me molhava, não deixava de chamar a atenção. Mas, como era sábado à tarde, os moradores todos estavam fora.

Quando estava já nas partes finais, eis que o portão da garagem se abre e vejo esse meu vizinho, que vou chamar de J., chegando. Estacionou seu carro, fechou o portão e, me olhando, brincou: Nossa, se quiser lavar o meu, eu pago bem. E deu uma secada nas minhas coxas e uma piscadinha. Eu ri, safadinha, e disse: hummm, olha que eu cobro caro kkkk. Ele então olhou de forma bem safada pro meu corpo e disse: Pode deixar que eu te seco todinha. Humm, eu dei uma mordidinha nos lábios, sorri dengosinhae disse: olha que eu tô molhadinha.

J riu e foi se dirigindo pro seu AP. Fiquei ali, com tesão, e acabei de lavar o carro. Acabando, fui me dirigindo à escada que dava pro segundo andar e tinha que passar pela entrada do AP do J. Como estava molhadinha ( tudo), o J me viu e abrindo o portãozinho que separava, disse: eita, que tá molhada. Entra aqui pra tomar um vinho e se esquentar, assim evita ficar dodoi. Adorei, minha bucetinha deu aquela piscada Eu pensei, quem tá na chuva .... Entrei, ele me deu um beijinho no rosto e um leve aperto na minha cintura que me deixou mais excitada. Veio com uma pequena taça de um vinho meio seco que provei e, olhando bem pra ele, que estava só de bermuda e sem camisa, virei de uma vez. Com isso, escorreu um pouco pelo canto da boca, e eu passei a língua bem suavemente e provocante. Ele me olhou de firma bem tarada e disse: nossa, vc tá com sede, né. Vou buscar mais

Nisso, fui para o sofá, me recostei meio deitada sobre os cotovelos, fiquei com as pernas meio abertas e esperei. Quando ele voltou e me viu assim, vi ligo que seu pau ficou duro. Ri, safada, mordi os lábios e disse: hum, tá vivo, né. Ele só riu, veio pro meu lado, se agachou e começou a massagear meus pés, dando beijinhos e mordidinhas. Humm, delícia, eu disse. Ele foi subindo com as mãos e aboca, mordendo minhas coxas e chegou na minha bucetinha. Nossa, por cima do short, ele deu umas mordidinhas nela e, de repente, puxou meu short com a calcinha, me deixando peladinha. E logo veio chupando, lambendo e mordiscando minhas coxas e buceta. Nossa, eu tava já quase gozando. Puxava sua cabeça, esfregava minha buceta na sua cara e gemia. Aii, safado, boca gostosa, chupa aiii vai me fazer gozar uiuiuu.. Ele segurou forte minha cintura e falou: goza na minha boca safada, deixa eu provar seu mel. Uau, comecei a gozar e a gemer. Deitada Aki no sofá, sem calcinha e sendo chupada pelo vizinho até gozar. Minha imaginação tava a mil e gozei, tremendo. Ele se afastou e eu fiquei ali, com as coxas abertas e a buceta melada. Ele tirou o short, pós um preservativo e eu olhei pra quela pica com cara de quem tá doida pra dar. Nossa, ele veio, e foi pincelando a rola na bucetinha, e começou a meter, devagar, metia suave e tirava. Nossa, minha buceta foi ficando doida com aquela rola. Eu gemi e falei, bem safada: aii, ouça gostosa, vem, fode essa buceta, fode com força. Uau, ele começou a bombar a pica, abrindo minhas coxas e puxou minha blusa com força, rasgando ela um pouco. Começou a chupar e morder meus peitos e dizia: putinha safada, tô te fudendo , era o que queria, né. Delicia de mulher, anda, dá gostoso pra mim. E dava uns tapinhas suaves no meu rosto. Eu vibrava e puxava ele pela cintura. O safado ficou me fudendo ali um tempão, parecia que não ia parar. Eu já tava sem forças e só gemi: uhuuuuuu vou gozar nessa rola, delícia, tô gozando seu puto, aii, mete, tô gozando. Gozei e ele não parava: gozou, né piranha, mas vou continuar te comendo gozada, adoro meter numa outinha safada, anda, abre essas coxas pra levar ouça. Eu só gemia descontroladamente e gemia e comecei a gozar de novo. Nossaaa, macho safadooo, tá judiando dessa buceta. Aiii, delícia de rola. Me dá oorra, anda, quero porra. Ele então deu umas bombadas e urrou gozando muito. Nossa, que safado. Aguardei um pouco, peguei minhas roupas e dei um beijo bem safado nele, dizendo: me fudeu gostoso demais. Epassei a mão na minha buceta e esfreguei na cara dele. Me levantei e fui pra casa, peladinha e bem fudida

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Comentários

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Adorei o seu conto sou um coroa hoje com 63 anos e amo ler contos e ver fotos e vídeos, me daria o prazer de ver algumas? segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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gostei do relato. também tive uma experiência com minha vizinha,que foi incrível por sinal,passa lá no meu perfil e dá uma olhada! ;)

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